Stratosphera: lança músicas registradas ao vivo no projeto “Valendo no Orbis”
A banda brasiliense de Blues-Rock, Stratosphera, recentemente foi convidada para participar da gravação do projeto “Valendo no Orbis”, em Brasília, onde gravou as músicas “Trem” e “A Cura Para a Loucura” do EP “Terra de Ninguém”, lançado em 2014.
O Valendo no Orbis é uma série produzida pelo Estúdio Orbis, de Brasília, que visa tirar o melhor som possível de uma banda, executando suas canções à moda antiga: todos gravando ao mesmo tempo. Não há overdubs, edições e nem dobras de nada. Quer uma guitarra a mais? Coloque outro músico pra tocar! Usando o velho método de gravação, recupera-se a energia que havia nos antigos clássicos, e é exatamente isso que o “Valendo no Orbis” quer.
A banda Stratosphera conta atualmente em seu line-up com Adônis Reis (guitarra e vocal), Rodrigo Figueiredo (guitarra), Wander Santos (baixo) e Rafael “Piu-piu” Pereira (bateria). Formada em 2013, a Stratosphera é uma banda de Blues-Rock que têm como referência artistas do mesmo gênero, tais como: Gary Clark Jr., Gov’t Mule, Jimi Hendrix, Albert King, entre vários outros.
A Stratosphera não é uma banda “retrô”, muito pelo contrário. Seu EP intitulado “Terra de Ninguém” mostra uma sonoridade moderna onde se busca novas abordagens para elementos já tradicionais no Blues-Rock tais como o slide-guitar, pedais fuzz, delay reverso e muitos outros. Elementos esses que já eram utilizados amplamente há quase 5 décadas atrás por bandas como Experience, Led Zeppelin e Allman Brothers Band, só para citar algumas. Não devemos deixar de citar também às várias referências à música brasileira nordestina presentes no disco.
O EP de 4 faixas “Terra de Ninguém” foi gravado e mixado em Brasília ao longo de 2013 e masterizado em Londres, na Inglaterra, por Alex Wharton nos estúdios Abbey Road. Para escutar o trabalho entre na página do Soundcloud da banda https://soundcloud.com/ adonisreis.
Veja vídeo da Stratosphera no “Valendo do Órbis”:
Stratosphera – Line-up:
Adônis Reis (guitarra e vocal)
Rodrigo Figueiredo (guitarra)
Wander Santos (baixo)
Rafael “Piu-piu” Pereira (bateria)
Mais informações:
Facebook – https://www.facebook.com/ StratospheraOfficial
Soundcloud – https://soundcloud.com/ adonisreis
Fonte: TRM Press
A banda brasiliense de Blues-Rock, Stratosphera, recentemente foi convidada para participar da gravação do projeto “Valendo no Orbis”, em Brasília, onde gravou as músicas “Trem” e “A Cura Para a Loucura” do EP “Terra de Ninguém”, lançado em 2014.
O Valendo no Orbis é uma série produzida pelo Estúdio Orbis, de Brasília, que visa tirar o melhor som possível de uma banda, executando suas canções à moda antiga: todos gravando ao mesmo tempo. Não há overdubs, edições e nem dobras de nada. Quer uma guitarra a mais? Coloque outro músico pra tocar! Usando o velho método de gravação, recupera-se a energia que havia nos antigos clássicos, e é exatamente isso que o “Valendo no Orbis” quer.
A banda Stratosphera conta atualmente em seu line-up com Adônis Reis (guitarra e vocal), Rodrigo Figueiredo (guitarra), Wander Santos (baixo) e Rafael “Piu-piu” Pereira (bateria). Formada em 2013, a Stratosphera é uma banda de Blues-Rock que têm como referência artistas do mesmo gênero, tais como: Gary Clark Jr., Gov’t Mule, Jimi Hendrix, Albert King, entre vários outros.
A Stratosphera não é uma banda “retrô”, muito pelo contrário. Seu EP intitulado “Terra de Ninguém” mostra uma sonoridade moderna onde se busca novas abordagens para elementos já tradicionais no Blues-Rock tais como o slide-guitar, pedais fuzz, delay reverso e muitos outros. Elementos esses que já eram utilizados amplamente há quase 5 décadas atrás por bandas como Experience, Led Zeppelin e Allman Brothers Band, só para citar algumas. Não devemos deixar de citar também às várias referências à música brasileira nordestina presentes no disco.
O EP de 4 faixas “Terra de Ninguém” foi gravado e mixado em Brasília ao longo de 2013 e masterizado em Londres, na Inglaterra, por Alex Wharton nos estúdios Abbey Road. Para escutar o trabalho entre na página do Soundcloud da banda https://soundcloud.com/
Veja vídeo da Stratosphera no “Valendo do Órbis”:
Stratosphera – Line-up:
Adônis Reis (guitarra e vocal)
Rodrigo Figueiredo (guitarra)
Wander Santos (baixo)
Rafael “Piu-piu” Pereira (bateria)
Mais informações:
Facebook – https://www.facebook.com/
Soundcloud – https://soundcloud.com/
Fonte: TRM Press
STRATOVARIUS: confira o promo video para a apresentação única em São Paulo
A Free Pass Entretenimento confirmou a única apresentação da banda finlandesa Stratovarius no Brasil. O show faz parte da turnê mundial de seu novo álbum “Eternal World Tour”, e acontecerá no dia 10 de Dezembro no Carioca Club em São Paulo.
Os ingressos já estão a venda no Clube do Ingresso – www.clubedoingresso.com/stratovarius , à vista pelo cartões (Visa ou Master) , cartões de débito Bradesco, ou também por boleto bancário.
Informações sobre valores, pontos de venda e horários em:
http://freepass.art.br/shows/stratovarius-no-brasil-2015/
Assessoria de imprensa oficial:
Heloisa Vidal
press@freepass.art.br
Realização e Produção:
Free Pass Entretenimento
freepass@freepass.art.br
http://freepass.art.br
Informações sobre valores, pontos de venda e horários em:
http://freepass.art.br/shows/stratovarius-no-brasil-2015/
Assessoria de imprensa oficial:
Heloisa Vidal
press@freepass.art.br
Realização e Produção:
Free Pass Entretenimento
freepass@freepass.art.br
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Fonte: Free Pass
Rebaelliun: mais novidades sobre os relançamentos
Seguindo na pré-produção para as gravações do álbum “The Hell’s
Decrees”, o REBAELLIUN anuncia mais novidades dos primeiros materiais da
banda.
O clássico EP “At War” será lançado em vinil 7?, em novembro, pela gravadora holandesa Hammerheart Records, que também confirmou o relançamento dos dois primeiros álbuns “Burn the Promised Land”e “Annihilation” em CD e vinil para março de 2016.
Recentemente a banda anunciou que entrará em estúdio em dezembro para as gravações do novo álbum. “The Hell’s Decrees”, terceiro disco da banda, tem previsão de lançamento para maio de 2016 na Europa, também pela Hammerheart Records. O álbum será produzido pelo próprio guitarrista Fabiano Penna.
O REBAELLIUN se consolidou como um dos principais nomes do metal extremo nacional, sendo considerado uma das grandes potências brasileiras, com uma série de shows no exterior e reconhecimento de grandes nomes do Death Metal mundial.
Contato: rebaelliun.brazil@gmail.com
Sites Relacionado:
www.facebook.com/Rebaelliun
www.metalmedia.com.br/ rebaelliun
Fonte: Metal Media
Rage Darkness: conheça um pouco mais de cada faixa do novo álbum
O clássico EP “At War” será lançado em vinil 7?, em novembro, pela gravadora holandesa Hammerheart Records, que também confirmou o relançamento dos dois primeiros álbuns “Burn the Promised Land”e “Annihilation” em CD e vinil para março de 2016.
Recentemente a banda anunciou que entrará em estúdio em dezembro para as gravações do novo álbum. “The Hell’s Decrees”, terceiro disco da banda, tem previsão de lançamento para maio de 2016 na Europa, também pela Hammerheart Records. O álbum será produzido pelo próprio guitarrista Fabiano Penna.
O REBAELLIUN se consolidou como um dos principais nomes do metal extremo nacional, sendo considerado uma das grandes potências brasileiras, com uma série de shows no exterior e reconhecimento de grandes nomes do Death Metal mundial.
Contato: rebaelliun.brazil@gmail.com
Sites Relacionado:
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Fonte: Metal Media
Rage Darkness: conheça um pouco mais de cada faixa do novo álbum
A música do RAGE DARKNESS é regada de sentimentos e sensações, não
apenas em sua complexa mistura de Dark, Death, Modern e mesmo Prog
Metal, mas também em seu conceito lírico.
Para que possamos aproveitar ainda mais o recém-lançando debut ‘Engine Of Misanthropy’, o grupo nos apresenta um faixa-a-faixa.
Intro: apesar dos constantes acréscimos de influência, a Rage Darkness continua sempre mostrando a sua essência no Dark Metal com arranjos orquestrais e coral. O nome da banda como todo o conceito das letras de “Engine Of Misanthropy”, foram criados em cima da primeira música do então projeto “Silent War”.
Em seguida, “Morphine” mostra a evolução da banda em termos técnicos e mais velocidade nas composições comparadas as músicas dos EP’s lançados. Um pouco de Thrash, death e riffs de guitarra baseados em trítonos da idade média. Sim! Movimentos de Beethoven estão subliminarmente inseridos na agressividade desta música.
Após a morfina, “Fear Of Change” quebra qualquer rótulo singular que poderíamos dar ao álbum. É uma homenagem a Tom Englund (Evergrey) quando veio ao Brasil em turnê e conversou com o vocalista Vinne. Uma inspiração e tanto.
Infectando ainda mais o clima, a faixa “Virus” entra bem trabalhada e diversificada lembrando os anos 90 do industrial com death metal norte-americano, até o progressivo escandinavo com violões e variações de gutural e vocal limpo.
“Behind Your Eyes” aparece para acalmar, com intensas melodias de guitarra e boas estruturas de vocais limpos.
Mostrando a opressão do blackned death metal: “Thanks For Your Hostility”.
O tema desta música agradece de forma irônica o abismo em que a humanidade caminha. A própria criação desenvolvendo devastação, a liberdade da ciência com efeitos colaterais irreversíveis acorrentados em sua própria órbita.
“Painful Farwell” com estilo ocidental, é uma faixa de protesto contra qualquer pessoa que tente ou tire a sua própria vida. Baseada em uma história real de um oficial militar que se despediu deste mundo de uma forma brutal.
“Trial Of Hate” apesar de ter vocais limpos, lembra algumas bandas de black metal no final dos anos 90, com teclados bem sacados dandomais força a agressividade das guitarras e vocais.
A versatilidade em formato semiacústico deste debut também é representada pela faixa “Inner Self”, com um bom trabalho de baixo e bateria e vocais bem encaixados ao um leve quarteto orquestral.
Uma mescla de Doom com Death Metal fica bem evidente com “Silent War”, uma grandiosa composição, com vocais soturnos e riffs de guitarra pesados e marcantes.
Fechando com o tema do CD, “Engine Of Misanthropy” protesta com agressividade o que nos leva a misantropia involuntária. A tecnologia nos afasta das experiências presenciais nos tornando muito mecânicos e sem emoção em contato com outras pessoas. A capa deste disco junto a letra e melodia é autoexplicativa: dentro de cada ser ainda existe coração e inocência, como uma criança, mas à nossa volta está tudo desgastado e chegando ao seu fim. Nos tornando pequenas engrenagens de isolacionismo social.
‘Engine Of Misanthropy’ foi gravado no Studio Bunker em Curitiba com gravação, mixagem e masterização por Alexandre Cegalla. Já a capa ficou por conta do artista Jean Michel (Keep Of Kalessin, Incantation, Ragnarok). Para ouvir e comprar pelo Bandcamp, visite o link:
https://ragedarkness.bandcamp. com/releases
O álbum também está disponível em sites como iTunes, Google Play. Interessados em comprar podem fazer através do site do RAGE DARKNESS:
http://www.ragedarkness.com/#! buy/cz79
‘Engine Of Misanthropy’ também está disponível em formato físico e pode ser encontrado diretamente com a banda por e-mail ou Facebook.
Contato: ragedarkness@outlook.com
Sites relacionados:
www.ragedarkness.com
www.facebook.com/Rage.Darkness
www.metalmedia.com.br/ ragedarkness
Fonte: Metal Media
Armahda: loucura da rainha e governança no Brasil
Para que possamos aproveitar ainda mais o recém-lançando debut ‘Engine Of Misanthropy’, o grupo nos apresenta um faixa-a-faixa.
Intro: apesar dos constantes acréscimos de influência, a Rage Darkness continua sempre mostrando a sua essência no Dark Metal com arranjos orquestrais e coral. O nome da banda como todo o conceito das letras de “Engine Of Misanthropy”, foram criados em cima da primeira música do então projeto “Silent War”.
Em seguida, “Morphine” mostra a evolução da banda em termos técnicos e mais velocidade nas composições comparadas as músicas dos EP’s lançados. Um pouco de Thrash, death e riffs de guitarra baseados em trítonos da idade média. Sim! Movimentos de Beethoven estão subliminarmente inseridos na agressividade desta música.
Após a morfina, “Fear Of Change” quebra qualquer rótulo singular que poderíamos dar ao álbum. É uma homenagem a Tom Englund (Evergrey) quando veio ao Brasil em turnê e conversou com o vocalista Vinne. Uma inspiração e tanto.
Infectando ainda mais o clima, a faixa “Virus” entra bem trabalhada e diversificada lembrando os anos 90 do industrial com death metal norte-americano, até o progressivo escandinavo com violões e variações de gutural e vocal limpo.
“Behind Your Eyes” aparece para acalmar, com intensas melodias de guitarra e boas estruturas de vocais limpos.
Mostrando a opressão do blackned death metal: “Thanks For Your Hostility”.
O tema desta música agradece de forma irônica o abismo em que a humanidade caminha. A própria criação desenvolvendo devastação, a liberdade da ciência com efeitos colaterais irreversíveis acorrentados em sua própria órbita.
“Painful Farwell” com estilo ocidental, é uma faixa de protesto contra qualquer pessoa que tente ou tire a sua própria vida. Baseada em uma história real de um oficial militar que se despediu deste mundo de uma forma brutal.
“Trial Of Hate” apesar de ter vocais limpos, lembra algumas bandas de black metal no final dos anos 90, com teclados bem sacados dandomais força a agressividade das guitarras e vocais.
A versatilidade em formato semiacústico deste debut também é representada pela faixa “Inner Self”, com um bom trabalho de baixo e bateria e vocais bem encaixados ao um leve quarteto orquestral.
Uma mescla de Doom com Death Metal fica bem evidente com “Silent War”, uma grandiosa composição, com vocais soturnos e riffs de guitarra pesados e marcantes.
Fechando com o tema do CD, “Engine Of Misanthropy” protesta com agressividade o que nos leva a misantropia involuntária. A tecnologia nos afasta das experiências presenciais nos tornando muito mecânicos e sem emoção em contato com outras pessoas. A capa deste disco junto a letra e melodia é autoexplicativa: dentro de cada ser ainda existe coração e inocência, como uma criança, mas à nossa volta está tudo desgastado e chegando ao seu fim. Nos tornando pequenas engrenagens de isolacionismo social.
‘Engine Of Misanthropy’ foi gravado no Studio Bunker em Curitiba com gravação, mixagem e masterização por Alexandre Cegalla. Já a capa ficou por conta do artista Jean Michel (Keep Of Kalessin, Incantation, Ragnarok). Para ouvir e comprar pelo Bandcamp, visite o link:
https://ragedarkness.bandcamp.
O álbum também está disponível em sites como iTunes, Google Play. Interessados em comprar podem fazer através do site do RAGE DARKNESS:
http://www.ragedarkness.com/#!
‘Engine Of Misanthropy’ também está disponível em formato físico e pode ser encontrado diretamente com a banda por e-mail ou Facebook.
Contato: ragedarkness@outlook.com
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Fonte: Metal Media
Armahda: loucura da rainha e governança no Brasil
O ARMAHDA segue liberando informações acerca das músicas de seu debut
álbum, autointitulado, desta vez com a faixa ‘Queen Mary Insane’. A
terceira faixa do álbum discorre sobre D. Maria I, de Portugual, também
conhecida no Brasil como “Maria Louca”.
A música foi liberada para audição gratuita no Youtube em forma de lyric video. Para compreender melhor a letra e ao que se refere, a banda escreve:
“A Igreja fazia parte do projeto de colonização do território brasileiro, como um órgão administrativo do Estado, auxiliando-o a manter os valores apostólicos doutrinários em favor da subordinação do povo à Coroa portuguesa.
Em tom ameaçador, a rainha D. Maria I, exigia por cartas que “desde os primeiros anos que devem guardar inviolável fidelidade a S. Majestade, rogar a Deus por ela, obedecer a sua autoridade e cumprir as suas leis”. A rainha de Portugal defendia a catequese como meio de inclusão social dos indígenas, cobrando de governadores todos os seus esforços para levarem os índios “ao conhecimento da religião, para mudar os seus costumes em outros mais humanos, e mais úteis para a sua própria conservação”.
No Brasil, quando desembarcava com a família real, que fugia de Napoleão, ela gritava com medo de demônios que a cercavam. Este incidente lhe valeu o apelido de “Rainha Maira I, a Louca”. Existem histórias que relacionam sua loucura com uma doença mental manifestada após as mortes de seu marido e, logo a seguir, de seu filho primogênito, o qual supostamente ela recusou vacinar contra varíola, devido às suas crenças religiosas. Atos inconsequentes desta Princesa do Brasil, como a proibição da produção de manufaturas na colônia e dos privilégios portugueses na exploração de ouro serviram de estopim para revoltas, como a Inconfidência Mineira.”
Confira o lyric video:
A música foi liberada para audição gratuita no Youtube em forma de lyric video. Para compreender melhor a letra e ao que se refere, a banda escreve:
“A Igreja fazia parte do projeto de colonização do território brasileiro, como um órgão administrativo do Estado, auxiliando-o a manter os valores apostólicos doutrinários em favor da subordinação do povo à Coroa portuguesa.
Em tom ameaçador, a rainha D. Maria I, exigia por cartas que “desde os primeiros anos que devem guardar inviolável fidelidade a S. Majestade, rogar a Deus por ela, obedecer a sua autoridade e cumprir as suas leis”. A rainha de Portugal defendia a catequese como meio de inclusão social dos indígenas, cobrando de governadores todos os seus esforços para levarem os índios “ao conhecimento da religião, para mudar os seus costumes em outros mais humanos, e mais úteis para a sua própria conservação”.
No Brasil, quando desembarcava com a família real, que fugia de Napoleão, ela gritava com medo de demônios que a cercavam. Este incidente lhe valeu o apelido de “Rainha Maira I, a Louca”. Existem histórias que relacionam sua loucura com uma doença mental manifestada após as mortes de seu marido e, logo a seguir, de seu filho primogênito, o qual supostamente ela recusou vacinar contra varíola, devido às suas crenças religiosas. Atos inconsequentes desta Princesa do Brasil, como a proibição da produção de manufaturas na colônia e dos privilégios portugueses na exploração de ouro serviram de estopim para revoltas, como a Inconfidência Mineira.”
Confira o lyric video:
As duas primeiras músicas já foram liberadas. ‘Ñorairô’ serve de
introdução para o álbum, a palavra significa “guerra” em guarani, tema
recorrente no trabalho da banda. A segunda música, “Echoes from the
River”, discorre sobre o tratado de Madri. Confira:
https://www.youtube.com/watch? v=mSbWyalJm2c
Quem não acompanhou o lançamento de seu primeiro álbum, em 2013, o ARMAHDA chamou atenção não só do público como da mídia especializada, recebendo elogios como “este álbum é grandioso e muito rico em detalhes e também em conhecimento histórico sobre o nosso país, além de possuir músicas para fazer qualquer headbanger sair batendo cabeça” (Whiplash!), “no campo lírico surge como um sopro de ar fresco mais do que necessário a cena nacional. Porque falar de Vikings e Gnomos, se temos uma história e folclores riquíssimos? Palmas para Renato e Maurício” (A Música Continua a Mesma), “uma das mais grandiosas obras já realizadas por uma banda nacional de heavy metal, cem por cento indicado pra quem gosta de metal de boa qualidade e se interessa pela história do Brasil” (Heavy Metal Brasil), entre outras.
Fiquem ligados nas próximas semanas, mais faixas e histórias serão divulgados.
Contato: armahdametal@gmail.com
Sites relacionados:
www.facebook.com/Armahda
www.metalmedia.com.br/armahda
Fonte: Metal Media
Gasoline Special: já pensando em um novo trabalho
https://www.youtube.com/watch?
Quem não acompanhou o lançamento de seu primeiro álbum, em 2013, o ARMAHDA chamou atenção não só do público como da mídia especializada, recebendo elogios como “este álbum é grandioso e muito rico em detalhes e também em conhecimento histórico sobre o nosso país, além de possuir músicas para fazer qualquer headbanger sair batendo cabeça” (Whiplash!), “no campo lírico surge como um sopro de ar fresco mais do que necessário a cena nacional. Porque falar de Vikings e Gnomos, se temos uma história e folclores riquíssimos? Palmas para Renato e Maurício” (A Música Continua a Mesma), “uma das mais grandiosas obras já realizadas por uma banda nacional de heavy metal, cem por cento indicado pra quem gosta de metal de boa qualidade e se interessa pela história do Brasil” (Heavy Metal Brasil), entre outras.
Fiquem ligados nas próximas semanas, mais faixas e histórias serão divulgados.
Contato: armahdametal@gmail.com
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Fonte: Metal Media
Gasoline Special: já pensando em um novo trabalho
O GASOLINE SPECIAL enfim sai do bar e volta a se reunir para pensar um
novo trabalho. O formato ainda não foi definido, mas as primeiras
músicas já estão ganhando forma.
“Ainda não decidimos qual será o formato do novo trabalho, um EP, um álbum, ou mesmo um single, mas estamos compondo bastante e as novas músicas têm ficado muito legais. E pesadas!”, comenta o vocalista André Bode.
Enquanto esperamos, o grupo segue compondo e promete nos dar mais detalhes sobre o que vem por aí muito em breve.
Mas será esse o fim do ciclo de nosso querido ‘RCK’n’RLL’? “Talvez ainda tenhamos uma ou duas surpresas na manga que retiraremos do disco”, deixa no ar o baixista Junior Costa.
Dentro de todo este “mistério” sobre novos projetos que o GASOLINE SPECIAL se encontra uma coisa podemos ter certeza, o que virá será mais uma celebração do mais puro e autêntico Rock n’ Roll, sem rabo-preso, sem papas na língua e – graças aos deuses do Rock – sem politicamente correto que vem infestando a cena.
“Fazemos Rock do jeito que amamos, divertido, controverso, instigante. Se não for assim, não precisamos mais tocar”, finaliza o baterista Junior Scalav.
E quem ainda não conhece esse jeito de fazer Rock n’ Roll do GASOLINE SPECIAL, pode conhecer agora ouvindo – ou baixando – seu mais recente disco ‘RCK’n’RLL’ de forma gratuita em um dos links:
https://soundcloud.com/ gasolinespecial/sets/rcknrll
https://www.youtube.com/watch? v=ayLg82MzTLc
http://gasolinespecial.com
Para quem preferir, o disco também está disponível para venda em formato físico. Para comprar entre em contato diretamente com a banda pelo email ou Facebook.
Contato: contato@gasolinespecial.com
Sites Relacionados:
www.gasolinespecial.com
www.facebook.com/ gasolinespecial
www.metalmedia.com.br/ gasolinespecial
Fonte: Metal Media
Krucipha: a polêmica percussão no Metal
“Ainda não decidimos qual será o formato do novo trabalho, um EP, um álbum, ou mesmo um single, mas estamos compondo bastante e as novas músicas têm ficado muito legais. E pesadas!”, comenta o vocalista André Bode.
Enquanto esperamos, o grupo segue compondo e promete nos dar mais detalhes sobre o que vem por aí muito em breve.
Mas será esse o fim do ciclo de nosso querido ‘RCK’n’RLL’? “Talvez ainda tenhamos uma ou duas surpresas na manga que retiraremos do disco”, deixa no ar o baixista Junior Costa.
Dentro de todo este “mistério” sobre novos projetos que o GASOLINE SPECIAL se encontra uma coisa podemos ter certeza, o que virá será mais uma celebração do mais puro e autêntico Rock n’ Roll, sem rabo-preso, sem papas na língua e – graças aos deuses do Rock – sem politicamente correto que vem infestando a cena.
“Fazemos Rock do jeito que amamos, divertido, controverso, instigante. Se não for assim, não precisamos mais tocar”, finaliza o baterista Junior Scalav.
E quem ainda não conhece esse jeito de fazer Rock n’ Roll do GASOLINE SPECIAL, pode conhecer agora ouvindo – ou baixando – seu mais recente disco ‘RCK’n’RLL’ de forma gratuita em um dos links:
https://soundcloud.com/
https://www.youtube.com/watch?
http://gasolinespecial.com
Para quem preferir, o disco também está disponível para venda em formato físico. Para comprar entre em contato diretamente com a banda pelo email ou Facebook.
Contato: contato@gasolinespecial.com
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Fonte: Metal Media
Krucipha: a polêmica percussão no Metal
Quem acompanha o Metal, em especial o Thrash Metal, já se deparou com
bandas que usam e abusam de instrumentos de percussão em suas músicas. O
KRUCIPHA é uma das bandas que utiliza um membro especificamente para a
percussão como forma de expressão, mas saem do ‘mais do mesmo’ das
bandas do estilo.
“Minha franca inspiração é o batuque de giras e o maracatu via manguebeat. Mas no que tange o metal, não dá pra pirar muito. O lance ainda é bateria e guitarra e não tem nada de errado nisso“, comenta Jgör Nosnyój, percussionista da banda, que completa:
“Penso que a percussão tem que ser para a bateria como o que o baixo é para a guitarra e é como fazemos. Mas nas linhas de composição sempre procuramos puxar a atenção em determinado momento para um instrumento em particular. E nessa hora o músico tem a liberdade pra “pirar”. Eu acho que fica bom sim, dentro do metal, nessa proposta do Krucipha. O metal é mundial e eu gosto quando o país dá ao metal a sua contribuição.
Tanto que é possível dizer, pela sonoridade, de onde vem a banda. Você escuta e diz: “isso é polonês (porque são “duros” e diretos ao assunto, porradaria pura), isso é italiano (com linhas mais puxadas para a música clássica, tem banda que tem até pianista!!) e, por que não, isso é brasileiro (em geral porque rola um batuque ou um certo groove nas palhetadas).
Com certeza é essa contribuição que nós (bandas brasileiras) damos e é como somos vistos lá fora. E quem gosta, gosta. Quem não gosta, pixa. Critica. Mas é porque o cara gosta do metal bay area, do metal “de raiz” e são mais catedráticos. Há quem diga que metal é power trio e acabou. Porém é a opinião de cada um.
Sempre tem quem se expresse. E na forma headbanger de ser. Xinga e faz sinal. Já teve show em que quando entrei no palco com a alfaia (tambor de maracatu), apontavam e davam risada. No fim eram os mesmos que iam lá apertar minha mão e dizer “que foda; é isso aí; mano que coisa louca é essa”, enfim, entusiasmados e que agitaram loucamente no mosh, ainda mais quando largo meu kit e desço no mosh junto com eles.
Teve até colega de outras bandas que quando carregavam a alfaia ou o latão pra algum lugar diziam “que vergonha, isso não é instrumento”, mas depois do show vinham com “poha, velho, que diferença faz essas merdinhas aí. Empolga demais.”
Por outro lado, tem gente que já se empolga em ver que tem esse “tempero”, por assim dizer, porque curtem a sonoridade e de como fica tudo “mais em casa”. Que, de fato, gostam de um metal mais moderno, pós new metal.
O Sepultura parava o show deles para se juntar com Pantera e ficarem batucando por 15 minutos e a galera só curtindo. Enfim, são os anos 2000 e bordoada.”
O KRUCIPHA lançou no ano passado seu debut, ‘Hindsight Square One’, e desde então vem chamando a atenção pela sua complexa mistura de Thrash Metal e música tribal. O que vale ser destacado é que esta complexidade se estendeu também à lírica da banda, que conseguiu casar de forma formidável música e letra.
Ouça a música ‘Denial’:
https://soundcloud.com/ metalmedia/krucipha-denial
Confira também o lyric vídeo para a música ‘Pulse’:
https://www.youtube.com/watch? v=9qzbYxlPcC4
Videoclipe para a faixa ‘Greater Good Parasite’. Assista:
https://youtu.be/wTDOGMhakzc
Contato: krucipha@krucipha.com
Sites Relacionados:
www.krucipha.com
www.facebook.com/krucipha
www.metalmedia.com.br/krucipha
Fonte: Metal Media
“Minha franca inspiração é o batuque de giras e o maracatu via manguebeat. Mas no que tange o metal, não dá pra pirar muito. O lance ainda é bateria e guitarra e não tem nada de errado nisso“, comenta Jgör Nosnyój, percussionista da banda, que completa:
“Penso que a percussão tem que ser para a bateria como o que o baixo é para a guitarra e é como fazemos. Mas nas linhas de composição sempre procuramos puxar a atenção em determinado momento para um instrumento em particular. E nessa hora o músico tem a liberdade pra “pirar”. Eu acho que fica bom sim, dentro do metal, nessa proposta do Krucipha. O metal é mundial e eu gosto quando o país dá ao metal a sua contribuição.
Tanto que é possível dizer, pela sonoridade, de onde vem a banda. Você escuta e diz: “isso é polonês (porque são “duros” e diretos ao assunto, porradaria pura), isso é italiano (com linhas mais puxadas para a música clássica, tem banda que tem até pianista!!) e, por que não, isso é brasileiro (em geral porque rola um batuque ou um certo groove nas palhetadas).
Com certeza é essa contribuição que nós (bandas brasileiras) damos e é como somos vistos lá fora. E quem gosta, gosta. Quem não gosta, pixa. Critica. Mas é porque o cara gosta do metal bay area, do metal “de raiz” e são mais catedráticos. Há quem diga que metal é power trio e acabou. Porém é a opinião de cada um.
Sempre tem quem se expresse. E na forma headbanger de ser. Xinga e faz sinal. Já teve show em que quando entrei no palco com a alfaia (tambor de maracatu), apontavam e davam risada. No fim eram os mesmos que iam lá apertar minha mão e dizer “que foda; é isso aí; mano que coisa louca é essa”, enfim, entusiasmados e que agitaram loucamente no mosh, ainda mais quando largo meu kit e desço no mosh junto com eles.
Teve até colega de outras bandas que quando carregavam a alfaia ou o latão pra algum lugar diziam “que vergonha, isso não é instrumento”, mas depois do show vinham com “poha, velho, que diferença faz essas merdinhas aí. Empolga demais.”
Por outro lado, tem gente que já se empolga em ver que tem esse “tempero”, por assim dizer, porque curtem a sonoridade e de como fica tudo “mais em casa”. Que, de fato, gostam de um metal mais moderno, pós new metal.
O Sepultura parava o show deles para se juntar com Pantera e ficarem batucando por 15 minutos e a galera só curtindo. Enfim, são os anos 2000 e bordoada.”
O KRUCIPHA lançou no ano passado seu debut, ‘Hindsight Square One’, e desde então vem chamando a atenção pela sua complexa mistura de Thrash Metal e música tribal. O que vale ser destacado é que esta complexidade se estendeu também à lírica da banda, que conseguiu casar de forma formidável música e letra.
Ouça a música ‘Denial’:
https://soundcloud.com/
Confira também o lyric vídeo para a música ‘Pulse’:
https://www.youtube.com/watch?
Videoclipe para a faixa ‘Greater Good Parasite’. Assista:
https://youtu.be/wTDOGMhakzc
Contato: krucipha@krucipha.com
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Fonte: Metal Media
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