PoisonGod –Daemoncracy
Por Wesley Rodrigues
O mérito de Daemoncracy está para além das suas dez faixas. Afinal, não é só de música que vive uma banda, mas também de atitudes, idéias, imagens e letras. Os capixabas do PoisonGod mandam bem em todos esses fronts. Que seja citada em primeiro lugar a iniciativa de disponibilizar no seu site (poisongod.com) o download de todo o disco, junto com o belo encarte. A justificativa merece ser transcrita aqui: “O descaso desmedido da indústria fonográfica para com os seus consumidores em geral e os preços abusivos de seus produtos foram motivos para essa liberação, sendo o maior de todos a preocupação do PoisonGod em levar a sua música ao maior número de pessoas possíveis.”. Nada mais correto do que uma banda buscar retorno financeiro pelo seu suado trabalho. Mas em um cenário como o nosso, atitudes de socialização serão sempre mais bem-vindas.
Na parte lírica, eles vão bem, inspirados na companhia de Alan Moore, Aldous Huxley e George Orwell. O álbum é conceitual e aborda a questão do totalitarismo em suas letras. O encarte também é bonito. Ficaram ótimas também as fotos promocionais que a banda tirou. Temática, postura, arte gráfica: tudo aqui está coerente e envolto no significado que a banda imprimiu.
Voltemo-nos à música agora. Trata-se de um trash-death executado com técnica pelos músicos. O guitarrista e principal compositor Marlon Martinelli manda muito bem, principalmente nos solos. Destaco o da música “Bullets”, que aliás é minha preferida. Outras faixas de destaque são “Bulletproof Ideas” que com seu refrão contagioso deve funcionar muito bem ao vivo; “The Dignity Fortress”, outro bom momento de Martinelli; e “Genesis Protocol”. Apesar de haver destaques todo o disco é bom e merece ser ouvido na íntegra. Em Daemoncracy, PoisonGod mostra que é mais um motivo de orgulho para o Heavy Metal Nacional.
Por Wesley Rodrigues
O mérito de Daemoncracy está para além das suas dez faixas. Afinal, não é só de música que vive uma banda, mas também de atitudes, idéias, imagens e letras. Os capixabas do PoisonGod mandam bem em todos esses fronts. Que seja citada em primeiro lugar a iniciativa de disponibilizar no seu site (poisongod.com) o download de todo o disco, junto com o belo encarte. A justificativa merece ser transcrita aqui: “O descaso desmedido da indústria fonográfica para com os seus consumidores em geral e os preços abusivos de seus produtos foram motivos para essa liberação, sendo o maior de todos a preocupação do PoisonGod em levar a sua música ao maior número de pessoas possíveis.”. Nada mais correto do que uma banda buscar retorno financeiro pelo seu suado trabalho. Mas em um cenário como o nosso, atitudes de socialização serão sempre mais bem-vindas.
Na parte lírica, eles vão bem, inspirados na companhia de Alan Moore, Aldous Huxley e George Orwell. O álbum é conceitual e aborda a questão do totalitarismo em suas letras. O encarte também é bonito. Ficaram ótimas também as fotos promocionais que a banda tirou. Temática, postura, arte gráfica: tudo aqui está coerente e envolto no significado que a banda imprimiu.
Voltemo-nos à música agora. Trata-se de um trash-death executado com técnica pelos músicos. O guitarrista e principal compositor Marlon Martinelli manda muito bem, principalmente nos solos. Destaco o da música “Bullets”, que aliás é minha preferida. Outras faixas de destaque são “Bulletproof Ideas” que com seu refrão contagioso deve funcionar muito bem ao vivo; “The Dignity Fortress”, outro bom momento de Martinelli; e “Genesis Protocol”. Apesar de haver destaques todo o disco é bom e merece ser ouvido na íntegra. Em Daemoncracy, PoisonGod mostra que é mais um motivo de orgulho para o Heavy Metal Nacional.
Um comentário:
Muitíssimo obrigado por cada palavra!
É uma honra para nós do PoisonGod receber uma resenha tão positiva e termos nosso nome associado ao seu blog.
desejamos tudo de mais positivo para vcs com,
Um forte abraço para todos!
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