Malefactor disponibiliza releitura do Judas Priest
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A banda MALEFACTOR, que está prestes a relançar seus dois últimos trabalhos de estúdio no mercado brasileiro, disponibilizou sua releitura para “A Touch Of Evil”, eterno clássico do JUDAS PRIEST, no MySpace oficial da MS Metal Press.
Barbarian/Centurian Especial Edition (Mutilation Records) tem previsão de lançamento para a primeira quinzena do mês de maio, e contará com um novo layout e repleto de bonus tracks.
Link: www.myspace.com/msmetalpress.
Box set do Fight e detalhes de DVD do Halford
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A Metal God Entertainment e Rob Halford anunciaram o lançamento de dois digipacks customizados com material exclusivo em DVD para 2008.
Com lançamento previsto para 26 de maio, "Into The Pit" é uma coleção de quatro discos do FIGHT que inclui as gravações originais remixadas: "War Of Words - Remixed and Remastered"; "Mutations - Remastered"; "A Small Deadly Space - Remixed and Remastered"; além de um novo lançamento em DVD, "Live In Phoenix", com imagens raras e inéditas do FIGHT.
"Into The Pit" será lançado numa série em digipack numerada e autografada por Rob Halford, além de um livreto de 24 páginas. O lançamento mundial será em 26 de maio em lojas e na Internet.
"Halford Live At Rock In Rio III", um DVD com áudio 5.1, também inclui a estréia da banda HALFORD, "Resurrection – Remastered", e deverá ser lançado em 23 de setembro de 2008. 13 câmeras focalizaram uma das bandas de Metal mais ecléticas da década, mostrando o “The Metal God” realizando uma de suas melhores apresentações ao vivo para mais de duzentos mil brasileiros.
"Live Insurrection", CD duplo de HALFORD lançado em 2001, faz sua estréia em formato Blu-Ray de alta definição e áudio 5.1 Surround em 23 de setembro, 2008. "Live Insurrection – Remastered" em Blu-Ray terá um digipak customizado, autógrafo de Rob Halford e um livreto de 20 páginas com fotos raras e notas exclusivas. "Live Insurrection" deixará os fãs do Metal God de boca aberta, já que faz uso da mais recente tecnologia 5.1 Blu-Ray.
Visite o iTunes.com — palavras-chave Halford e Fight — www.HalfordMusic.com ou procure em dezenas de outros provedores de serviços digitais internacionais vídeos e MP3s, além de downloads do FIGHT e do HALFORD com qualidade de CD.
Os usuários norte-americanos do iPhone podem baixar toques do FIGHT e do HALFORD no iTunes a partir de 1º de maio.
Torture Squad no Stay Heavy desta semana
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O Programa Stay Heavy exibe em sua próxima edição uma entrevista com a banda paulista TORTURE SQUAD, falando sobre sua nova turnê na Europa, do lançamento do CD no exterior, da entrada do guitarrista Augusto Lopes (ETERNAL MALEDICTION) no lugar de Mauricio Nogueira, entre outras coisas.
Confira também clipes do BEHEMOTH e do DREAM EVIL nunca antes exibidos no programa, e também GOTTHARD, ARMORED SAINT, NAPALM DEATH, Clipe Traduzido do MORBID ANGEL, Clipe Classic do KISS e muito mais!
O Stay Heavy vai ao ar toda sexta-feira às 22h30 pela Rede NGT. Assista em São Paulo e região metropolitana pelo canal 48 UHF e no Rio de Janeiro pelo canal 26 UHF e 17 da NET. A Rede NGT está presente em 14 estados em todo Brasil e também por parabólica digital e na Tecsat. Veja a toda rede de transmissão da Rede NGT (SP, RJ, CE, PB, BA, MG, ES, RO, RS, SC, PR, RN, MA), como sintonizar e horários de reprises do programa em www.redengt.com.br .
Pela TV por assinatura em São Paulo (capital) confira o programa toda terça-feira à meia noite na TV Aberta São Paulo: Canal 9 NET, Canal 72 e 99 TVA e Canal 186 TVA Digital.
Assista também pela TV União na madrugada de terça para quarta, à 1h00 da manhã (horário de Fortaleza). Confira a rede de transmissão da TV União (CE, DF, RN, AC, PR, SC, SP, RJ, RS, GO, MG, ES, MA, TO, MT) e seus canais em www.redeuniao.com.br.
A Baixada Santista pode conferir o Stay Heavy aos sábados, às 17h30, pela TV Santa Cecília (51 UHF, 52UHF, 13 NET, 14 VIVAX).
O Stay Heavy é transmitido por mais de 50 emissoras espalhadas pelo Brasil. Confira todos os canais e respectivos horários atualizados em stayheavy.com/pt/transmissao.php
E assista a qualquer momento pela internet em www.showlivre.com.
Participe do Concurso Cultural "Mais Alto do que Nunca" - Você no backstage do Wacken Open Air 2008 na Alemanha!
"Por que você quer ir ao maior festival de Heavy Metal do mundo?" Ligue para 014-41-8401 0416 e grave sua resposta.
Realização Programa Stay Heavy & Revista Roadie Crew
www.stayheavy.com/pt/concursocultural.php.
Rafael Bittencourt: “Quem não gosta e desmerece o Angra, que fique bem longe!”
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A mensagem a seguir foi publicada no Blog do site oficial de Rafael Bittencourt, guitarrista do ANGRA:
[* resposta *]Olá Galera,
Depois de ter gravado as bateras em fevereiro, tive que dar uma parada por causa de problemas com o Angra que está demandando bastante do meu tempo. Estou tentando ajudar a resolve-los e torcendo para que a banda volte logo à estrada. Não sei se vou conseguir, mas estou fazendo tudo o que está ao meu alcance.
Também, mudei de parceiro na co-produção. Agora estou trabalhando com Oscar Gonzáles um experiente produtor, amigo meu. Acabamos de retomar as gravações de guitarra e está ficando MUITO bom! Estou bem animado!
Dia 06 de abril estarei fazendo um workshop em Bertioga onde tocarei algumas musicas, responderei perguntas, falarei da carreira etc (para melhores informações verifiquem a área de NEWS).
Voltei a lecionar e estou muito feliz com o progresso de meus alunos. Eu aprendo muito com eles também.
Sobre as declarações do Sr. Priester, fico sem palavras. É triste ver uma músico com um bom potencial se fazendo de vítima. As coisas têm sempre vários lados, e me reservo o direito de não entrar em detalhes sobre a vida íntima da banda, assim como não vou falar sobre a hora que faço cocô ou faço amor. Mas, posso dizer o seguinte, sou uma pessoa calma e paciente e há poucas coisas neste mundo que me tiram do sério. Uma delas, certamente, é quando percebo que estão tentando sujar, desmerecer ou denegrir a imagem e/ou os trabalhos do ANGRA, banda que fundei, ajudei a erguer nestes 16 anos e reerguer em 2001.
Acho o seguinte: quem não gosta e desmerece o ANGRA, que fique bem longe da banda.
Quero agradecer a paciência e apoio que os fãs têm me dado nos últimos meses. Sei que estão todos ansiosos para ver o Angra de volta à ativa e para ouvir o meu disco solo, mas vocês podem ter a certeza de que também estou ansioso e trabalhando para que dê tudo certo.
Uma abraço
Rafael Bittencourt[* /resposta *]
Ravenland: Confessori e ex-Theatre Of Tragedy em CD
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A banda de metal gótico RAVENLAND continua trancada no Fusão Estúdio em São Paulo finalizando a produção de seu disco de estréia. Intitulado “...And A Crow Brings Me Back”, o álbum vai reunir 14 faixas e está sendo produzido por Ricardo Confessori, do SHAMAN, que também toca bateria no disco.
"Estamos tendo um cuidado maior na finalização do disco para que tudo saia com a melhor qualidade possível", conta a vocalista, violinista e tecladista Camilla Raven. "O Ricardo está finalizando a mixagem de algumas partes de guitarra e teclado e logo iniciaremos a masterização que será feita no exterior".
Além de Ricardo Confessori, outro nome bastante conhecido a figurar no debute da RAVENLAND é o do guitarrista norueguês Tommy Lindal, ex-THEATRE OF TRAGEDY. "O Theatre Of Tragedy sempre foi uma de nossas bandas favoritas", diz Camilla de forma enfática. "O 'Velvet Darkness They Fear' é um clássico absoluto do gothic metal mundial e o Tommy fez parte dessa era mágica da banda. O Tommy hoje mora no Rio Grande do Norte aqui no Brasil e acabou conhecendo a Ravenland através de um amigo em comum. Quando decidimos convida-lo para participar do álbum, o entusiasmo dele foi tão grande que o relacionamento não ficou apenas nessa participação, mas criou-se uma amizade mesmo. O Tommy até se ofereceu para excursionar conosco caso precisássemos de um segundo guitarrista", completa orgulhosa a vocalista.
Para quem quer ter um aperitivo do que será o primeiro álbum da RAVENLAND, a banda lançou um EP chamado "Back" que foi disponibilizado por inteiro para audição através do Myspace – www.myspace.com/ravenland. Uma das faixas - "Soulmoon" - pode ser inclusive baixada. O EP "Back" também foi lançado no formato físico convencional e está à venda nas lojas PROFECIAS e SOULSHADOW da Galeria do Rock em São Paulo e também diretamente com a banda em seu site ou durante os shows do grupo.
Mais informações:
www.ravenland.net
www.myspace.com/ravenland
Led Zeppelin: Page descarta DVD com show da reunião
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De acordo com o site inglês mirror.co.uk, o show realizado em Londres, em dezembro do ano passado, dificilmente vai ser lançado em DVD ou CD. A recusa partiu de Jimmy Page, guitarrista do LED ZEPPELIN, que teria descartado um possível lançamento, pelo menos momentaneamente.
“Foi gravado [o show], mas não com o propósito expresso de fazer um DVD para lançar no natal ou em qualquer outra ocasião”, afirmou. Page destacou ainda que um futuro lançamento “em um ponto distante” é uma possibilidade remota.
Sky e Net abrem canais de áudio com Ozzy Osbourne
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Os assinantes da SKY e NET poderão conferir, até o dia 11 de Abril, um canal de áudio inteiramente dedicado à carreira de OZZY OSBOURNE, desde os tempos do BLACK SABBATH até sua carreira solo.
Ozzy Osbourne vem ao Brasil para dois shows na semana que vem: 03/04 no Rio de Janeiro (HSBC Arena) e 05/04 em São Paulo (Estádio Palestra Itália).
Os canais dedicados ao Ozzy são:
SKY CANAL 326
NET CANAL 301.
segunda-feira, 31 de março de 2008
domingo, 30 de março de 2008
Notícias da Semana
Advogados dos Beatles impedem lançamento de gravações inéditas de 1962: A empresa Apple Corps, responsável de zelar pelos negócios e imagem dos Beatles, entrou com um pedido na justiça para impedir o lançamento de gravações inéditas da banda supostamente realizadas em 1962, em uma apresentação que seria a estréia do baterista Ringo Starr.
O material pertence à Fuego Entertainment, empresa de Miami, nos Estados Unidos, que pretendia lançar em CD o show realizado no Star Club, em Hamburgo, Alemanha. A Apple Corps alega que a baixa qualidade do material “dilui e mancha a extraordinariamente valiosa imagem associada aos Beatles”, e por isso não quer que o material seja lançado oficialmente.
A gravação traz oito músicas, inclusive “Lovesick Blues”, de Hank Williams, cantada por Paul McCartney, além de um dueto com John Lennon na música “Ask me Why”. Além de impedir o lançamento das músicas, o processo pede US$ 15 milhões de indenização e alega que as gravações foram feitas sem o consentimento do grupo, o que é negado pelo presidente da Fuego Entertainment, porém sem explicar como conseguiu as gravações. (Fonte: Rock Online)
Novo álbum do In Flames disponível na íntegra para audição: A banda sueca In Flames disponibilizou todas as faixas de seu novo álbum para audição na internet. O disco “A Sense of Purpose” está agendado para chegar às lojas da América do Norte em 1º de abril, na Europa o lançamento será no dia 07.
As novas músicas ficarão disponíveis por apenas uma semana, portanto os fãs que quiserem conhecer as novas composições devem acessar a página oficial do grupo no MySpace em www.myspace.com/inflames. O álbum foi gravado no estúdio particular da banda, IF Studios, em Gotemburgo, na Suécia.
Daiel Bergstrand ajudou o grupo com a produção das partes vocais, assim como já havia feito nos álbuns anteriores “Reroute to Remain”, “Soundtrack to Your Escape” e “Come Clarity”. Abaixo as faixas do álbum “A Sense of Purpose”:
01. The Mirror’s Truth
02. Disconnected
03. Sleepless Again
04. Alias
05. I’m the Highway
06. Delight and Angers
07. Move Through Me
08. The Chosen Pessimist
09. Sober and Irrelevant
10. Condemned
11. Drenched In Fear
12. March to the Shore (Fonte: Rock Online)
Almah leva Heavy Metal no festival Piauí Pop 2008: A produção do festival Piauí Pop confirmou a participação do grupo Almah na nova edição do evento, que será realizada nos dias 04, 05 e 06 de julho em Teresina. Esta será a quinta edição do festival que leva à capital do Piauí artistas de estilos musicais diferentes e este ano o representante do Heavy Metal será o Almah.
A banda, que tem como ‘frontman’ Edu Falaschi, está em pleno processo de pré-produção do segundo álbum, ainda sem título e data de lançamento definidos, mas a previsão é que o disco esteja nas lojas no segundo semestre. Falaschi já se apresentou no festival em outras ocasiões à frente do Angra, que aliás, continua com seu futuro incerto.
Além do Almah, o Piauí Pop 2008 contará com shows de O Rappa, Capital Inicial, Engenheiros do Hawaii e Ana Carolina, entre outros. Informações sobre o local do festival e postos de vendas de ingressos estão disponíveis no endereço www.piauipop.com.br. (Fonte: Rock Online)
Timo Tolkki anuncia o lançamento de novo projeto musical: Enquanto o Stratovarius não lança material novo, o guitarrista e líder do grupo, Timo Tolkki, continua trabalhando em diversos projetos paralelos. A nova empreitada de Tolkki é o lançamento do “Revolution Renaissance”, álbum que marca a estréia de sua nova banda.
O novo projeto leva o mesmo nome que o álbum e conta com a participação de Michael Kiske, Pasi Rantanen (vocal, Thunderstone), Mirka Rantanen (bateria, Thunderstone), Pasi Heikkilä (baixo, 45 Degree Woman) e Tobias Sammet (vocal, Edguy, Avantasia).
O álbum tem o lançamento previsto para julho, via Frontiers Records. Segundo Tolkki, o álbum “Revolution Renaissance” “contém, mais ou menos, o estilo Power Metal do ‘Vision’”, álbum do Stratovarius lançado em 1997. Os músicos convidados já gravaram suas partes, e caso haja alguma apresentação ao vivo do material, Tolkki deve convidar Lauri Porra e Jens Johansson, respectivamente baixista e tecladista do Stratovarius, para acompanhá-lo no palco. (Fonte: Rock Online)
Robert Plant volta a falar sobre possível turnê do Led Zeppelin: Quando parece que a chama está se apagando, alguém alimenta o fogo. O vocalista Robert Plant voltou a falar sobre a tão aguardada - pelos fãs - turnê do Led Zeppelin. Questionado se os fãs deveriam perder as esperanças de ver o grupo reunido em uma turnê mundial, o vocalista disse que “não, de jeito nenhum”.
Mas a afirmação também não significa que existam planos concretos para o Led cair na estrada. “Eu adoraria fazer isso [a turnê]. E espero, um dia, que possamos fazer isso por uma razão muito, muito boa”. O baixista e tecladista John Paul Jones, que tem se mostrado mais receptivo à idéia de turnê, disse para a imprensa inglesa que o show realizado no O2 Arena em dezembro foi como a primeira noite de uma grande turnê.
“Você pensa, ‘eu poderia ter feito aquilo um pouco melhor, ou mudado algo naquela música’. E nós não tivemos a chance de fazer de novo”, disse o baixista. De todo modo, uma turnê para breve parece mesmo inviável, já que Plant está excursionando com Alison Kraus na promoção do álbum lançado pela dupla no ano passado. (Fonte: Rock Online)
Dave Mustaine diz que Gigantour passará pelo Brasil: O líder do Megadeth, Dave Mustaine, publicou uma mensagem no fórum oficial do grupo comentando vários assuntos, inclusive falando sobre a nova etapa da turnê Gigantour. A turnê pelos Estados Unidos contou com as as bandas In Flames, Children of Bodom, Job For a Cowboy e High on Fire, além do Megadeth.
Mustaine disse que a turnê começará no dia 08 de abril em Denver, nos Estados Unidos e vai percorrer alguns países da América Latina. Segundo o vocalista as bandas farão um show no Chile, dois na Argentina, e três ou quatro no Brasil. A turnê termina na Venezuela e então o Megadeth deve começar a trabalhar nas composições para o próximo álbum de estúdio, sucessor de “United Abominations”.
Ainda não há confirmação dos shows, datas ou locais e também se a turnê pela região contará com as mesmas bandas que tocaram na etapa pela América do Norte. (Fonte: Rock Online)
Hudson, da dupla sertaneja, lança álbum de Metal com irmãos Busic e Andreas Kisser: O cantor Hudson, que faz dupla com o sertanejo Edson, lançará no próximo mês seu primeiro disco solo e para espanto de muitos, trata-se de um álbum de Metal que contou com os irmãos Ivan e Andria Busic, do Dr. Sin, e uma participação especial do guitarrista do Sepultura, Andreas Kisser.
O álbum “Turbination” estará disponível nas lojas a partir do dia 04 de abril, via Dynamo Records, trazendo 13 faixas, sendo dez instrumentais no melhor estilo Joe Satriani. Hudson começou a tocar guitarra aos três anos de idade e cresceu sendo influenciado por Van Halen e outras bandas clássicas dos anos 70 e 80.
Além de Hudson nas guitarras, as gravações contaram com Andria Busic no baixo, Ivan Busic na bateria e Orlan Charles no teclado. No álbum o músico mostra a técnica e familiaridade com o Rock n’ Roll que seus anos como integrante da banda Turbination trouxeram.
Para promover o lançamento do álbum, Hudson fará um ‘pocket show’ no dia 22 de abril na FNAC Pinheiros, em São Paulo, mostrando seu lado Rock n’ Roll até então desconhecido do grande público. Abaixo as 13 faixas que compõem o álbum “Turbination”:
01. Deep Van Riff
02. Violência Armada Pt 1
03. Turbination Locomotrox
04. VL Max
05. Zum Zum Zum
06. Ligaduriuns Metranca Inverts
07. Fat Riff In D6
08. Sinal de Vida
09. Eu não vou mudar de Lado
10. Delax
11. Lágrimas de Deus
12. Deixa pra lá
13. K7 (Fonte: Rock Online)
Chris Cornell vai trabalhar em novo álbum com famoso produtor de Hip Hop: O vocalista Chris Cornell começou a trabalhar em seu terceiro álbum solo, sucessor de “Carry On”, lançado no ano passado e que trouxe o cantor em turnê ao Brasil. A novidade que pode estranhar alguns fãs é o fato do ex-vocalista do Soundgarden e Audioslave estar trabalhando com Timbaland, o produtor mais requisitado e de maior sucesso atualmente.
Cornell comentou sobre a parceria dizendo que “é diferente de tudo que eu já fiz. Eu venho do mundo alternativo do Rock, onde, caso você tenha um produtor, ele é alguém que não é músico, nem compositor. É apenas alguém que vai girar botões e dizer se ele acha que uma música está muito longa, muito curta, ou se precisa ser mais agressiva”.
Logo em seguida o vocalista contou por que é diferente trabalhar com o mega-produtor do Hip Hop. “Tim é um compositor, então estou trabalhando em colaboração com ele, assim como se estivéssemos em uma banda”. O produtor também comentou sobre a parceria dizendo que “é o melhor trabalho” que ele já fez na carreira. “Este vai ser o álbum preferido de todos neste ano”, previu Timbaland. (Fonte: Rock Online)
Guitarrista dos Rolling Stones quer gravar com Amy Winehouse: O guitarrista Ron Wood comentou em recente entrevista que gostaria de ter em seu próximo álbum solo a participação da cantora inglesa Amy Winehouse. Wood disse que também está pensando em convidar o guitarrista do grupo Kasabian, Serge Pizzorno, para participar do álbum.
Sobre Winehouse, o lendário guitarrista imagina a cantora interpretando alguma canção dos anos 70, talvez um ‘cover’ de Dolly Parton. Porém não foram dadas informações concretas sobre esse novo álbum [...] (Fonte: Rock Online)
sábado, 29 de março de 2008
The Ordher divulga clipe para promover "Weaponize"
A The Ordher, para promover seu álbum de estréia "Weaponize", disponibiliza na internet o clipe da música "Rise".
Para assistir ao clipe, acesse: http://www.youtube.com/watch?v=2EZWbzZj9GQ
Ainda para o próximo semestre o clipe fará parte de uma compilação em DVD da gravadora americana Unique Leader que contará também com clipes e imagens ao vivo de outros artistas do selo.
Mais informações: www.theordher.com e www.myspace.com/theorderextreme
Para assistir ao clipe, acesse: http://www.youtube.com/watch?v=2EZWbzZj9GQ
Ainda para o próximo semestre o clipe fará parte de uma compilação em DVD da gravadora americana Unique Leader que contará também com clipes e imagens ao vivo de outros artistas do selo.
Mais informações: www.theordher.com e www.myspace.com/theorderextreme
quinta-feira, 27 de março de 2008
Notícias
Anthrax mostra faixa inédita no site oficial
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Trecho de um ensaio (ou versão demo) de uma faixa nova do ANTHRAX chamada "Fight 'Em 'Till You Can't Fight No More", está no site oficial da banda.
Para conferir, basta acessar o link www.anthrax.com.
Torture Squad na Europa: mais informações
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Segundo o manager do TORTURE SQUAD, a banda terá mais shows agendados para a tour na Europa, que acontecerá depois do show de despedida deles no Brasil, dia 28/03 em Fortaleza.
Originalmente a tour tinha 55 shows marcados começando dia 05 de abril em Bochum, Alemanha e terminando dia 29 de agosto em Neuborn, também na Alemanha.
Porém, considerando a resposta positiva do público europeu depois da vitoriosa performance em Wacken, mais 6 datas foram adicionadas e a tour então vai começar dia 04 de abril em Darmstadt (cidade do vale do Rühr próxima a Bochum) e acabar um dia mais tarde, dia 30 de agosto no festival Meadow Fest em Wachtebeke no norte da Bélgica. Nesses meses da primavera e verão europeus eles passarão pela Republica Tcheca, Polonia, Holanda, Austria, Croácia, Sérvia, Bosnia-Herzegovina, Macedonia, Bulgaria, Romênia enquanto vão e voltam tocando em várias cidades na Alemanha e Bélgica.
Ainda há a possibilidade de mais shows serem adicionados, aproveitando os intervalos que a banda tem (espera-se que terão um pouco de tempo de sobra para descansar).
Aqui segue o calendário atualizado da tour:
04 Abril Darmstadt, Alemanha - Oettinger Villa
05 Abril Bochum, Alemanha - Matrix*
06 Abril Weert, Holanda - De Bosuil*
09 Abril Utrecht, Holanda - ACU
11 Abril Reeuwijk, Holanda - Plug Unit
12 Abril Berlin, Alemanha - Columbia Club*
13 Abril Zielona Gora, Polonia
15 Abril Torino, Italia - United Club
18 Abril Bari, Italia - Target Club*
19 Abril Pescara, Italia - Rock House*
20 Abril Bologna, Italia - Sottotetto Sound Club*
24 Abril Milano, Italia - Zoe Club*
25 Abril Viena, Austria - Viper Room*
26 Abril Hamburg, Alemanha - Markthalle*
03 Maio Aschaffenburg, Alemanha - Jugendhaus
04 Maio Nürnberg, Alemanha - Hirsch*
07 Maio Budejovice, Rep. Tcheca - Marty's Club
08 Maio Praha, Rep. Tcheca - Exit Cmelnice
09 Maio Teplice - RC Bozak
10 Maio Torun, Polonia*
11 Maio Warsáw, Polonia - Progresja Club
12 Maio Kraków, Polonia - Lost Highway Club
13 Maio Bielsko-Biala, Polonia - Rude Boy Club
15 Maio Poznan, Polonia - Piwnica 21 Club
16 Maio Berlin, Alemanha - Amesie
17 Maio Giebelstadt, Alemanha - Bringer of Death Festival
21 Maio Venray, Holanda - Poppodium
23 Maio Marne, Alemanha - Capitol
24 Maio Houthalen, Bélgica - Jeugdhuisthebassment
25 Maio Antwerpen, Bélgica - De Rots
28 Maio Köln, Alemanha - Underground
31 Maio Traun, Austria - Spinnerei
03 Junho Rijeka, Croacia - Klub Booka
04 Junho Osijek, Croacia
05 Junho Valjevo, Servia
06 Junho Beograd, Servia
07 Junho Novi Sad, Servia - Dvoriste
08 Junho Mol, Servia - Annoska
09 Junho Tuzla, Bosnia-Herzegovina - Club Palma
10 Junho Sarajevo, Bosnia-Herzegovina - Club KUK
11 Junho Skopje, Macedonia - Club Castro
13 Junho Varna, Bulgaria - Area 51
14 Junho Bucuresti, Romenia
15 Junho Iasi, Romenia
16 Junho Cluj-Najoca, Romenia
20 Junho Neunkirchen, Alemanha - Werkhof Wiebelskirchen
21 Junho München, Alemanha - Feierwerk
27 Junho Ludwigsfelde, Alemanha - NVA Club
28 Junho Torgau, Alemanha - In Flammen Open Air
05 Julho Leiben, Austria - Schloss
12 Julho Aschaffenburg, Alemanha - 10-Jarhe SAMs Open Air
18 Julho Euskirchen, Alemanha - Open Air
25 Julho Urbach, Alemanha - Zabbaduschder Open Air
01 Agosto Großröhrsdorf, Alemanha - Bike'n'Roll Festival
02 Agosto Wacken, Alemanha - Wacken Open Air Festival
03 Agosto Döbriach, Alemanha
23 Agosto Usedom, Alemanha - Headbangers Weekend Festival
29 Agosto Neuborn, Alemanha - Open Air Festival
30 Agosto Wachtebeke, Bélgica - 3rd Meadow Fest
Shows marcados com * são parte do Wacken Open Air Metal Battle.
Morre Neil Aspinall, também chamado de "5º Beatle"
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Faleceu aos 66 anos de idade, devido a um câncer, Neil Aspinall, ex-chefe da Apple Corps gravadora dos BEATLES. Aspinall era considerado por muitos como sendo o verdadeiro "quinto Beatle", apelido que também foi dado ao produtor do grupo, George Martin.
Saiba mais detalhes no Terra.
Tokyo Blade retorna e relança dois discos em CD
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A legendária banda inglesa TOKYO BLADE irá relançar dois álbuns com bônus: "Warrior of the Rising Sun" e "Blackhearts and Jaded Spades".
"Warrior of The Rising Sun" foi originalmente lançado em 1985 como uma compilação de músicas contidas nos discos "Midnight Rendezvous", "Madame Guillotine" EP, e "Night of the Blade", e nunca foi lançado no formado CD, somente em LP e cassette. O disco "Blackhearts and Jaded Spades" também foi editado originalmente em 1985.
Ambos com muitos bônus, como demos de 1981 do grupo que deu origem ao TOKYO BLADE. As "Cave Sessions" demos e outros materiais também estarão presentes. E a banda ainda anuncia que está retornando e planejando um álbum de inéditas para 2009.
A formação atual do TOKYO BLADE consiste em:
Andy Boulton - Guitarrista original e membro fundador
Bryan Holland - Guitarra
Chris Gillen - Vocal
Lorenzo Gonzalez - Baixo
Frank Sapardi - bateria.
Slash nega fim do Velvet e turnê com Zeppelin
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Matéria do IG informa que Slash afirmou que o VELVET REVOLVER não vai encerrar atividades, e que inclusive o grupo vai gravar um novo disco nos próximos meses. E, no mesmo artigo, o guitarrista negou que esteja nos planos do grupo abrir shows de uma suposta turnê do LED ZEPPELIN, conforme foi mencionado pelo baixita Duff McKagan há alguns dias.
Leia mais neste link.
Nightwish: revelada capa de "The Islander"
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Segue abaixo a capa do décimo oitavo single da banda finlandesa NIGHTWISH, "The Islander", que tem lançamento previsto para 21 de maio pela Nuclear Blast:
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Trecho de um ensaio (ou versão demo) de uma faixa nova do ANTHRAX chamada "Fight 'Em 'Till You Can't Fight No More", está no site oficial da banda.
Para conferir, basta acessar o link www.anthrax.com.
Torture Squad na Europa: mais informações
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Segundo o manager do TORTURE SQUAD, a banda terá mais shows agendados para a tour na Europa, que acontecerá depois do show de despedida deles no Brasil, dia 28/03 em Fortaleza.
Originalmente a tour tinha 55 shows marcados começando dia 05 de abril em Bochum, Alemanha e terminando dia 29 de agosto em Neuborn, também na Alemanha.
Porém, considerando a resposta positiva do público europeu depois da vitoriosa performance em Wacken, mais 6 datas foram adicionadas e a tour então vai começar dia 04 de abril em Darmstadt (cidade do vale do Rühr próxima a Bochum) e acabar um dia mais tarde, dia 30 de agosto no festival Meadow Fest em Wachtebeke no norte da Bélgica. Nesses meses da primavera e verão europeus eles passarão pela Republica Tcheca, Polonia, Holanda, Austria, Croácia, Sérvia, Bosnia-Herzegovina, Macedonia, Bulgaria, Romênia enquanto vão e voltam tocando em várias cidades na Alemanha e Bélgica.
Ainda há a possibilidade de mais shows serem adicionados, aproveitando os intervalos que a banda tem (espera-se que terão um pouco de tempo de sobra para descansar).
Aqui segue o calendário atualizado da tour:
04 Abril Darmstadt, Alemanha - Oettinger Villa
05 Abril Bochum, Alemanha - Matrix*
06 Abril Weert, Holanda - De Bosuil*
09 Abril Utrecht, Holanda - ACU
11 Abril Reeuwijk, Holanda - Plug Unit
12 Abril Berlin, Alemanha - Columbia Club*
13 Abril Zielona Gora, Polonia
15 Abril Torino, Italia - United Club
18 Abril Bari, Italia - Target Club*
19 Abril Pescara, Italia - Rock House*
20 Abril Bologna, Italia - Sottotetto Sound Club*
24 Abril Milano, Italia - Zoe Club*
25 Abril Viena, Austria - Viper Room*
26 Abril Hamburg, Alemanha - Markthalle*
03 Maio Aschaffenburg, Alemanha - Jugendhaus
04 Maio Nürnberg, Alemanha - Hirsch*
07 Maio Budejovice, Rep. Tcheca - Marty's Club
08 Maio Praha, Rep. Tcheca - Exit Cmelnice
09 Maio Teplice - RC Bozak
10 Maio Torun, Polonia*
11 Maio Warsáw, Polonia - Progresja Club
12 Maio Kraków, Polonia - Lost Highway Club
13 Maio Bielsko-Biala, Polonia - Rude Boy Club
15 Maio Poznan, Polonia - Piwnica 21 Club
16 Maio Berlin, Alemanha - Amesie
17 Maio Giebelstadt, Alemanha - Bringer of Death Festival
21 Maio Venray, Holanda - Poppodium
23 Maio Marne, Alemanha - Capitol
24 Maio Houthalen, Bélgica - Jeugdhuisthebassment
25 Maio Antwerpen, Bélgica - De Rots
28 Maio Köln, Alemanha - Underground
31 Maio Traun, Austria - Spinnerei
03 Junho Rijeka, Croacia - Klub Booka
04 Junho Osijek, Croacia
05 Junho Valjevo, Servia
06 Junho Beograd, Servia
07 Junho Novi Sad, Servia - Dvoriste
08 Junho Mol, Servia - Annoska
09 Junho Tuzla, Bosnia-Herzegovina - Club Palma
10 Junho Sarajevo, Bosnia-Herzegovina - Club KUK
11 Junho Skopje, Macedonia - Club Castro
13 Junho Varna, Bulgaria - Area 51
14 Junho Bucuresti, Romenia
15 Junho Iasi, Romenia
16 Junho Cluj-Najoca, Romenia
20 Junho Neunkirchen, Alemanha - Werkhof Wiebelskirchen
21 Junho München, Alemanha - Feierwerk
27 Junho Ludwigsfelde, Alemanha - NVA Club
28 Junho Torgau, Alemanha - In Flammen Open Air
05 Julho Leiben, Austria - Schloss
12 Julho Aschaffenburg, Alemanha - 10-Jarhe SAMs Open Air
18 Julho Euskirchen, Alemanha - Open Air
25 Julho Urbach, Alemanha - Zabbaduschder Open Air
01 Agosto Großröhrsdorf, Alemanha - Bike'n'Roll Festival
02 Agosto Wacken, Alemanha - Wacken Open Air Festival
03 Agosto Döbriach, Alemanha
23 Agosto Usedom, Alemanha - Headbangers Weekend Festival
29 Agosto Neuborn, Alemanha - Open Air Festival
30 Agosto Wachtebeke, Bélgica - 3rd Meadow Fest
Shows marcados com * são parte do Wacken Open Air Metal Battle.
Morre Neil Aspinall, também chamado de "5º Beatle"
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Faleceu aos 66 anos de idade, devido a um câncer, Neil Aspinall, ex-chefe da Apple Corps gravadora dos BEATLES. Aspinall era considerado por muitos como sendo o verdadeiro "quinto Beatle", apelido que também foi dado ao produtor do grupo, George Martin.
Saiba mais detalhes no Terra.
Tokyo Blade retorna e relança dois discos em CD
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
A legendária banda inglesa TOKYO BLADE irá relançar dois álbuns com bônus: "Warrior of the Rising Sun" e "Blackhearts and Jaded Spades".
"Warrior of The Rising Sun" foi originalmente lançado em 1985 como uma compilação de músicas contidas nos discos "Midnight Rendezvous", "Madame Guillotine" EP, e "Night of the Blade", e nunca foi lançado no formado CD, somente em LP e cassette. O disco "Blackhearts and Jaded Spades" também foi editado originalmente em 1985.
Ambos com muitos bônus, como demos de 1981 do grupo que deu origem ao TOKYO BLADE. As "Cave Sessions" demos e outros materiais também estarão presentes. E a banda ainda anuncia que está retornando e planejando um álbum de inéditas para 2009.
A formação atual do TOKYO BLADE consiste em:
Andy Boulton - Guitarrista original e membro fundador
Bryan Holland - Guitarra
Chris Gillen - Vocal
Lorenzo Gonzalez - Baixo
Frank Sapardi - bateria.
Slash nega fim do Velvet e turnê com Zeppelin
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Matéria do IG informa que Slash afirmou que o VELVET REVOLVER não vai encerrar atividades, e que inclusive o grupo vai gravar um novo disco nos próximos meses. E, no mesmo artigo, o guitarrista negou que esteja nos planos do grupo abrir shows de uma suposta turnê do LED ZEPPELIN, conforme foi mencionado pelo baixita Duff McKagan há alguns dias.
Leia mais neste link.
Nightwish: revelada capa de "The Islander"
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Segue abaixo a capa do décimo oitavo single da banda finlandesa NIGHTWISH, "The Islander", que tem lançamento previsto para 21 de maio pela Nuclear Blast:
terça-feira, 25 de março de 2008
Entrevista: Rio Metal Works - Parte III
Finalmente chegamos ao fim desta odisséia em forma de entrevista. Nesta última parte, Lameira e Adam mostram-se com uma postura muito rígida em relação ao apoio à cena local e às bermudas floridas. Além disso, tratam de assuntos como o site Metal Ground, skinheads, planos para 2008, etc.. Divirtam-se.
Rio Metal Works:
Site – http://www.riometalworks.net/
Fotolog – http://www.fotolog.com/riometalworks
Comunidade no Orkut – http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1966863
Perfil no Orkut - http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=9529214654998789447
ARISE: RMW está com o projeto de lançar o site Metal Ground. No que consiste este site e no que ele difere do atual site da RMW?
Adam: O antigo site tratava sobre o metal carioca e ficava muito esquisito ficar tratando dos eventos da Rio Metal Works ali. Talvez pessoas que poderiam pedir apoio ao site não o faziam porque acham que aquilo ali é panelinha. Então a gente resolveu separar as coisas. O site da RMW hoje só trata das ações da RMW. O site Metal Ground vai tratar da cena underground carioca. O objetivo não é divulgar o mainstream porque já existe a Roadie Crew, o Whiplash e mais um milhão de sites.
A gente tem que escutar bandas do Rio. Nós moramos aqui. Nós não moramos na Alemanha, nem nos EUA. É minha obrigação ouvir as bandas do lugar onde eu moro. Eu vou em um show e encontro essas pessoas, encontro o Neutralis, o guitarrista do Hicsos...
Lameira: Você não tem como encontrar o Kiko Loureiro para discutir sobre os solos dele. Mas no Rio dá para fazer isso. Você pode fazer isso com o Neutralis, por exemplo.
Adam: Nós todos somos a cena.
Lameira: Tem uma coisa que me irrita: quando alguém fala sobre a cena do Rio de Janeiro, tem sempre algum babaca que diz: “Que cena?” É a cena do filme da Sessão da Tarde que você tá vendo, seu filho-da-puta! É claro que tem cena. Ela pode estar uma merda, ela pode ser o banheiro todo mijado do Maracanã. Mas é a cena em que você está. Ela não está boa e você não está fazendo nada para melhorá-la.
Adam: Tem muita gente reclamando mas você não vê esses filhas-da-puta em show nenhum!
Lameira: (risos) Eu já vi o Adam falar isso para um repórter da Rock Press.
Adam: Todo final-de-semana onde tem Heavy Metal, você vai nos encontrar lá. No Parada Obrigatória, no Garage... em todos os eventos. Nós falamos para o pessoal da Rio Metal Works que eles tem que ir para os shows. “Ah, mas tem meu pai e minha mãe...” Não interessa! Tem que ir. Você não pode ir por quê? Por que é longe? Então desiste da cena, meu irmão. Vai vender cachorro-quente! Se você é headbanger, você tem que ir aos shows. Compre os cds das bandas, compre as demos e vá aos shows.
Arise!: Em Minas, São Paulo e Rio Grande do Sul existem sites e revistas que fazem com que a cena de lá se movimente e no Rio de Janeiro esse tipo de coisa estava meio morta....
Adam: Qual é o zine que você tem no Rio de Janeiro? Qual é o site que você tem no Rio de Janeiro? Tem o Metal Zone do Felipe. Mas o problema é que ele é muito ocupado e é sozinho praticamente. Tem o Rock Underground e a Rock Press só que eles não se dedicam totalmente ao Heavy Metal. Por isso vai existir o Metal Ground para apoiar o underground. Esse é o objetivo do site. A Andréa Pietro da Ocean Soul vai ser a editora-chefe. É ela que vai dar as diretrizes do site.
Arise: Quais são os principais planos da RMW para 2008?
Lameira: A RMW chegou em um ponto em que precisa se diversificar. Até porque ela não é só uma produtora. A gente vai começar a agenciar bandas. No início, só serão quatro. Nós não temos condições de trabalhar com mais.
Adam: Tem o agenciamento de bandas, o site Metal Ground, o aprimoramento do novo site da RMW que já está no ar , a diversificação dos eventos para outros lugares, trazer mais bandas de fora do Estado...
Lameira: E a segunda edição do Aliança Negra. Nós queremos trazer novamente uma banda de fora.
Adam: E se tudo der certo, nosso primeiro Open-Air.
Lameira: Nós não sabemos se vai rolar em 2008. Eu acho que não. Acho que só em 2009.
Adam: Quando eu fizer um Open-Air, eu posso morrer.
Lameira: É um sonho que a gente tem. (...) Mas é chato ver que tem tanta gente querendo atravancar o seu trabalho.
Adam: O Rio de Janeiro é o celeiro dos porcos. Aqui tem muito espírito-de-porco. É muita gente falando merda. E o pior é que são pessoas que falam do que não sabem. São pessoas que nem freqüentam a cena. São pessoas que ficam em casa ouvindo mp3, tomando “ovomaltino”, “tocando punheta” e falando merda no orkut, porra!.
Arise: É engraçado ouvir essas pessoas falarem de São Paulo como se lá fosse El Dorado, mas eles nem acompanham...
Lameira: São Paulo é um pólo mas não é essas mil maravilhas que falam por aí. É que lá existe uma concentração de bandas, gravadoras e revistas. São Paulo soube trabalhar a cena. Sem saber, mas soube. O paulista é mais ativo. Eles são mais ferrenhos. Aqui no Rio, você não vê gente caindo na porrada por causa de banda, por exemplo. E eles também dão porrada em Emo, o que é errado. Você não vai gostar se um crente te bater porque você ouve música do demônio. Isso é perseguição.
Arise: Já tiveram problemas desse tipo em shows?
Adam: Já. No Aliança Negra. Tiveram uns skinheads lá.
Lameira: O Emílson falou para gente ficar de olho porque eles já estavam se indispondo com algumas pessoas do evento. Eu vi um deles indo atrás de um cara. Eu então fui lá com dois seguranças. O cara percebeu que estava sendo seguido e voltou. Eu ouvi ele dizendo para os amigos que deu merda e que aquilo não ia ficar assim não. Quando eu ouvi isso, eu perguntei: “O que é que não vai ficar assim? Vocês três aí, comigo” O cara falou: “Pera aí, pera aí” “Pera aí, é o caralho. Vem vocês três comigo”, aí eu chamei os seguranças e eles disseram: “Peraí, isso é preconceito” (gargalhadas gerais). No meu evento não tem porrada. Se quiserem porrada, nós vamos lá pra fora com os seguranças e vamos sair no braço. Aí chegou o Emílson. O cara disse para ele que era policial e que aquilo não podia acontecer. O Emílson: “Pena que você não estudou para ser coisa melhor. Se você se anunciou como policial, você vai fazer a segurança desse evento.” O cara disse: “Não...que isso...” Depois, ele falou que não era skinhead. O Marcelo (roadie do evento) comentou: “Eu sei que você não é um skinhead. Você só quer tirar onda. Você só veio pra cá porque aqui tem bandinha da Alemanha.”
Arise: Teve uma coisa muito engraçada no orkut: teve um cara que disse que pior do que skinheads era que no Aliança tinha cristãos (gargalhadas gerais).
Adam: Eu não sou satanista mas me amarro em Dimmu Borgir. Como também não sou cristão e me amarro em Metal Nobre.
Lameira: Se você tem uma banda, nada mais justo do que você querer passar sua ideologia através dela. Nós temos a idéia de trazer o Metal Nobre para cá. Eles tem uma das maiores comunidades de bandas do orkut.
Adam: Eles têm mais membros que o Krisiun.
Arise: O que vocês acham da forma como a mídia especializada aborda a cena carioca?
Adam: Acho que a Roadie Crew está se abrindo para isso agora.
Arise: Qual o principal problema da cena carioca atual?
Adam: Falta de compromisso.
Lameira: Eu acho que a atual cena carioca está em metamorfose. Acho que são dois os principais problemas: Primeiro a falta de compromisso do público e das bandas; e segundo a falta de profissionalismo de algumas bandas. Falta orientação para elas. Ás vezes as bandas não se ligam no que tem que fazer. Nós falamos para as bandas: “Vocês deveriam fazer isso.” E elas dizem: “É mesmo?” “Que ‘é mesmo’ o quê, cara! É lógico que vocês tem que fazer isso”. Por exemplo, eu e o Adam conversamos com uma banda grande e no final da conversa eles disseram: “É verdade, a gente descansou.”
Ás vezes, as bandas se acham profissionais mas não são. E os detalhes às vezes fazem muita diferença. A banda faz uma música foda e na hora de apresentá-la em um show, vão que nem uns padeiros. De bermuda...Porra, você vai se apresentar de tênis da Mizuno, bermudinha da Redley. No palco, você está apresentando seu produto. Uma empresa não vai usar um rótulo ruim.
Arise: Vocês já tiveram problemas com bandas de metal se apresentando de bermuda?
Adam: Cara, não me faça essa pergunta porque eu já virei para um maluco e falei: “Assim vocês não tocam no meu evento.”.
Lameira: Podem citar o nome da banda: é o Tesch. Eles chegaram a fazer alguns eventos com bermuda florida! Eu falei para eles que achei o baterista bom, que o vocalista tinha um timbre interessante mas que o som da banda era confuso e achei ridículo eles tocarem Roberto Carlos na abertura do Exodus. Eles perguntaram: “E as bermudas?” Eu já sabia que eles iam perguntar isso. Eu disse: “Nunca mais façam isso” “Mas é que a gente queria apresentar algo diferente” Vai tocar pelado, então! Aquele show do Tesch foi uma merda.
Arise: Mas vocês não acham que pode ser negativo impor um modo de se vestir?
Adam: A questão não é impor. É que existe um público. Imagina que você vai ver Rei Lear no teatro e quando chega lá, está todo mundo vestido de havaiana. Por causa disso, o Tesch se tornou a piada do Rio de Janeiro. Eu falei para eles que não ia botar eles para tocar assim porque isso iria estragá-los e estragar o nome do meu evento.
Lameira: Essa coisa do figurino é uma questão estética. Através do seu visual você está passando uma atitude e uma idéia. A idéia do Heavy Metal é poder, respeito, moral. Como é que eles podem passar isso usando bermuda? Se você conseguir me justificar o por quê da sua bermuda florida, tudo bem. Mas o Tesch nem isso conseguiu fazer. Eles nem conseguiram dizer algo do tipo: “nós estamos com esse visual despojado porque nossa música é despojada.”
Adam: Imagina o Iron Maiden tocando de abadá. Você ia gostar? [Enquanto falava isso, Adam dava socos na mesa. Depois, se levantou da cadeira e começa a imitar o que seria o Iron Maiden nessa hipótese.] (risos)
Lameira: Nós não somos preconceituosos, mas o Heavy Metal é feito de fórmulas. Quem criou a fórmula couro e corrente do Heavy Metal foi o Judas porque o Rob Halford, gay, trouxe a fórmula que os gays pegaram dos motoqueiros.
Por que o André Matos usava aquele tipo de camisa na época do Holy Land? É porque naquele momento, o Angra estava todo voltado para música clássica. Era uma questão de leveza, erudição, porque os eruditos medievais usavam roupas assim. Você pode vir de capacete de melancia, mas você vai ter que justificar aquilo para mim.
Adam: Eu vi o Tesch tocando de bermuda e vi que aquilo não deu certo. Então, eu falei para eles que aquilo não seria legal. Eu não queria que eles fossem criticados porque isso é ruim para eles e é ruim para a cena.
Lameira: No Klash II, a banda Dream Hall tocou Fear of the Dark em ritmo de samba.
Adam: Tinha gente que estava lá na frente e foi embora. Depois eles chegaram para mim e disseram: “Pô, cara, não ficou legal não, né?” Eu disse: “Nunca mais façam isso!” Esse tipo de coisa mata a banda.
Adam: O antigo site tratava sobre o metal carioca e ficava muito esquisito ficar tratando dos eventos da Rio Metal Works ali. Talvez pessoas que poderiam pedir apoio ao site não o faziam porque acham que aquilo ali é panelinha. Então a gente resolveu separar as coisas. O site da RMW hoje só trata das ações da RMW. O site Metal Ground vai tratar da cena underground carioca. O objetivo não é divulgar o mainstream porque já existe a Roadie Crew, o Whiplash e mais um milhão de sites.
A gente tem que escutar bandas do Rio. Nós moramos aqui. Nós não moramos na Alemanha, nem nos EUA. É minha obrigação ouvir as bandas do lugar onde eu moro. Eu vou em um show e encontro essas pessoas, encontro o Neutralis, o guitarrista do Hicsos...
Lameira: Você não tem como encontrar o Kiko Loureiro para discutir sobre os solos dele. Mas no Rio dá para fazer isso. Você pode fazer isso com o Neutralis, por exemplo.
Adam: Nós todos somos a cena.
Lameira: Tem uma coisa que me irrita: quando alguém fala sobre a cena do Rio de Janeiro, tem sempre algum babaca que diz: “Que cena?” É a cena do filme da Sessão da Tarde que você tá vendo, seu filho-da-puta! É claro que tem cena. Ela pode estar uma merda, ela pode ser o banheiro todo mijado do Maracanã. Mas é a cena em que você está. Ela não está boa e você não está fazendo nada para melhorá-la.
Adam: Tem muita gente reclamando mas você não vê esses filhas-da-puta em show nenhum!
Lameira: (risos) Eu já vi o Adam falar isso para um repórter da Rock Press.
Adam: Todo final-de-semana onde tem Heavy Metal, você vai nos encontrar lá. No Parada Obrigatória, no Garage... em todos os eventos. Nós falamos para o pessoal da Rio Metal Works que eles tem que ir para os shows. “Ah, mas tem meu pai e minha mãe...” Não interessa! Tem que ir. Você não pode ir por quê? Por que é longe? Então desiste da cena, meu irmão. Vai vender cachorro-quente! Se você é headbanger, você tem que ir aos shows. Compre os cds das bandas, compre as demos e vá aos shows.
Arise!: Em Minas, São Paulo e Rio Grande do Sul existem sites e revistas que fazem com que a cena de lá se movimente e no Rio de Janeiro esse tipo de coisa estava meio morta....
Adam: Qual é o zine que você tem no Rio de Janeiro? Qual é o site que você tem no Rio de Janeiro? Tem o Metal Zone do Felipe. Mas o problema é que ele é muito ocupado e é sozinho praticamente. Tem o Rock Underground e a Rock Press só que eles não se dedicam totalmente ao Heavy Metal. Por isso vai existir o Metal Ground para apoiar o underground. Esse é o objetivo do site. A Andréa Pietro da Ocean Soul vai ser a editora-chefe. É ela que vai dar as diretrizes do site.
Arise: Quais são os principais planos da RMW para 2008?
Lameira: A RMW chegou em um ponto em que precisa se diversificar. Até porque ela não é só uma produtora. A gente vai começar a agenciar bandas. No início, só serão quatro. Nós não temos condições de trabalhar com mais.
Adam: Tem o agenciamento de bandas, o site Metal Ground, o aprimoramento do novo site da RMW que já está no ar , a diversificação dos eventos para outros lugares, trazer mais bandas de fora do Estado...
Lameira: E a segunda edição do Aliança Negra. Nós queremos trazer novamente uma banda de fora.
Adam: E se tudo der certo, nosso primeiro Open-Air.
Lameira: Nós não sabemos se vai rolar em 2008. Eu acho que não. Acho que só em 2009.
Adam: Quando eu fizer um Open-Air, eu posso morrer.
Lameira: É um sonho que a gente tem. (...) Mas é chato ver que tem tanta gente querendo atravancar o seu trabalho.
Adam: O Rio de Janeiro é o celeiro dos porcos. Aqui tem muito espírito-de-porco. É muita gente falando merda. E o pior é que são pessoas que falam do que não sabem. São pessoas que nem freqüentam a cena. São pessoas que ficam em casa ouvindo mp3, tomando “ovomaltino”, “tocando punheta” e falando merda no orkut, porra!.
Arise: É engraçado ouvir essas pessoas falarem de São Paulo como se lá fosse El Dorado, mas eles nem acompanham...
Lameira: São Paulo é um pólo mas não é essas mil maravilhas que falam por aí. É que lá existe uma concentração de bandas, gravadoras e revistas. São Paulo soube trabalhar a cena. Sem saber, mas soube. O paulista é mais ativo. Eles são mais ferrenhos. Aqui no Rio, você não vê gente caindo na porrada por causa de banda, por exemplo. E eles também dão porrada em Emo, o que é errado. Você não vai gostar se um crente te bater porque você ouve música do demônio. Isso é perseguição.
Arise: Já tiveram problemas desse tipo em shows?
Adam: Já. No Aliança Negra. Tiveram uns skinheads lá.
Lameira: O Emílson falou para gente ficar de olho porque eles já estavam se indispondo com algumas pessoas do evento. Eu vi um deles indo atrás de um cara. Eu então fui lá com dois seguranças. O cara percebeu que estava sendo seguido e voltou. Eu ouvi ele dizendo para os amigos que deu merda e que aquilo não ia ficar assim não. Quando eu ouvi isso, eu perguntei: “O que é que não vai ficar assim? Vocês três aí, comigo” O cara falou: “Pera aí, pera aí” “Pera aí, é o caralho. Vem vocês três comigo”, aí eu chamei os seguranças e eles disseram: “Peraí, isso é preconceito” (gargalhadas gerais). No meu evento não tem porrada. Se quiserem porrada, nós vamos lá pra fora com os seguranças e vamos sair no braço. Aí chegou o Emílson. O cara disse para ele que era policial e que aquilo não podia acontecer. O Emílson: “Pena que você não estudou para ser coisa melhor. Se você se anunciou como policial, você vai fazer a segurança desse evento.” O cara disse: “Não...que isso...” Depois, ele falou que não era skinhead. O Marcelo (roadie do evento) comentou: “Eu sei que você não é um skinhead. Você só quer tirar onda. Você só veio pra cá porque aqui tem bandinha da Alemanha.”
Arise: Teve uma coisa muito engraçada no orkut: teve um cara que disse que pior do que skinheads era que no Aliança tinha cristãos (gargalhadas gerais).
Adam: Eu não sou satanista mas me amarro em Dimmu Borgir. Como também não sou cristão e me amarro em Metal Nobre.
Lameira: Se você tem uma banda, nada mais justo do que você querer passar sua ideologia através dela. Nós temos a idéia de trazer o Metal Nobre para cá. Eles tem uma das maiores comunidades de bandas do orkut.
Adam: Eles têm mais membros que o Krisiun.
Arise: O que vocês acham da forma como a mídia especializada aborda a cena carioca?
Adam: Acho que a Roadie Crew está se abrindo para isso agora.
Arise: Qual o principal problema da cena carioca atual?
Adam: Falta de compromisso.
Lameira: Eu acho que a atual cena carioca está em metamorfose. Acho que são dois os principais problemas: Primeiro a falta de compromisso do público e das bandas; e segundo a falta de profissionalismo de algumas bandas. Falta orientação para elas. Ás vezes as bandas não se ligam no que tem que fazer. Nós falamos para as bandas: “Vocês deveriam fazer isso.” E elas dizem: “É mesmo?” “Que ‘é mesmo’ o quê, cara! É lógico que vocês tem que fazer isso”. Por exemplo, eu e o Adam conversamos com uma banda grande e no final da conversa eles disseram: “É verdade, a gente descansou.”
Ás vezes, as bandas se acham profissionais mas não são. E os detalhes às vezes fazem muita diferença. A banda faz uma música foda e na hora de apresentá-la em um show, vão que nem uns padeiros. De bermuda...Porra, você vai se apresentar de tênis da Mizuno, bermudinha da Redley. No palco, você está apresentando seu produto. Uma empresa não vai usar um rótulo ruim.
Arise: Vocês já tiveram problemas com bandas de metal se apresentando de bermuda?
Adam: Cara, não me faça essa pergunta porque eu já virei para um maluco e falei: “Assim vocês não tocam no meu evento.”.
Lameira: Podem citar o nome da banda: é o Tesch. Eles chegaram a fazer alguns eventos com bermuda florida! Eu falei para eles que achei o baterista bom, que o vocalista tinha um timbre interessante mas que o som da banda era confuso e achei ridículo eles tocarem Roberto Carlos na abertura do Exodus. Eles perguntaram: “E as bermudas?” Eu já sabia que eles iam perguntar isso. Eu disse: “Nunca mais façam isso” “Mas é que a gente queria apresentar algo diferente” Vai tocar pelado, então! Aquele show do Tesch foi uma merda.
Arise: Mas vocês não acham que pode ser negativo impor um modo de se vestir?
Adam: A questão não é impor. É que existe um público. Imagina que você vai ver Rei Lear no teatro e quando chega lá, está todo mundo vestido de havaiana. Por causa disso, o Tesch se tornou a piada do Rio de Janeiro. Eu falei para eles que não ia botar eles para tocar assim porque isso iria estragá-los e estragar o nome do meu evento.
Lameira: Essa coisa do figurino é uma questão estética. Através do seu visual você está passando uma atitude e uma idéia. A idéia do Heavy Metal é poder, respeito, moral. Como é que eles podem passar isso usando bermuda? Se você conseguir me justificar o por quê da sua bermuda florida, tudo bem. Mas o Tesch nem isso conseguiu fazer. Eles nem conseguiram dizer algo do tipo: “nós estamos com esse visual despojado porque nossa música é despojada.”
Adam: Imagina o Iron Maiden tocando de abadá. Você ia gostar? [Enquanto falava isso, Adam dava socos na mesa. Depois, se levantou da cadeira e começa a imitar o que seria o Iron Maiden nessa hipótese.] (risos)
Lameira: Nós não somos preconceituosos, mas o Heavy Metal é feito de fórmulas. Quem criou a fórmula couro e corrente do Heavy Metal foi o Judas porque o Rob Halford, gay, trouxe a fórmula que os gays pegaram dos motoqueiros.
Por que o André Matos usava aquele tipo de camisa na época do Holy Land? É porque naquele momento, o Angra estava todo voltado para música clássica. Era uma questão de leveza, erudição, porque os eruditos medievais usavam roupas assim. Você pode vir de capacete de melancia, mas você vai ter que justificar aquilo para mim.
Adam: Eu vi o Tesch tocando de bermuda e vi que aquilo não deu certo. Então, eu falei para eles que aquilo não seria legal. Eu não queria que eles fossem criticados porque isso é ruim para eles e é ruim para a cena.
Lameira: No Klash II, a banda Dream Hall tocou Fear of the Dark em ritmo de samba.
Adam: Tinha gente que estava lá na frente e foi embora. Depois eles chegaram para mim e disseram: “Pô, cara, não ficou legal não, né?” Eu disse: “Nunca mais façam isso!” Esse tipo de coisa mata a banda.
Arise: Por que toda luta e esforço pelo metal?
Adam: Existem três fatores. Tem a fidelidade. O Heavy Metal continua com a mesma força da época em que foi criado. Veio o funk americano, onde está o funk americano? Veio o Hardcore, onde está o Hardcore? Tem a questão de visual também. Todo o símbolo do Heavy Metal é um símbolo de poder. No Iron Maiden, é o zumbi que volta da morte como um assassino, como uma múmia. No Splatter, tem o estripador que mata. No Tuatha tem os deuses, os duendes. No heavy épico tem o bárbaro, o guerreiro. Tudo no Heavy Metal é um estilo de poder. No melódico tem o erudito, que fala sobre as belezas do mundo. No power, tem os dragões. Na banda Grave Digger, tem a caveira sentada no trono. Até no Hard Rock que tem a figura do cara pegador: isso também é símbolo de poder. Isso só não tem no Emo, que é o símbolo de merda, que é o do cara lá chorando. O metal é uma coisa que o Sam Dunn fala no documentário Heavy Metal: "Se o metal não te provoca essa envolvente sensação de poder, e não faz com que se arrepiem os cabelos da nuca, talvez, nunca o compreenda. E sabe o que mais? Tá tudo ok. Porque, a julgar pelos 40.000 metalheads que me rodeiam, estamos muito bem sem você.". Cara, se alguém não gosta de heavy metal eu não tou nem aí, que se foda! Deixe viver minha vida que eu deixo você viver a sua.
Lameira: Uma coisa que me deixou muito feliz e uma coisa que eu senti também quando eu assisti o documentário, é que o heavy metal é um estilo sem fronteiras. Você conhece um maluco da Austrália que também gosta do estilo, você vai ter algo em comum com ele. A gente encontrou os caras do Gräfenstein, todo mundo é alemão, nunca tinha visto os caras na vida, no segundo dia eu já tava com uma amizade com os caras que a gente virava a noite conversando. Se você gosta de heavy metal, você vai ter algo em comum com alguém na Bélgica, na França, na Alemanha, na Itália, na República Checa, na Suécia, na Finlândia.
Arise: Vocês não acham que alguém pode curtir heavy metal de uma forma mais desencanada? Vocês acham que a maioria das pessoas é levada por...
Lameira: Toda forma de extremismo é errada, porque toda pessoa levada ao extremismo é uma forma de ignorância. Você ignora seu meio. Por exemplo, o principal estilo que eu gosto é o heavy metal mas nada me impede de gostar de Gonzaguinha, até porque eu, como músico, começo a prestar atenção na composição do cara, a letra, o instrumental. Isso me abre e posso trazer novas influências para o heavy metal.
Arise: Já que vocês citaram o documentário, nós percebemos que atualmente existe em relação ao heavy metal uma tentativa de entender sua relação consigo mesmo e com o mundo. Revistas especializadas tem escrito matérias nesse sentido, teses de doutorado têm sido feitas e até documentários. Por que vocês acham que isso está acontecendo e qual é a avaliação de vocês disso?
Lameira: Para mim isso mostra uma evolução da consciência do Headbanger em relação à sociedade em que ele vive. Mas isso é fruto da globalização, do choque entre culturas. O que aconteceu na globalização é que o mundo tem fronteiras mas não tem. Hoje, por causa da internet, você tem contato com alguém na Alemanha. Você está no Rio de Janeiro, na América do Sul, a mais de doze mil quilômetros, mas hoje em dia essa distância parece que não é nada. E há um choque cultural nisso.
Adam: Vocês não viram o Sepultura lá na Índia?
Lameira: O maluco vem de um país onde tem castas, que é uma coisa totalmente adversa à cultura brasileira, um país com uma porrada de etnias, um país grande pra caralho, uma das maiores densidades populacionais do mundo, e mesmo assim tem headbanger por lá. Então o banger, por natureza, é criterioso. A maior parte dos headbangers tem um nível de escolaridade mais avançada. Então ele pára, ele olha, ele vê esse fenômeno e tenta entender: como é que eu gosto de Iron Maiden e o maluco de outra cultura e de outra etnia também?
Adam: Eu vi o do Sam Dunn e eu tenho o Heavy Metal Louder than Life. O do Sam Dunn é muito bom para quem não conhece nada de heavy metal.
Arise: Ele trabalha com o senso comum, não se aprofunda em nada.
Adam: Não, ele não se aprofunda em nada. Mas se eu não conheço nada do estilo, ele é muito bom. Eu gosto do documentário do Sam Dunn porque a parada dele é dizer porque o heavy metal não é compreendido, por que ele é marginalizado. Ele fala do satanismo, da nota profana...porque a idéia é mostrar porque o heavy metal é marginalizado. Quando vi o documentário eu pensei: “Magnífico!” porque ele atingiu o objetivo. Ele mostrou porque o heavy metal é marginalizado. Mas eu sou headbanger, eu sinto a minha marginalização todo dia. É minha mãe chegar para mim e falar: “Por que você não faz a barba? Por que você não corta o cabelo? (na época em que eu tinha o cabelo grande)”.
Lameira: ou “Como é que você consegue escutar isso?”
Adam: O Louder Than Life não, é um documentário para quem é headbanger. Ele esmiúça a história do heavy metal.
Lameira: Conta fatos curiosos das bandas...
Adam: Inclusive tem uma parte muito engraçada que mostra um maluco numa reunião tipo alcoólatras econômicos. É uma brincadeira. Aí alguém pergunta: “Como você começou?” Aí o maluco responde: “Com os amigos, é sempre com os amigos” (risos) “Qual foi o pior momento da sua vida?” “Quando o heavy metal virou moda!” (risos). Ele escondia a Kerrang! (é a Roadie Crew dos Estados Unidos) dentro de revista pornô. (risos).
Lameira: É socialmente mais aceito comprar uma Playboy do que uma Kerrang na brincadeira do documentário!
Adam: Você ri muito. É o tipo de coisa que se você não é headbanger não vai entender porra nenhuma.
Lameira: Os dois documentários são diferentes na sua proposta. O do Sam Dunn parece muito mais destinado para quem não sabe o que é o heavy metal e quem vive isso.
Adam: As propostas são diferentes mas são ambos dois grandes documentários.
Arise: Como vocês se iniciaram no heavy metal?
Lameira: Eu comecei porque eu já escutava rock clássico desde novo por causa do meu pai. Meu pai era roqueiro e teve banda de rock clássico. Por causa dos rumos da vida, ele teve de abandonar esse tipo de coisa mas ele nunca deixou de ouvir rock. Ele tinha uma pequena oficina no quintal. E ele passava o dia inteiro ouvindo Antena 1. E no Antena 1 passava (por volta de 89, 90, 91) Lynyrd Skynyrd, Beatles, Grand Funk, Genesis, fora quando escutava vinis de Deep Purple e Black Sabbath. Então, eu tenho na minha memória tudo isso. Eu já era ligado nesse tipo de som e no início da minha adolescência minha irmã mais velha começou a andar com um pessoal que era headbanger e tinha um amigo dela que era true. Então ele veio com um walkman e viu que eu comecei a gostar. Então ele disse que ia me emprestar alguns vinis. No dia seguinte, ele apareceu pra mim com o Rust In Peace do Megadeath, ...And Justice For All do Metallica, e Powerslave do Iron Maiden. Largou na minha mão e falou: “ouve isso daí”. Eu escutei aquela porra e pirei. Semana toda ele descarregava vinis na minha mão. Com 14 anos já era headbanger.
Adam: O meu pai escutava rock clássico em casa, se amarrava, escutava muito Steppenwolf, Genesis, Deep Purple mas não gostava do Black Sabbath. Achava muito coisa do demônio. Meu pai era cristão. Eu fui para o Hollywood Rock com ele. E aí eu comecei a escutar o som. Só que aí, adolescente, eu parei. Mas vendo televisão passou o clip do Iron Maiden, foi revelador, cara.
Arise: Qual o clipe?
Adam: Era um do Piece of Mind.
Arise: Deve ser Flight of Icarus.
Adam: A minha família é descendente de ingleses. Então, eu nunca tive dificuldades com o inglês. E eu pensei “caralho, que letra foda!”. Aí depois eu conheci ele (Felipe).
Lameira: Eu com 14 e ele com 15.
Arise: Quantos anos vocês tem agora?
Lameira: Eu tenho 25, vou fazer 26 em abril.
Adam: Vou fazer 27 agora em 18 de fevereiro. [voltando] “Felipe, não tem nada de heavy metal, não?” Aí o Felipe: “Tenho”. Aí ele me emprestou Metallica, Megadeath, Pantera, a porra toda.
Arise: E como vocês se conheceram?
Lameira: Na verdade a gente se conheceu por causa de RPG.
Arise: Última pergunta. As groupies são exclusivamente para as bandas ou os produtores também tem acesso a elas? (risos).
Lameira: Essa pergunta aí complica. (risos). Olha só...as groupies existem sim mas durante o evento nem rola.
Adam: Até porque eu sou noivo (gargalhadas gerais).
Lameira: Mas o Felipe está solteiro (risos). Mas durante o evento não tenho tempo nenhum para isso. Quem deita e rola são as bandas.
Arise: No Backstage?
Lameira: No backstage, a gente não permite isso por questões de segurança. Não porque a gente seja contra, muito pelo contrário. (risos) Por questões de segurança do equipamento, já que equipamento custa dinheiro e nós já ouvimos muitas histórias de extravio de equipamentos. Por isso, a gente tem um controle muito restrito de quem entra e de quem está no camarim. Uma pessoa não identificada no camarim é convidada a se retirar e a mesma coisa no backstage. Agora, se o cara quiser tratar com uma mulher interessada no “trabalho” dele fora do camarim, tudo bem. Já teve banda que agradeceu à gente, dizendo que nunca tinha visto tanta mulher na vida.
Arise: Mas as meninas procuram vocês também?
Lameira: Procuram.
Adam: [pega um dos gravadores e grita] Procuram, mas eu sou noivo. Eu amo minha noiva.(risos)
Arise: Fala o nome dela.
Adam: Aline Gimenes. Nós vamos nos casar. Amor, eu te amo. (risos)
Adam: Existem três fatores. Tem a fidelidade. O Heavy Metal continua com a mesma força da época em que foi criado. Veio o funk americano, onde está o funk americano? Veio o Hardcore, onde está o Hardcore? Tem a questão de visual também. Todo o símbolo do Heavy Metal é um símbolo de poder. No Iron Maiden, é o zumbi que volta da morte como um assassino, como uma múmia. No Splatter, tem o estripador que mata. No Tuatha tem os deuses, os duendes. No heavy épico tem o bárbaro, o guerreiro. Tudo no Heavy Metal é um estilo de poder. No melódico tem o erudito, que fala sobre as belezas do mundo. No power, tem os dragões. Na banda Grave Digger, tem a caveira sentada no trono. Até no Hard Rock que tem a figura do cara pegador: isso também é símbolo de poder. Isso só não tem no Emo, que é o símbolo de merda, que é o do cara lá chorando. O metal é uma coisa que o Sam Dunn fala no documentário Heavy Metal: "Se o metal não te provoca essa envolvente sensação de poder, e não faz com que se arrepiem os cabelos da nuca, talvez, nunca o compreenda. E sabe o que mais? Tá tudo ok. Porque, a julgar pelos 40.000 metalheads que me rodeiam, estamos muito bem sem você.". Cara, se alguém não gosta de heavy metal eu não tou nem aí, que se foda! Deixe viver minha vida que eu deixo você viver a sua.
Lameira: Uma coisa que me deixou muito feliz e uma coisa que eu senti também quando eu assisti o documentário, é que o heavy metal é um estilo sem fronteiras. Você conhece um maluco da Austrália que também gosta do estilo, você vai ter algo em comum com ele. A gente encontrou os caras do Gräfenstein, todo mundo é alemão, nunca tinha visto os caras na vida, no segundo dia eu já tava com uma amizade com os caras que a gente virava a noite conversando. Se você gosta de heavy metal, você vai ter algo em comum com alguém na Bélgica, na França, na Alemanha, na Itália, na República Checa, na Suécia, na Finlândia.
Arise: Vocês não acham que alguém pode curtir heavy metal de uma forma mais desencanada? Vocês acham que a maioria das pessoas é levada por...
Lameira: Toda forma de extremismo é errada, porque toda pessoa levada ao extremismo é uma forma de ignorância. Você ignora seu meio. Por exemplo, o principal estilo que eu gosto é o heavy metal mas nada me impede de gostar de Gonzaguinha, até porque eu, como músico, começo a prestar atenção na composição do cara, a letra, o instrumental. Isso me abre e posso trazer novas influências para o heavy metal.
Arise: Já que vocês citaram o documentário, nós percebemos que atualmente existe em relação ao heavy metal uma tentativa de entender sua relação consigo mesmo e com o mundo. Revistas especializadas tem escrito matérias nesse sentido, teses de doutorado têm sido feitas e até documentários. Por que vocês acham que isso está acontecendo e qual é a avaliação de vocês disso?
Lameira: Para mim isso mostra uma evolução da consciência do Headbanger em relação à sociedade em que ele vive. Mas isso é fruto da globalização, do choque entre culturas. O que aconteceu na globalização é que o mundo tem fronteiras mas não tem. Hoje, por causa da internet, você tem contato com alguém na Alemanha. Você está no Rio de Janeiro, na América do Sul, a mais de doze mil quilômetros, mas hoje em dia essa distância parece que não é nada. E há um choque cultural nisso.
Adam: Vocês não viram o Sepultura lá na Índia?
Lameira: O maluco vem de um país onde tem castas, que é uma coisa totalmente adversa à cultura brasileira, um país com uma porrada de etnias, um país grande pra caralho, uma das maiores densidades populacionais do mundo, e mesmo assim tem headbanger por lá. Então o banger, por natureza, é criterioso. A maior parte dos headbangers tem um nível de escolaridade mais avançada. Então ele pára, ele olha, ele vê esse fenômeno e tenta entender: como é que eu gosto de Iron Maiden e o maluco de outra cultura e de outra etnia também?
Adam: Eu vi o do Sam Dunn e eu tenho o Heavy Metal Louder than Life. O do Sam Dunn é muito bom para quem não conhece nada de heavy metal.
Arise: Ele trabalha com o senso comum, não se aprofunda em nada.
Adam: Não, ele não se aprofunda em nada. Mas se eu não conheço nada do estilo, ele é muito bom. Eu gosto do documentário do Sam Dunn porque a parada dele é dizer porque o heavy metal não é compreendido, por que ele é marginalizado. Ele fala do satanismo, da nota profana...porque a idéia é mostrar porque o heavy metal é marginalizado. Quando vi o documentário eu pensei: “Magnífico!” porque ele atingiu o objetivo. Ele mostrou porque o heavy metal é marginalizado. Mas eu sou headbanger, eu sinto a minha marginalização todo dia. É minha mãe chegar para mim e falar: “Por que você não faz a barba? Por que você não corta o cabelo? (na época em que eu tinha o cabelo grande)”.
Lameira: ou “Como é que você consegue escutar isso?”
Adam: O Louder Than Life não, é um documentário para quem é headbanger. Ele esmiúça a história do heavy metal.
Lameira: Conta fatos curiosos das bandas...
Adam: Inclusive tem uma parte muito engraçada que mostra um maluco numa reunião tipo alcoólatras econômicos. É uma brincadeira. Aí alguém pergunta: “Como você começou?” Aí o maluco responde: “Com os amigos, é sempre com os amigos” (risos) “Qual foi o pior momento da sua vida?” “Quando o heavy metal virou moda!” (risos). Ele escondia a Kerrang! (é a Roadie Crew dos Estados Unidos) dentro de revista pornô. (risos).
Lameira: É socialmente mais aceito comprar uma Playboy do que uma Kerrang na brincadeira do documentário!
Adam: Você ri muito. É o tipo de coisa que se você não é headbanger não vai entender porra nenhuma.
Lameira: Os dois documentários são diferentes na sua proposta. O do Sam Dunn parece muito mais destinado para quem não sabe o que é o heavy metal e quem vive isso.
Adam: As propostas são diferentes mas são ambos dois grandes documentários.
Arise: Como vocês se iniciaram no heavy metal?
Lameira: Eu comecei porque eu já escutava rock clássico desde novo por causa do meu pai. Meu pai era roqueiro e teve banda de rock clássico. Por causa dos rumos da vida, ele teve de abandonar esse tipo de coisa mas ele nunca deixou de ouvir rock. Ele tinha uma pequena oficina no quintal. E ele passava o dia inteiro ouvindo Antena 1. E no Antena 1 passava (por volta de 89, 90, 91) Lynyrd Skynyrd, Beatles, Grand Funk, Genesis, fora quando escutava vinis de Deep Purple e Black Sabbath. Então, eu tenho na minha memória tudo isso. Eu já era ligado nesse tipo de som e no início da minha adolescência minha irmã mais velha começou a andar com um pessoal que era headbanger e tinha um amigo dela que era true. Então ele veio com um walkman e viu que eu comecei a gostar. Então ele disse que ia me emprestar alguns vinis. No dia seguinte, ele apareceu pra mim com o Rust In Peace do Megadeath, ...And Justice For All do Metallica, e Powerslave do Iron Maiden. Largou na minha mão e falou: “ouve isso daí”. Eu escutei aquela porra e pirei. Semana toda ele descarregava vinis na minha mão. Com 14 anos já era headbanger.
Adam: O meu pai escutava rock clássico em casa, se amarrava, escutava muito Steppenwolf, Genesis, Deep Purple mas não gostava do Black Sabbath. Achava muito coisa do demônio. Meu pai era cristão. Eu fui para o Hollywood Rock com ele. E aí eu comecei a escutar o som. Só que aí, adolescente, eu parei. Mas vendo televisão passou o clip do Iron Maiden, foi revelador, cara.
Arise: Qual o clipe?
Adam: Era um do Piece of Mind.
Arise: Deve ser Flight of Icarus.
Adam: A minha família é descendente de ingleses. Então, eu nunca tive dificuldades com o inglês. E eu pensei “caralho, que letra foda!”. Aí depois eu conheci ele (Felipe).
Lameira: Eu com 14 e ele com 15.
Arise: Quantos anos vocês tem agora?
Lameira: Eu tenho 25, vou fazer 26 em abril.
Adam: Vou fazer 27 agora em 18 de fevereiro. [voltando] “Felipe, não tem nada de heavy metal, não?” Aí o Felipe: “Tenho”. Aí ele me emprestou Metallica, Megadeath, Pantera, a porra toda.
Arise: E como vocês se conheceram?
Lameira: Na verdade a gente se conheceu por causa de RPG.
Arise: Última pergunta. As groupies são exclusivamente para as bandas ou os produtores também tem acesso a elas? (risos).
Lameira: Essa pergunta aí complica. (risos). Olha só...as groupies existem sim mas durante o evento nem rola.
Adam: Até porque eu sou noivo (gargalhadas gerais).
Lameira: Mas o Felipe está solteiro (risos). Mas durante o evento não tenho tempo nenhum para isso. Quem deita e rola são as bandas.
Arise: No Backstage?
Lameira: No backstage, a gente não permite isso por questões de segurança. Não porque a gente seja contra, muito pelo contrário. (risos) Por questões de segurança do equipamento, já que equipamento custa dinheiro e nós já ouvimos muitas histórias de extravio de equipamentos. Por isso, a gente tem um controle muito restrito de quem entra e de quem está no camarim. Uma pessoa não identificada no camarim é convidada a se retirar e a mesma coisa no backstage. Agora, se o cara quiser tratar com uma mulher interessada no “trabalho” dele fora do camarim, tudo bem. Já teve banda que agradeceu à gente, dizendo que nunca tinha visto tanta mulher na vida.
Arise: Mas as meninas procuram vocês também?
Lameira: Procuram.
Adam: [pega um dos gravadores e grita] Procuram, mas eu sou noivo. Eu amo minha noiva.(risos)
Arise: Fala o nome dela.
Adam: Aline Gimenes. Nós vamos nos casar. Amor, eu te amo. (risos)
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Rio Metal Works:
Site – http://www.riometalworks.net/
Fotolog – http://www.fotolog.com/riometalworks
Comunidade no Orkut – http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1966863
Perfil no Orkut - http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=9529214654998789447
segunda-feira, 24 de março de 2008
Notícias
Cavalera Conspiracy: site com conteúdo exclusivo
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
A gravadora Roadrunner lançou um mini-site do CAVALERA CONSPIRACY contendo conteúdo exclusivo, incluindo entrevistas com os irmãos Cavalera, Max (guitarra/vocais) e Iggor (bateria), além de Joe Duplanier (baixo). O site traz também uma versão do diretor, não censurada, do controverso video de "Sanctuary".
Uriah Heep: lançado último CD de David Byron
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Foi lançado essa semana o Mini CD "That Was Only Yesterday - The Last EP", em edição especial e limitada, contendo as últimas gravações do vocalista David Byron (URIAH HEEP), pouco antes de falecer.
Para adquirir uma cópia (as 250 primeiras vêm acompanhadas de um pôster especial), e ouvir trechos das músicas, clique aqui.
Blaze Bayley: cidades e datas da turnê pelo Brasil
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Foram divulgadas as cidades em que o ex-vocalista do IRON MAIDEN fará turnê no Brasil; confira:
14 August - Belo Horizonte
15 August - Palmas
16 August - Belem
17 August - Manaus
21 August - Campinas
22 August - Curitiba
23 August - Pomerode
24 August - Londrina
28 August - Recife
29 August - Fortaleza
30 August - São Paulo
31 August - Rio De Janeiro
Mais informações em breve no Agenda do Headbanger: http://agendadoheadbanger.blogspot.com/
UKZ, o novo supergrupo progressivo multinacional
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
O tecladista e violinista inglês Eddie Jobson, que já tocou com meio mundo na cena progressiva (JETHRO TULL, FRANK ZAPPA, UK, CURVED AIR, ROXY MUSIC, KING CRIMSON, etc.), acaba de formar um novo grupo com o baixista/stickista norte-americano Trey Gunn (KING CRIMSON, JOHN PAUL JONES, TOOL, TREY GUNN BAND, QUODIA): o UKZ. Ao que tudo indica, o nome UKZ é uma referência a dois dos principais projetos do passado de Jobson: o UK (onde tocou com Bill Bruford, John Wetton, Allan Holdsworth e Terry Bozzio) e o ZINC.
Completando a formação, estão o guitarrista e vocalista belga Aaron Lippert, o guitarrista austríaco Alex Machacek, e o baterista alemão Marco Minnemann.
A banda está no momento se preparando para lançar um mini CD contendo 4 músicas, enquanto prepara o CD completo de estréia. A música "Radiation" estará disponível em breve no site oficial do UKZ, e datas de shows serão anunciados após o lançamento do disco.
Ayreon: capa e detalhes de EP com Tobias Sammet
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Foi publcado no blog Inside The Electric Castle do próprio Arjen Anthony Lucassen, detalhes sobre o novo EP do último álbum do AYREON, "01011001", contendo um cover para a música "Elected", de Alice Cooper.
"No final de abril, Arjen Lucassen lançará um novo EP com algo diferente: um divertido cover de 'Elected' de Alice Cooper, em que Arjen dividirá o vocal com seu arquinimigo Tobias Sammet (EDGUY, AVANTASIA). Haverá também duas novas faixas que não fazem parte de '01011001', como também faixas do álbum, porém não quero cuspir todos os feijões de uma vez.", diz a nota publicada.
O EP será lançado na Alemanha/Àustria/Suíça em 25 de abril e no resto da Europa dois dias depois.
Emperor: detalhes sobre trabalho solo de Ihsahn
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
O novo álbum solo de IHSAHN (EMPEROR) está com o lançamento confirmado para o dia 27 de maio nos Estados Unidos. Chamado “angL”, o disco conta com a presença de diversos músicos, como Mikael Åkerfeldt do OPETH e Asgeir Mickelson e Lars Norberg, ambos do SPIRAL ARCHITECT.
Ihsahn comentou que já vinha pensando em trabalhar com Mikael e disse que está muito feliz por ter dado tudo certo. Também falou sobre a participação de Asgeir e Lars, que deu um tom bem forte nas músicas, classificando como uma evolução natural do último álbum.
Carlos Zema em banda de David Shankle, ex-Manowar
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Agora é oficial: Carlos Zema, que saiu do Brasil para cantar na banda americana OUTWORLD agora está a frente dos vocais da DSG - DAVID SHANKLE GROUP, banda do ex-MANOWAR David Shankle:
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A gravadora Roadrunner lançou um mini-site do CAVALERA CONSPIRACY contendo conteúdo exclusivo, incluindo entrevistas com os irmãos Cavalera, Max (guitarra/vocais) e Iggor (bateria), além de Joe Duplanier (baixo). O site traz também uma versão do diretor, não censurada, do controverso video de "Sanctuary".
Uriah Heep: lançado último CD de David Byron
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Foi lançado essa semana o Mini CD "That Was Only Yesterday - The Last EP", em edição especial e limitada, contendo as últimas gravações do vocalista David Byron (URIAH HEEP), pouco antes de falecer.
Para adquirir uma cópia (as 250 primeiras vêm acompanhadas de um pôster especial), e ouvir trechos das músicas, clique aqui.
Blaze Bayley: cidades e datas da turnê pelo Brasil
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Foram divulgadas as cidades em que o ex-vocalista do IRON MAIDEN fará turnê no Brasil; confira:
14 August - Belo Horizonte
15 August - Palmas
16 August - Belem
17 August - Manaus
21 August - Campinas
22 August - Curitiba
23 August - Pomerode
24 August - Londrina
28 August - Recife
29 August - Fortaleza
30 August - São Paulo
31 August - Rio De Janeiro
Mais informações em breve no Agenda do Headbanger: http://agendadoheadbanger.blogspot.com/
UKZ, o novo supergrupo progressivo multinacional
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O tecladista e violinista inglês Eddie Jobson, que já tocou com meio mundo na cena progressiva (JETHRO TULL, FRANK ZAPPA, UK, CURVED AIR, ROXY MUSIC, KING CRIMSON, etc.), acaba de formar um novo grupo com o baixista/stickista norte-americano Trey Gunn (KING CRIMSON, JOHN PAUL JONES, TOOL, TREY GUNN BAND, QUODIA): o UKZ. Ao que tudo indica, o nome UKZ é uma referência a dois dos principais projetos do passado de Jobson: o UK (onde tocou com Bill Bruford, John Wetton, Allan Holdsworth e Terry Bozzio) e o ZINC.
Completando a formação, estão o guitarrista e vocalista belga Aaron Lippert, o guitarrista austríaco Alex Machacek, e o baterista alemão Marco Minnemann.
A banda está no momento se preparando para lançar um mini CD contendo 4 músicas, enquanto prepara o CD completo de estréia. A música "Radiation" estará disponível em breve no site oficial do UKZ, e datas de shows serão anunciados após o lançamento do disco.
Ayreon: capa e detalhes de EP com Tobias Sammet
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Foi publcado no blog Inside The Electric Castle do próprio Arjen Anthony Lucassen, detalhes sobre o novo EP do último álbum do AYREON, "01011001", contendo um cover para a música "Elected", de Alice Cooper.
"No final de abril, Arjen Lucassen lançará um novo EP com algo diferente: um divertido cover de 'Elected' de Alice Cooper, em que Arjen dividirá o vocal com seu arquinimigo Tobias Sammet (EDGUY, AVANTASIA). Haverá também duas novas faixas que não fazem parte de '01011001', como também faixas do álbum, porém não quero cuspir todos os feijões de uma vez.", diz a nota publicada.
O EP será lançado na Alemanha/Àustria/Suíça em 25 de abril e no resto da Europa dois dias depois.
Emperor: detalhes sobre trabalho solo de Ihsahn
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
O novo álbum solo de IHSAHN (EMPEROR) está com o lançamento confirmado para o dia 27 de maio nos Estados Unidos. Chamado “angL”, o disco conta com a presença de diversos músicos, como Mikael Åkerfeldt do OPETH e Asgeir Mickelson e Lars Norberg, ambos do SPIRAL ARCHITECT.
Ihsahn comentou que já vinha pensando em trabalhar com Mikael e disse que está muito feliz por ter dado tudo certo. Também falou sobre a participação de Asgeir e Lars, que deu um tom bem forte nas músicas, classificando como uma evolução natural do último álbum.
Carlos Zema em banda de David Shankle, ex-Manowar
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Agora é oficial: Carlos Zema, que saiu do Brasil para cantar na banda americana OUTWORLD agora está a frente dos vocais da DSG - DAVID SHANKLE GROUP, banda do ex-MANOWAR David Shankle:
Focus anuncia nova turnê brasileira em junho
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
A lendária banda holandesa FOCUS acaba de anunciar novas datas de shows no Brasil, nesta que será sua quarta visita a terras tupiniquins:
12/06/2008 - Vitória Hall, São Caetano do Sul (SP)
13/06/2008 - Canecão, Rio de Janeiro (RJ)
14/06/2008 - local a ser definido, Recife (PE)
A formação atual do grupo é composta por Thijs van Leer (órgão Hammond, flauta e vocal), Pierre van der Linden (bateria), Bobby Jacobs (baixo) e Niels van der Steenhoven (guitarra). Niels entrou na banda em 2006 a tempo de gravar o CD "Focus 9", tendo substituído o guitarrista Jan Dumée, que saiu para formar um novo projeto com o vocalista inglês John Lawton (ex-URIAH HEEP e LUCIFER'S FRIEND), chamado OTR (ON THE ROCKS).
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
A lendária banda holandesa FOCUS acaba de anunciar novas datas de shows no Brasil, nesta que será sua quarta visita a terras tupiniquins:
12/06/2008 - Vitória Hall, São Caetano do Sul (SP)
13/06/2008 - Canecão, Rio de Janeiro (RJ)
14/06/2008 - local a ser definido, Recife (PE)
A formação atual do grupo é composta por Thijs van Leer (órgão Hammond, flauta e vocal), Pierre van der Linden (bateria), Bobby Jacobs (baixo) e Niels van der Steenhoven (guitarra). Niels entrou na banda em 2006 a tempo de gravar o CD "Focus 9", tendo substituído o guitarrista Jan Dumée, que saiu para formar um novo projeto com o vocalista inglês John Lawton (ex-URIAH HEEP e LUCIFER'S FRIEND), chamado OTR (ON THE ROCKS).
domingo, 23 de março de 2008
Notícias da Semana
Shadowside confirma participação em três grandes festivais nos EUA
A Shadowside nem bem chegou da bem-sucedida turnê pelos Estados Unidos e já está de malas prontas para voltar ao principal país da América do Norte. A banda acaba de ser confirmada em três grandes festivais norte-americanos: ROCKLAHOMA considerado o maior festival de Rock n' Roll do Mundo, Flight of the Valkyries Festival e Indianapolis Metal Fest 2.
O ROCKLAHOMA acontece de 10 a 13 de julho em Pryor, Oklahoma, e contará com quatro dias de festa e Rock ´n´ Roll ininterruptos. No ano passado, o evento atraiu mais de 100.000 pessoas de todo o mundo. Para a edição deste ano, os ingressos já estão sendo vendidos nos 50 estados americanos, todas as províncias canadenses e em mais outros 30 países. O anúncio oficial do cast do festival foi realizado durante uma coletiva à Imprensa na histórica Rock n' Roll Hall of Fame Whiskey a Go-Go, em West Hollywood, California. O mestre de cerimônias desta coletiva foi o apresentador do VH-1 Classic, Eddie Trunk.
“Estamos extremamente orgulhosos de anunciar uma data muito especial na turnê que está se tornando incrível e de grande prestígio para a Shadowside. Acabamos de confirmar a participação da banda no ROCKLAHOMA, o maior festival de Rock ´n' Roll do Planeta. Nesse show, estaremos apresentando músicas do nosso mais novo álbum com intenso peso, energia, guitarras pesadas e vocais fortes!”, declarou a vocalista Dani Nolden.
Os headliners do ROCKLAHOMA serão Warrant com seu vocalista original Jani Lane, Cinderella, Extreme, Lynch Mob e muitos outros. Mais informações sobre o festival em www.rockfeverfest.com.
Além do ROCKLAHOMA, a Shadowside será headliner do Flight of the Valkyries Metal Fest - US Female Metal Festival, que será realizado dia 28 de junho, em St. Paul, Minnesota. Para a produção do evento, contar com a Shadowside no festival é um sonho antigo. “É um prazer anunciar a grande estrela do metal brasileiro como destaque em nosso festival. A banda recebeu diversos elogios por aqui e está construindo uma base leal de fãs com sua música cheia de personalidade e presença de palco devastadora”, comentou Nathan "SwordLord" Block, promoter do Flight of the Valkyries Metal Fest e fundador da SwordLord Productions.
O Flight of the Valkyries é o único festival norte-americano, que reúne, no mesmo palco, bandas de Rock / Metal com mulheres nos vocais. Para mais informações sobre o Flight of the Valkyries Metal Festival, acesse o site www.femalemetalfest.com ou www.myspace.com/femalemetalfest
Além disso, a Shadowside também já está confirmada para tocar no palco principal como uma das grandes atrações da segunda edição do Indianapolis Metal Fest, evento que teve uma brilhante estréia no ano passado e que promete se consagrar como um dos melhores festivais do segmento em 2008. Mais informações sobre o Indianapolis Metal Fest podem ser obtidas no seguinte endereço www.indianapolismetalfest.com
Datas da Shadowside confirmadas para este ano:
24 de Maio - Santos, Brasil - Show gratuito beneficente - mais informações em breve
27 de Junho - Pocket show na FYE, em St. Paul, MN
28 de Junho - Flight of the Valkyries Festival - St. Paul, MN
10-13 de Julho - ROCKLAHOMA - Pryor, OK
25 de Setembro - Pocket show na FYE, em Indianapolis, IN
26 de Setembro - Indianapolis Metal Fest 2 - Indianapolis, IN
Thomen Stauch, ex-Blind Guardian, divulga nomes dos integrantes de seu projeto: O baterista Thomen Stauch, que ficou conhecido pelo trabalho de anos com o Blind Guardian, anunciou os nomes de integrantes de seu novo projeto musical. No início do mês o músico divulgou que as negociações estavam adiantadas e que em breve anunciaria quem eram seus novos parceiros musicais. Este dia chegou.
Stauch divulgou no fórum em seu site oficial que a nova banda contará com o vocalista e líder do Virgin Steele, David DeFeis, e com o guitarrista do Domain, Axel Ritt. O novo grupo ainda não tem um nome definido e também não foi divulgado quem será o baixista que integrará o novo projeto.
O processo de composição para o álbum de estréia já está em andamento e a direção musical será “uma combinação de nosso ‘background’ musical, para dar aos fãs exatamente o que eles esperam”, comentou Stauch. “Será uma extraordinária fusão de elementos de Power, Speed, Epic e Symphonic Metal”, concluiu o baterista. (Fonte: Rock Online)
A Shadowside nem bem chegou da bem-sucedida turnê pelos Estados Unidos e já está de malas prontas para voltar ao principal país da América do Norte. A banda acaba de ser confirmada em três grandes festivais norte-americanos: ROCKLAHOMA considerado o maior festival de Rock n' Roll do Mundo, Flight of the Valkyries Festival e Indianapolis Metal Fest 2.
O ROCKLAHOMA acontece de 10 a 13 de julho em Pryor, Oklahoma, e contará com quatro dias de festa e Rock ´n´ Roll ininterruptos. No ano passado, o evento atraiu mais de 100.000 pessoas de todo o mundo. Para a edição deste ano, os ingressos já estão sendo vendidos nos 50 estados americanos, todas as províncias canadenses e em mais outros 30 países. O anúncio oficial do cast do festival foi realizado durante uma coletiva à Imprensa na histórica Rock n' Roll Hall of Fame Whiskey a Go-Go, em West Hollywood, California. O mestre de cerimônias desta coletiva foi o apresentador do VH-1 Classic, Eddie Trunk.
“Estamos extremamente orgulhosos de anunciar uma data muito especial na turnê que está se tornando incrível e de grande prestígio para a Shadowside. Acabamos de confirmar a participação da banda no ROCKLAHOMA, o maior festival de Rock ´n' Roll do Planeta. Nesse show, estaremos apresentando músicas do nosso mais novo álbum com intenso peso, energia, guitarras pesadas e vocais fortes!”, declarou a vocalista Dani Nolden.
Os headliners do ROCKLAHOMA serão Warrant com seu vocalista original Jani Lane, Cinderella, Extreme, Lynch Mob e muitos outros. Mais informações sobre o festival em www.rockfeverfest.com.
Além do ROCKLAHOMA, a Shadowside será headliner do Flight of the Valkyries Metal Fest - US Female Metal Festival, que será realizado dia 28 de junho, em St. Paul, Minnesota. Para a produção do evento, contar com a Shadowside no festival é um sonho antigo. “É um prazer anunciar a grande estrela do metal brasileiro como destaque em nosso festival. A banda recebeu diversos elogios por aqui e está construindo uma base leal de fãs com sua música cheia de personalidade e presença de palco devastadora”, comentou Nathan "SwordLord" Block, promoter do Flight of the Valkyries Metal Fest e fundador da SwordLord Productions.
O Flight of the Valkyries é o único festival norte-americano, que reúne, no mesmo palco, bandas de Rock / Metal com mulheres nos vocais. Para mais informações sobre o Flight of the Valkyries Metal Festival, acesse o site www.femalemetalfest.com ou www.myspace.com/femalemetalfest
Além disso, a Shadowside também já está confirmada para tocar no palco principal como uma das grandes atrações da segunda edição do Indianapolis Metal Fest, evento que teve uma brilhante estréia no ano passado e que promete se consagrar como um dos melhores festivais do segmento em 2008. Mais informações sobre o Indianapolis Metal Fest podem ser obtidas no seguinte endereço www.indianapolismetalfest.com
Datas da Shadowside confirmadas para este ano:
24 de Maio - Santos, Brasil - Show gratuito beneficente - mais informações em breve
27 de Junho - Pocket show na FYE, em St. Paul, MN
28 de Junho - Flight of the Valkyries Festival - St. Paul, MN
10-13 de Julho - ROCKLAHOMA - Pryor, OK
25 de Setembro - Pocket show na FYE, em Indianapolis, IN
26 de Setembro - Indianapolis Metal Fest 2 - Indianapolis, IN
Thomen Stauch, ex-Blind Guardian, divulga nomes dos integrantes de seu projeto: O baterista Thomen Stauch, que ficou conhecido pelo trabalho de anos com o Blind Guardian, anunciou os nomes de integrantes de seu novo projeto musical. No início do mês o músico divulgou que as negociações estavam adiantadas e que em breve anunciaria quem eram seus novos parceiros musicais. Este dia chegou.
Stauch divulgou no fórum em seu site oficial que a nova banda contará com o vocalista e líder do Virgin Steele, David DeFeis, e com o guitarrista do Domain, Axel Ritt. O novo grupo ainda não tem um nome definido e também não foi divulgado quem será o baixista que integrará o novo projeto.
O processo de composição para o álbum de estréia já está em andamento e a direção musical será “uma combinação de nosso ‘background’ musical, para dar aos fãs exatamente o que eles esperam”, comentou Stauch. “Será uma extraordinária fusão de elementos de Power, Speed, Epic e Symphonic Metal”, concluiu o baterista. (Fonte: Rock Online)
Queen + Paul Rodgers anuncia novo álbum e turnê mundial: Após uma extensa turnê entre 2005 e 2006, o lançamento de um CD e DVD ao vivo, e da música para uma campanha humanitária, o Queen anunciou a data prevista para o lançamento de seu primeiro disco de estúdio em parceria com o vocalista Paul Rodgers.
O grupo anunciou que o novo álbum, ainda sem título definido, deve estar nas lojas no dia 01 de setembro, duas semanas após o início da nova turnê mundial. As músicas foram escritas, gravadas e produzidas pelo trio Brian May ( guitarra), Roger Taylor ( bateria) e Paul Rodgers.
A primeira parte da turnê mundial já está agendada e o grupo deve passar por 14 países diferentes em sete semanas, se apresentando por toda a Europa e parte da Ásia até o final de outubro. No final do ano, entre novembro e dezembro, é provável que o grupo volte à América do Sul, 23 anos após a lendária apresentação no Rock in Rio I. (Fonte: Rock Online)
Dokken anuncia data de lançamento e músicas do novo álbum: Um dos pilares do Hard Rock mundial, o Dokken, está prestes a lançar seu novo álbum, o décimo de estúdio. Com o título de “Lightning Strikes Again”, o CD está programado para chegar às lojas no dia 11 de abril, segundo o site oficial da banda.
O título do álbum foi retirado de uma faixa do clássico disco “Under Lock & Key”, de 1985, e segundo o vocalista Don Dokken “as novas composições são tão boas quanto aquelas feitas nos anos 80”. A atual formação do grupo conta com Mick Brown (bateria), Jon Levin (guitarra) e Barry Sparks (baixo), além do próprio Dokken.
“Lightining Strikes Again” marca a estréia da banda pelo selo Rhino e foi mixado por Wyn Davis, que já trabalhou com Great White e Dio. Segundo o site do grupo, o álbum terá 13 faixas. Confira os títulos abaixo:
01. Standing on the Outside
02. Give me a Reason
03. Heart to Stone
04. Disease
05. How I Miss Your Smile
06. Oasis
07. Point of no Return
08. I Remember
09. Judgment Day
10. It Means
11. Release Me
12. This Fire
13. Sunset Superstar (Fonte: Rock Online)
Livro de Arnaldo Baptista, ex-Mutantes, será lançado em abril: Será lançado no próximo mês o livro de ficção científica do ex-Mutante Arnaldo Dias Baptista, pela editora Rocco. A obra leva o nome de uma expressão usada por Arnaldo há muito tempo, “Rebelde Entre os Rebeldes”. O livro foi escrito há mais de duas décadas, mas só agora será lançado oficialmente [...] (Fonte: Rock Online)
Matanza se apresenta no segundo show secreto do MySpace Brasil: O grupo Matanza é uma das atrações da segunda edição da série de shows secretos promovidos pelo site de relacionamento MySpace Brasil. A apresentação do grupo carioca será no dia 27, quinta-feira da próxima semana, mas o local ainda não foi divulgado.
Assim como é feito nos Estados Unidos, o site anuncia a realização do show e aos poucos vai liberando as informações sobre o evento. Sabe-se apenas que essa nova edição do Secret Show Brasil será na cidade do Rio de Janeiro, local de origem do Matanza e do Autoramas, outra banda que também se apresentará no evento.
O local exato do show só será divulgado na próxima semana e para participar é necessário fazer parte da rede de relacionamentos e ter cadastrada a página do Secret Shows Brasil. Apenas as primeiras 800 pessoas que chegarem ao local e forem usuários do site poderão assistir aos shows. [...] (Fonte: Rock Online)
sábado, 22 de março de 2008
Classic Album: Blind Guardian – Nightfall in Middle-Earth
Na sessão Classic Albums pretende-se homenagear as obras que merecem ser relembradas. Aqueles álbuns que consideramos fundamentais para os ouvintes de Heavy Rock...
Blind Guardian – Nightfall in Middle-Earth
Por Wesley Rodrigues
Pode-se dizer que este é o melhor e mais significativo disco dos últimos dez anos (não sem objeções, naturalmente). Enquanto alguns ainda propõem restringir-se ao estilo “old school”, o Blind Guardian soube trazer o seu Heavy Metal para a contemporaneidade. E o fez com muita propriedade, atingindo um resultado nada menos que soberbo nessas 22 faixas, onze das quais são vinhetas. O disco elevou a banda a um outro patamar que já vinha sendo trilhado desde os anos oitenta, mas que ganhou enorme impulso com o também impecável Imaginations From the Other Side (1995).
A abertura fica por conta da intro War of Wrath (soa muito estranho a pronúncia desse título!) que para os mais fãs se tornou uma nova Apocalipse 13;18 (que antecede a The Number of the Beast do Iron Maiden). Ela dá lugar à poderosa Into the Storm que é cheia de lindas e fortes melodias. E que guitarrista é Andre Olbrich! Os que têm banda e se dedicam às seis cordas não podem deixar de dar atenção especial a ele. Encontrarão ali sem dúvida uma aula de como fazer solos cheios de feeling.
A balada Nightfall é representativa de uma característica fortíssima do Blind que são os refrões grandiosos. Em um show, eles pedem para ser cantados com o máximo de devoção possível por qualquer um que esteja no recinto. The Curse of Feanor mostra um Kursch mais agressivo e mais uma vez deixa o ouvinte dividido entre bangear com a fúria da música ou se deixar levar pelas inebriantes frases de guitarra. Blood Tears e Noldor tem uma outra proposta, são músicas lentas e dramáticas mas que não deixam de ter seu momento heavy. O hit Mirror Mirror, ao contrário, é mais alegre e puxada para o metal melódico, com boas pitadas de folk.
Time Stands Still mantém o nível do álbum nas alturas e o ouvinte convencido de que está diante da que pode ser considerada a maior contribuição alemã para a humanidade. Thorn vem em seguida e mostra mais um talento de Kursch, o de letrista. Enquanto várias bandas simplesmente escarram palavras para serem cantadas, Hansi tem um cuidado grande com elas. E esse álbum foi especial já que o compositor contou com a ajuda de especialistas na obra de Tolkien.
Depois, entra a triste e intensa The Eldar, levada no piano e que dá bem o tom de tragédia presente no Silmarillion (obra na qual o disco é inspirado). Aqui há outro grande momento de Hansi que mostra versatilidade indo do angelical ao furioso. When Sorrow Sang é para mostrar que o passado da banda não foi esquecido. Na verdade, esta música tem mais a ver com a sonoridade do Imaginations do que com a do Nightfall in Middle Earth. A Dark Passage, com seus coros, é uma canção à altura de fechar uma obra de tal grandiosidade.
Nightfall in Middle Earth é o momento mais bem-sucedido de uma banda que buscou se diversificar e evoluir. Caminharam no mesmo sentido com os sucessores “A Night at the Opera” (2002) e “A Twist in the Myth” (2006) mas aqui o êxito foi menor. Entretanto, esses discos conseguiram manter o Blind no topo. Uma banda que tem um Olbrich e um Kursch não poderia estar em outro lugar.
Por Wesley Rodrigues
Pode-se dizer que este é o melhor e mais significativo disco dos últimos dez anos (não sem objeções, naturalmente). Enquanto alguns ainda propõem restringir-se ao estilo “old school”, o Blind Guardian soube trazer o seu Heavy Metal para a contemporaneidade. E o fez com muita propriedade, atingindo um resultado nada menos que soberbo nessas 22 faixas, onze das quais são vinhetas. O disco elevou a banda a um outro patamar que já vinha sendo trilhado desde os anos oitenta, mas que ganhou enorme impulso com o também impecável Imaginations From the Other Side (1995).
A abertura fica por conta da intro War of Wrath (soa muito estranho a pronúncia desse título!) que para os mais fãs se tornou uma nova Apocalipse 13;18 (que antecede a The Number of the Beast do Iron Maiden). Ela dá lugar à poderosa Into the Storm que é cheia de lindas e fortes melodias. E que guitarrista é Andre Olbrich! Os que têm banda e se dedicam às seis cordas não podem deixar de dar atenção especial a ele. Encontrarão ali sem dúvida uma aula de como fazer solos cheios de feeling.
A balada Nightfall é representativa de uma característica fortíssima do Blind que são os refrões grandiosos. Em um show, eles pedem para ser cantados com o máximo de devoção possível por qualquer um que esteja no recinto. The Curse of Feanor mostra um Kursch mais agressivo e mais uma vez deixa o ouvinte dividido entre bangear com a fúria da música ou se deixar levar pelas inebriantes frases de guitarra. Blood Tears e Noldor tem uma outra proposta, são músicas lentas e dramáticas mas que não deixam de ter seu momento heavy. O hit Mirror Mirror, ao contrário, é mais alegre e puxada para o metal melódico, com boas pitadas de folk.
Time Stands Still mantém o nível do álbum nas alturas e o ouvinte convencido de que está diante da que pode ser considerada a maior contribuição alemã para a humanidade. Thorn vem em seguida e mostra mais um talento de Kursch, o de letrista. Enquanto várias bandas simplesmente escarram palavras para serem cantadas, Hansi tem um cuidado grande com elas. E esse álbum foi especial já que o compositor contou com a ajuda de especialistas na obra de Tolkien.
Depois, entra a triste e intensa The Eldar, levada no piano e que dá bem o tom de tragédia presente no Silmarillion (obra na qual o disco é inspirado). Aqui há outro grande momento de Hansi que mostra versatilidade indo do angelical ao furioso. When Sorrow Sang é para mostrar que o passado da banda não foi esquecido. Na verdade, esta música tem mais a ver com a sonoridade do Imaginations do que com a do Nightfall in Middle Earth. A Dark Passage, com seus coros, é uma canção à altura de fechar uma obra de tal grandiosidade.
Nightfall in Middle Earth é o momento mais bem-sucedido de uma banda que buscou se diversificar e evoluir. Caminharam no mesmo sentido com os sucessores “A Night at the Opera” (2002) e “A Twist in the Myth” (2006) mas aqui o êxito foi menor. Entretanto, esses discos conseguiram manter o Blind no topo. Uma banda que tem um Olbrich e um Kursch não poderia estar em outro lugar.
Blind Guardian
Nightfall in Middle Earth
Ano: 1998
Produção: Blind Guardian
Gravadora: Virgin
Formação: Hansi Kursch (vocal), Andre Olbrich e Marcus Siepen (guitarras), Thomas Stauch (bateria).
Nightfall in Middle Earth
Ano: 1998
Produção: Blind Guardian
Gravadora: Virgin
Formação: Hansi Kursch (vocal), Andre Olbrich e Marcus Siepen (guitarras), Thomas Stauch (bateria).
sexta-feira, 21 de março de 2008
Classic Album: The Doors - Strange Days
Na sessão Classic Albums pretende-se homenagear as obras que merecem ser relembradas. Aqueles álbuns que consideramos fundamentais para os ouvintes de Heavy Rock...
Nota: Esse review foi originalmente escrito na forma lusitana da língua portuguesa. O blog Arise! optou por manter dessa forma no intuito de preservá-lo como foi concebido.
Nota: Esse review foi originalmente escrito na forma lusitana da língua portuguesa. O blog Arise! optou por manter dessa forma no intuito de preservá-lo como foi concebido.
The Doors - Strange Days
Por PhiLiz
Introdução
É para mim uma tarefa utópica fazer uma review que me deixe satisfeito no que concerne à forma como poderia transpor em algumas (mais ou menos, é irrelevante) palavras o que os Doors foram no seu tempo (e depois), mas mais importante o que representam para a mim. É estranho estar alguém nascido dezoito anos depois da morte de Morrison em Paris (e que ainda nem completou o mesmo número de anos de vida) a falar sobre banda que findou (originalmente) em 1973. O que é certo é que provavelmente os Doors dizem-me tanto ou mais a mim do que a um qualquer pai que hoje em dia olha para os vinyls com nostalgia.
Mais estranho se torna esta devoção, quando ideologicamente e musicalmente acho execrável a maioria do mainstream musical e da atitude da época: O "peace and love", as bandinhas suaves e formatadas e todo um clima de passividade que me irrita pessoalmente. Isto pode ajudar a explicar três coisas: O porquê de eu, jovem de hoje, ainda idolatrar a música dos na altura jovens californianos; O surgimento de uma banda que em contraste com o que se passava apelava ao caos, à violência, à desordem civil, num turbilhão de poesia, alucinogénos e força criativa; A concepção deste álbum, o mais negro e obscuro da carreira da banda.
Dando por terminada a minha experiência mais pessoal com a banda (biograficamente falando, claro) vou apenas pegar num aspecto que foquei acima: O deslocamento que os Doors tinham em relação ao que se fazia. Enquanto a maioria apelava para uma atitude indolente e pouco reactiva, Morrison mostrava os dentes, espreguiçava-se numa América hipócrita e moralista com uma mensagem cheia de Niilismo caótico. Este álbum é isso mesmo... canta-se o lado negro da noite, o obscuro, num tom alegremente depressivo (é antagónico, bem o sei, mas é exactamente isto que se vai passar em Strange Days) e sempre com uma dose de originalidade que nunca viria a ser igualada.
Estes eram os "dias estranhos" de uma banda que conseguiu sobreviver ao fantástico álbum de estreia e que se tornou na maior banda norte-americana de Rock do final dos anos 60, sendo simultaneamente um dos maiores fenómenos de contra-cultura nos Estados Unidos.
Introdução
É para mim uma tarefa utópica fazer uma review que me deixe satisfeito no que concerne à forma como poderia transpor em algumas (mais ou menos, é irrelevante) palavras o que os Doors foram no seu tempo (e depois), mas mais importante o que representam para a mim. É estranho estar alguém nascido dezoito anos depois da morte de Morrison em Paris (e que ainda nem completou o mesmo número de anos de vida) a falar sobre banda que findou (originalmente) em 1973. O que é certo é que provavelmente os Doors dizem-me tanto ou mais a mim do que a um qualquer pai que hoje em dia olha para os vinyls com nostalgia.
Mais estranho se torna esta devoção, quando ideologicamente e musicalmente acho execrável a maioria do mainstream musical e da atitude da época: O "peace and love", as bandinhas suaves e formatadas e todo um clima de passividade que me irrita pessoalmente. Isto pode ajudar a explicar três coisas: O porquê de eu, jovem de hoje, ainda idolatrar a música dos na altura jovens californianos; O surgimento de uma banda que em contraste com o que se passava apelava ao caos, à violência, à desordem civil, num turbilhão de poesia, alucinogénos e força criativa; A concepção deste álbum, o mais negro e obscuro da carreira da banda.
Dando por terminada a minha experiência mais pessoal com a banda (biograficamente falando, claro) vou apenas pegar num aspecto que foquei acima: O deslocamento que os Doors tinham em relação ao que se fazia. Enquanto a maioria apelava para uma atitude indolente e pouco reactiva, Morrison mostrava os dentes, espreguiçava-se numa América hipócrita e moralista com uma mensagem cheia de Niilismo caótico. Este álbum é isso mesmo... canta-se o lado negro da noite, o obscuro, num tom alegremente depressivo (é antagónico, bem o sei, mas é exactamente isto que se vai passar em Strange Days) e sempre com uma dose de originalidade que nunca viria a ser igualada.
Estes eram os "dias estranhos" de uma banda que conseguiu sobreviver ao fantástico álbum de estreia e que se tornou na maior banda norte-americana de Rock do final dos anos 60, sendo simultaneamente um dos maiores fenómenos de contra-cultura nos Estados Unidos.
Alinhamento
1. Strange Days
2. You're Lost Little Girl
3. Love Me Two Times
4. Unhappy Girl
5. Horse Latitudes
6. Moonlight Drive
7. People Are Strange
8. My Eyes Have Seen You
9. I Can't See Your Face in My Mind
10. When The Music's Over
Ano 1967
Editora Elektra
Faixa Favorita 10. When The Music's Over
Género Classic Rock
País EUA
Banda
Jim Morrison - Voz
John Densmore - Bateria
Ray Manzarek - Teclado & Marimba
John Densmore - Bateria
Músicos Convidados
Douglas Lubahn - Baixo em algumas músicas.
1. Strange Days
2. You're Lost Little Girl
3. Love Me Two Times
4. Unhappy Girl
5. Horse Latitudes
6. Moonlight Drive
7. People Are Strange
8. My Eyes Have Seen You
9. I Can't See Your Face in My Mind
10. When The Music's Over
Ano 1967
Editora Elektra
Faixa Favorita 10. When The Music's Over
Género Classic Rock
País EUA
Banda
Jim Morrison - Voz
John Densmore - Bateria
Ray Manzarek - Teclado & Marimba
John Densmore - Bateria
Músicos Convidados
Douglas Lubahn - Baixo em algumas músicas.
Review
Como se deve perceber após a introdução que fiz, os Doors não eram uma banda convencional. A imagem de Morrison, a mensagem da banda e acima de tudo a estética musical eram completamente à parte do que se fazia na altura. A imagem do álbum, uma representação circense, apenas com o nome da banda em plano muito reduzido, se comparado com as flores e imagens coloridas da altura já denota algo destino. Vamos avançar...
Alguém que não esteja familiarizado com o som dos Doors e a forma como os seus elementos faziam uso das suas potencialidades, vai ficar surpreendido nalguns aspectos. Em primeiro lugar, a música é centrada no piano de Manzarek que faz simultaneamente o som do baixo com a outra mão. Os Doors nunca tiveram um baixista fixo e isto sempre influenciou muito a forma de tocar e toda a composição da banda. No álbum, temos Manzarek a criar uma atmosfera de sons hipnóticos e psicadélicos. O ambiente negro com simples tons de piano, um tanto ou quanto alegres. Um oxímoro, por vezes belo e suave no caso das músicas mais ligeiras do álbum como Unhappy Girl, I Can't See Your Face In My Mind... ou então violentos e caóticos como no portentoso When The Music's Over.
Tudo isto é acompanhado pelos riffs semi-nítidos de Krieger. Sempre com uma vibração muito própria, são mais um dos elementos atmosféricos a puxar para o psicadelismo. São no entanto brilhantes as performances da guitarra algumas das músicas mais conhecidas do álbum: People Are Strange e Love Me Two Times.
Chegamos a Densmore e à confusão enorme (no melhor sentido possível) que eram as influências do baterista dos Doors. Desde Jazz a Bossa Nova, passando claro pelo Rock, a bateria era um debitar de tendências várias que davam à parte rítmica da banda um som do mais original possível. O álbum vale também muito a pena pela energia embutida por John na bateria.
Por fim, chegamos a Jim Morrison. A voz do mítico vocalista não é um prodígio de alcance... mas tem um toque de mistério, hipnose e força que a tornam única. Mas mais importante que isso, são as letras: na maior parte do tempo apocalípticas (When The Music's Over), mas com alguns momentos mais românticos (Love Me Two Times) ou ainda, mais introspectivos (People Are Strange).
Sendo a maior parte das músicas da mesma altura das que constituíam o álbum de estreia, a temática dos dois álbuns é semelhante, embora aqui exista um sentimento um pouco mais negro. No que concerne a Morrison, há ainda a inclusão de um dos seus poemas apenas com alguns efeitos por detrás. Trata-se de Horse Latitudes
When the still sea conspires an armor
And her sullen and aborted
Currents breed tiny monsters
True sailing is dead
Awkward instant
And the first animal is jettisoned
Legs furiously pumping
Their stiff green gallop
And heads bob up
Poise
Delicate
Pause
Consent
In mute nostril agony
Carefully refined
And sealed over
Num álbum destes, tão poderoso é complicado destacar apenas algumas músicas. Embora aqui, surjam algumas das melhores músicas da banda e essas que vou falar mais...
Na faixa três, temos Love Me Two Times, um dos clássicos da banda. Excelente riff e uma das mais inspiradas performances vocais de Morrison em estúdio. Uma canção de amor, extremamente explícita que após a prisão de Morrison num concerto em New Haven (onde a banda estava a tocar a música por detrás quando Jim começou a ironizar um incidente de bastidores com um polícia). Atingiu o número vinte e cinco dos "charts" nos EUA, enquanto single.
Temos um pouco mais à frente Moonlight Drive, com a sua áurea hipnótica. Esta foi, reza a lenda, a primeira música composta pela banda. Segundo é contado, foi a que Morrison cantarolou a Manzarek quando os dois se encontraram na praia da Venice na Califórnia: «Let's swim to the moon, let's climb through the tide, penetrate the evening that the city sleeps to hide». Apesar de ser relativamente simples, encerra uma mensagem destrutiva de morte por afogamento.
Outro grande momento vai para o clássico People Are Strange. Uma canção sobre a solidão... a verdadeira solidão que se esconde por detrás da multidão. Talvez a música que (a par da primeira música) melhor representa todo este período da banda. A música chegou ao número doze do top americano de singles.
Por fim, o opus do álbum! When The Music's Over é mais uma das músicas longas da banda, na linha do épico The End (que para mim reside ainda como a melhor música já alguma vez feita). Durante onze minutos, a banda viaja por entre momentos de calma, onde praticamente apenas os teclados são audíveis. Morrison vai declamando o seu poema com a banda a dar corpo às letras (tomem bem atenção para a integração da parte instrumental com as letras, quando Morrison dispara «The scream of the butterfly»). A seguir o caos total e toda a intensidade da banda posta em evidência. Brilhante a todos os níveis...
Cancel my subscription to the Resurrection
Send my credentials to the House of Detention
I got some friends inside
(...)
We want the world and we want it...
We want the world and we want it...
Now
Now?
Now!
Conclusão
Os Doors são a minha referência musical. Independentemente de ainda serem ou não a minha banda preferida. São como um velho amigo, que raramente vemos, mas do qual continuamos a perceber cada gesto... que sabemos exactamente o que ele vai fazer. Este álbum é dos mais paradigmáticos para mim, nesse aspecto em concreto.
O álbum é reconhecido como um dos melhores álbuns dos Doors e comercialmente também foi um sucesso escalando ao número três do top de álbuns americano em 1967 e figurando no número 407 de melhores álbuns de sempre da revista Rolling Stone.
Como se deve perceber após a introdução que fiz, os Doors não eram uma banda convencional. A imagem de Morrison, a mensagem da banda e acima de tudo a estética musical eram completamente à parte do que se fazia na altura. A imagem do álbum, uma representação circense, apenas com o nome da banda em plano muito reduzido, se comparado com as flores e imagens coloridas da altura já denota algo destino. Vamos avançar...
Alguém que não esteja familiarizado com o som dos Doors e a forma como os seus elementos faziam uso das suas potencialidades, vai ficar surpreendido nalguns aspectos. Em primeiro lugar, a música é centrada no piano de Manzarek que faz simultaneamente o som do baixo com a outra mão. Os Doors nunca tiveram um baixista fixo e isto sempre influenciou muito a forma de tocar e toda a composição da banda. No álbum, temos Manzarek a criar uma atmosfera de sons hipnóticos e psicadélicos. O ambiente negro com simples tons de piano, um tanto ou quanto alegres. Um oxímoro, por vezes belo e suave no caso das músicas mais ligeiras do álbum como Unhappy Girl, I Can't See Your Face In My Mind... ou então violentos e caóticos como no portentoso When The Music's Over.
Tudo isto é acompanhado pelos riffs semi-nítidos de Krieger. Sempre com uma vibração muito própria, são mais um dos elementos atmosféricos a puxar para o psicadelismo. São no entanto brilhantes as performances da guitarra algumas das músicas mais conhecidas do álbum: People Are Strange e Love Me Two Times.
Chegamos a Densmore e à confusão enorme (no melhor sentido possível) que eram as influências do baterista dos Doors. Desde Jazz a Bossa Nova, passando claro pelo Rock, a bateria era um debitar de tendências várias que davam à parte rítmica da banda um som do mais original possível. O álbum vale também muito a pena pela energia embutida por John na bateria.
Por fim, chegamos a Jim Morrison. A voz do mítico vocalista não é um prodígio de alcance... mas tem um toque de mistério, hipnose e força que a tornam única. Mas mais importante que isso, são as letras: na maior parte do tempo apocalípticas (When The Music's Over), mas com alguns momentos mais românticos (Love Me Two Times) ou ainda, mais introspectivos (People Are Strange).
Sendo a maior parte das músicas da mesma altura das que constituíam o álbum de estreia, a temática dos dois álbuns é semelhante, embora aqui exista um sentimento um pouco mais negro. No que concerne a Morrison, há ainda a inclusão de um dos seus poemas apenas com alguns efeitos por detrás. Trata-se de Horse Latitudes
When the still sea conspires an armor
And her sullen and aborted
Currents breed tiny monsters
True sailing is dead
Awkward instant
And the first animal is jettisoned
Legs furiously pumping
Their stiff green gallop
And heads bob up
Poise
Delicate
Pause
Consent
In mute nostril agony
Carefully refined
And sealed over
Num álbum destes, tão poderoso é complicado destacar apenas algumas músicas. Embora aqui, surjam algumas das melhores músicas da banda e essas que vou falar mais...
Na faixa três, temos Love Me Two Times, um dos clássicos da banda. Excelente riff e uma das mais inspiradas performances vocais de Morrison em estúdio. Uma canção de amor, extremamente explícita que após a prisão de Morrison num concerto em New Haven (onde a banda estava a tocar a música por detrás quando Jim começou a ironizar um incidente de bastidores com um polícia). Atingiu o número vinte e cinco dos "charts" nos EUA, enquanto single.
Temos um pouco mais à frente Moonlight Drive, com a sua áurea hipnótica. Esta foi, reza a lenda, a primeira música composta pela banda. Segundo é contado, foi a que Morrison cantarolou a Manzarek quando os dois se encontraram na praia da Venice na Califórnia: «Let's swim to the moon, let's climb through the tide, penetrate the evening that the city sleeps to hide». Apesar de ser relativamente simples, encerra uma mensagem destrutiva de morte por afogamento.
Outro grande momento vai para o clássico People Are Strange. Uma canção sobre a solidão... a verdadeira solidão que se esconde por detrás da multidão. Talvez a música que (a par da primeira música) melhor representa todo este período da banda. A música chegou ao número doze do top americano de singles.
Por fim, o opus do álbum! When The Music's Over é mais uma das músicas longas da banda, na linha do épico The End (que para mim reside ainda como a melhor música já alguma vez feita). Durante onze minutos, a banda viaja por entre momentos de calma, onde praticamente apenas os teclados são audíveis. Morrison vai declamando o seu poema com a banda a dar corpo às letras (tomem bem atenção para a integração da parte instrumental com as letras, quando Morrison dispara «The scream of the butterfly»). A seguir o caos total e toda a intensidade da banda posta em evidência. Brilhante a todos os níveis...
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I got some friends inside
(...)
We want the world and we want it...
We want the world and we want it...
Now
Now?
Now!
Conclusão
Os Doors são a minha referência musical. Independentemente de ainda serem ou não a minha banda preferida. São como um velho amigo, que raramente vemos, mas do qual continuamos a perceber cada gesto... que sabemos exactamente o que ele vai fazer. Este álbum é dos mais paradigmáticos para mim, nesse aspecto em concreto.
O álbum é reconhecido como um dos melhores álbuns dos Doors e comercialmente também foi um sucesso escalando ao número três do top de álbuns americano em 1967 e figurando no número 407 de melhores álbuns de sempre da revista Rolling Stone.
quinta-feira, 20 de março de 2008
Notícias
Shadowside no programa Backstage
A Shadowside, uma das sensações do atual cenário Heavy Rock mundial, será uma das grandes atrações do programa Backstage, que vai ao ar, neste domingo, a partir das 22h, pela Kiss FM.
A banda formada pela vocalista Dani Nolden, o guitarrista Raphael Mattos, o baixista Fernando Peto e o baterista Fabio Buitvidas vão conversar com o apresentador Vitão Bonesso sobre a carreira do grupo e o sucesso que o álbum Theatre of Shadows está conquistando não só no mercado norte-americano, mas em todo mundo.
Neste bate-papo, também será abordada a participação da Shadowside em três grandes festivais de verão dos Estados Unidos: o Rocklahoma, considerado um dos maiores eventos voltado ao Rock do Planeta, o Flight of the Valkyries e o Indianapolis Metal Fest. Além disso, a banda vai revelar novos detalhes sobre o seu próximo registro fonográfico, que será lançado ainda este semestre.
O Backstage é considerado o programa de rádio mais tradicional dedicado ao Heavy Rock do Brasil, e recentemente, voltou ao dial paulistano. Apresentado por Vitão Bonesso, o programa fez história entre novembro de 1988 até janeiro de 2006 pelas emissoras 97 FM e Brasil 2000 FM. Mesmo com sua reestréia, Bonesso mantêm intacta as principais características, que conquistaram o público brasileiro.
Para quem não é da região, e quiser conferir a entrevista da Shadowside no Backstage, pode ouvir ao vivo pela internet, através do site www.kissfm.com.br.
Shadowside no programa Backstage:
Domingo, das 22 às 24h na Kiss FM
102,1 FM - São Paulo e grande São Paulo
107,9 FM - Campinas e região
90,1 FM - Baixada Santista
Demais localidades: www.kissfm.com.br
Circle II Circle: mais informações sobre novo álbum
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
CIRCLE II CIRCLE, banda do ex-vocalista do SAVATAGE Zak Stevens, lançará seu novo álbum, "Delusions of Grandeur", dia 25 de abril pela AFM Records. O disco estará disponível em uma edição normal, uma limitada contendo material extra, e uma em formato vinil Picture-Disc.
"Delusions of Grandeur" track list:
01. Fatal Warning
02. Dead Of Dawn
03. Forever
04. Echoes
05. Waiting
06. Soul Breaker
07. Seclusion
08. So Many Reasons
09. Chase The Lies
10. Every Last Thing
Material Bônus do Digipack:
11. Revelations (live video clip)
12. Stay (audio)
O grupo lançará também um single chamado "Every Last Thing" no dia 28 de março pela AFM Records, contendo uma faixa exclusiva e um clipe ao vivo.
Moonspell: todos os detalhes sobre o novo disco
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Os metallers Portugueses do MOONSPELL finalizaram o tracklist do novo disco, "Night Ethernal", a ser lançado em 19 de maio na Europa e em 10 de Junho nos EUA via SPV/Steamhammer. O sucessor do disco de 2006 "Memorial", foi gravado nos estúdios Antfarm na Dinamarca com o produtor Tue Madsen (THE HAUNTED, DARK TRANQUILLITY, HALFORD).
Estarão disponíveis duas edições do disco: um digipack duplo limitado com arte gráfica diferenciada, uma faixa extra ("Age of Mothers"), uma versão diferente da música "Scorpion Flower" assim como um DVD bônus contendo todos videoclipes de "Memorial" mais o making-of de "Finisterra" e três clipes ao vivo da performance no Wacken Open Air do ano passado, na Alemanha; e a edição normal, a qual a banda espera adicionar pelo menos outra faixa bônus.
Faixas de "Night Eternal"
01. At Tragic Heights
02. Night Eternal
03. Shadow Sun
04. Scorpion Flower
05. Moon In Mercury
06. Hers Is The Twilight
07. Dreamless (Lucifer And Lilith)
08. Spring Of Rage
09. First Light
A antiga vocalista do THE GATHERING e atual vocalista do AGUA DE ANNIQUE Anneke van Giersbergen é convidada na faixa "Scorpion Flower", cantando um dueto com o frontman do MOONSPELL Fernando Ribeiro. Todos os corais foram executados pelo grupo Crystal Mountain Singers, composto por Carmen Simões (AVA INFERI), Sophia Vieira (CINEMUERTE) e Patrícia Andrade (ex-VOLSTAD, atualmente no VANITY CHAIR). Niclas Etelävuori do AMORPHIS tocou contrabaixo no álbum, que apresenta trabalho gráfico assinado por Seth Siro Anton (PARADISE LOST, SEPTIC FLESH) e fotos por Edgar Keats.
E, conforme já publicamos, "Scorpion Flower" e a faixa título do álbum podem ser conferidas no MySpace oficial da banda: www.myspace.com/moonspell. Os vídeos para essas faixas foram filmados por Ivan Colic (TYPE O NEGATIVE, SYMPHONY X, HAMMERFALL) em Belgrado, Servia. Colic anteriormente trabalhou com o grupo no filme de "Finisterra" do album "Memorial".
James LaBrie: finalmente data para projeto paralelo
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Depois de quase dois anos do começo da gravação do CD, a data para o lançamento do projeto TRUE SYMPHONIC ROCKESTRA foi oficialmente anunciada. O projeto que une cantores líricos com a voz de James LaBrie (DREAM THEATER) conta com 21 músicas que misturam clássico e rock.
O CD será lançado oficialmente dia 28 de Março na Alemanha, Áustria, Suíça, Polônia, Ucrânia, Rússia e online. Mas para os outros países as datas virão depois, ou poderão ser feitos pedidos online através do site onde já se encontram três músicas para download e onde em breve outra será lançada.
Nova música de Jorn Lande disponível no MySpace
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
"Lonely Are The Brave", a faixa título do novo álbum do JORN, que também está na coletânea "Rock The Bones Vol. 6" lançada pela Frontiers Records em 14 de março, foi disponibilizada no MySpace do guitarrista Tore Moren.
Para ouvi-la na íntegra, basta acessar este link.
Shining gravará novo álbum com seis vocalistas
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
A banda sueca de Black Metal SHINING entrará em estúdio no dia 28 de Abril para começar as gravações do seu novo álbum, intitulado "Tillbaka På Ruta Ett", que será lançado ainda em 2008, pela Osmose Productions. O material contará com seis músicas e seis vocalistas diferentes.
Recentemente o baixista Phil A. Cirone deixou a banda, que ainda procura por um substituto. Para conhecer mais do trabalho do SHINING confira sua página no MySpace através do link www.myspace.com/shininghalmstad.
Velvet Revolver: "vamos abrir a turnê do Led"
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Primeiro foi o THE CULT; agora é a vez do VELVET REVOLVER afirmar que fará os shows de abertura da sonhada turnê do LED ZEPPELIN; pelo menos é o que diz o baixista Duff McKagan, conforme informou o IG.
"Sei que somos nós, embora imagine que vá ter um monte de bandas preparadas para nos chutar e socar para assumir o privilégio", teria dito ele.
Mais detalhes neste link.
Queen lançará novo disco de inéditas em setembro
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
O novo disco de inéditas do QUEEN, primeiro a contar com o vocalista Paul Rodgers, será lançado em 1º de setembro de 2008, informou a banda, que entretanto não divulgou o nome do álbum. Desde 1995, ano de lançamento do "Made In Heaven", o grupo não solta um trabalho inédito no mercado.
A banda iniciará uma turnê em Moscou no dia 16 de setembro, que deve se estender até o dia 1º de novembro em Viena.
SoAD: Serj Tankian lança dois novos sites
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
A Pulse of Radio conta que Serj Tankian (SYSTEM OF A DOWN) lançou dois novos sites. O primeiro, Electthedead.com, compartilha o nome com o seu álbum solo lançado recentemente, e foca em assuntos políticos, como a eliminação do colégio eleitoral, corte de contribuição de corporações a campanhas políticas, reforma de impostos e abolição de firmas de lobby.
Tankian disse em nota: "O processo está travado em direção a interesses financeiros nessa democracia. É hora de mudar isso. Não importa em quem votamos, a reforma do atual sistema, seja o fim das empresas lobistas ou a reforma do financiamento de campanhas, é um processo longo.
O segundo site, skyisover.net, foca em assuntos ecológicos e apresenta uma lista de links para várias organizações, como o Sierra Club e o Green Peace. Tankian contou ao Pulse of Radio que ele está surpreso com o número de pessoas que encontra que são contra a idéia de que a mudança de clima é real: "As pessoas ainda não entenderam, que tudo o que está acontecendo é fruto daquilo. O fato é que não temos humidade no sul da Califórnia, o fato é que é muito seco aqui, o fato isso, o fato aquilo, você sabe, está chovendo em algum lugar que não deveria estar chovendo, o fato é que Atlanta está ficando sem água... Todo esse tipo de coisa acontecendo, como os furacões e os tsunamis, e ainda vem gente dizer: 'Bem, não sei se acredito nisso.' E eu respondo: 'Bom, você acredita no que quiser acreditar.'
Tankian se juntou com o vocalista do PEARL JAM, Eddie Vedder, o guitarrista do RAGE AGAINST THE MACHINE, Tom Morelli e outros que contribuiram com músicas para a trilha sonora de "Body of War", um documentário sobre um soldado chamado Tomas Young, que foi baleado e ficou paralizado da cintura para baixo na sua primeira semana no Iraque. O disco duplo será lançado dia 18 de março, enquanto o filme estréia em Nova York dia 9 de abril, e no resto do país na primavera americana.
Tankian se juntará com Morello e outros para tocar em uma festa de lançamento da trilha sonora de "Body of War" em Austin, Texas.
L.A. Guns de Tracii com disco de inéditas
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Tracii Guns acaba de anunciar que sua versão do L.A. GUNS (que consiste em Paul Black no vocal, Tracii na guitarra, Chad Stewart na bateria e Jeremy Guns no baixo) irá lançar material inédito ainda este ano. O novo disco se chamará "Pretty In Black".
Tracii declara que estão indo para o Canadá em breve para começar a gravar o disco, que estão com aproximadamente 40 músicas incompletas, e promete que o disco irá para "outros lados", que experimentarão bastante coisa diferente, mas sem perder a alegria natural do L.A. GUNS.
O médico de Paul Black ainda declara que é bom o vocalista ficar sem se apresentar ao vivo até que o disco fique pronto; isto significa que a turnê sul-americana que a banda faria (incluia o Brasil com duas datas) está cancelada e pode ser remarcada para junho ou julho, mas nada é confirmado ainda.
DVD do Nevermore sai este ano: leia detalhes
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
"The Year Of The Voyager" é o título do novo DVD do NEVERMORE, previsto para sair por volta de setembro/outubro pela Century Media Records. O disco terá imagens do show da banda no Zech club em Bochum, Alemanha, do dia 11 de outubro de 2006, show este que deveria ter sido realizado em 12 de setembro, mas teve de ser adiado após o vocalista Warrel Dane passar mal devido a uma infecção.
Algumas imagens podem ser vistas no metal-experience.com. E segue a relação das músicas:
01. Final Product
02. My Acid Words
03. What Tomorrow Knows/Garden of Grey
04. Next In Line
05. Enemies of Reality
06. I, Voyager
07. The River Dragon Has Come
08. I Am The Dog
09. Dreaming Neon Black
10. Noumenon
11. Inside Four Walls
12. Politics of Ecstasy
13. Dead Heart In A Dead World
14. Matricide
15. The Learning
16. Sentient 6
17. Narcosynthesis
18. The Heart Collector
19. Born
20. This Godless Endeavor
O NEVERMORE está atualmente trabalhando num material para dar continuação ao "This Godless Endavor" de 2005, com idéia de ser lançado no final de 2008/início de 2009.
Raconteurs anuncia álbum novo para final de março
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Seguindo o esquema que RADIOHEAD e NINE INCH NAILS recentemente adotaram para lançar material novo, a banda THE RACONTEURS, liderada por Jack White (THE WHITE STRIPES) anunciou nesta segunda o lançamento do seu novo álbum para a terça-feira, 25 de março, sem qualquer publicidade prévia.
Assim como nos casos do NIN e do RADIOHEAD, os fãs da banda já sabiam que um álbum novo estava sendo gravado, mas aguardavam as típicas notícias com capa, título, faixas, primeiro single. etc. Os RACONTEURS optaram por evitar esse caminho já batido, disponibilizando o álbum "em todos os lugares" na terça-feira, 25 de março, tanto em vinil e CD, quanto em formato digital. A banda alega que isso permite que os ouvintes criem a sua própria opinião sobre o álbum no dia em que ele fica disponível, sem influência da imprensa.
O novo álbum, chamado "Consolers of the Lonely", contém as seguintes faixas:
1. "Consoler of the Lonely"
2. "Salute Your Solution"
3. "You Don’t Understand Me"
4. "Old Enough"
5. "The Switch and the Spur"
6. "Hold Up"
7. "Top Yourself"
8. "Many Shades of Black"
9. "Five on the Five"
10. "Attention"
11. "Pull This Blanket Off"
12. "Rich Kid Blues"
13. "These Stones Will Shout"
14. "Carolina Drama"
O primeiro single "Salute Your Solution", terá o seu clipe disponível no mesmo dia em que o álbum será lançado.
A Shadowside, uma das sensações do atual cenário Heavy Rock mundial, será uma das grandes atrações do programa Backstage, que vai ao ar, neste domingo, a partir das 22h, pela Kiss FM.
A banda formada pela vocalista Dani Nolden, o guitarrista Raphael Mattos, o baixista Fernando Peto e o baterista Fabio Buitvidas vão conversar com o apresentador Vitão Bonesso sobre a carreira do grupo e o sucesso que o álbum Theatre of Shadows está conquistando não só no mercado norte-americano, mas em todo mundo.
Neste bate-papo, também será abordada a participação da Shadowside em três grandes festivais de verão dos Estados Unidos: o Rocklahoma, considerado um dos maiores eventos voltado ao Rock do Planeta, o Flight of the Valkyries e o Indianapolis Metal Fest. Além disso, a banda vai revelar novos detalhes sobre o seu próximo registro fonográfico, que será lançado ainda este semestre.
O Backstage é considerado o programa de rádio mais tradicional dedicado ao Heavy Rock do Brasil, e recentemente, voltou ao dial paulistano. Apresentado por Vitão Bonesso, o programa fez história entre novembro de 1988 até janeiro de 2006 pelas emissoras 97 FM e Brasil 2000 FM. Mesmo com sua reestréia, Bonesso mantêm intacta as principais características, que conquistaram o público brasileiro.
Para quem não é da região, e quiser conferir a entrevista da Shadowside no Backstage, pode ouvir ao vivo pela internet, através do site www.kissfm.com.br.
Shadowside no programa Backstage:
Domingo, das 22 às 24h na Kiss FM
102,1 FM - São Paulo e grande São Paulo
107,9 FM - Campinas e região
90,1 FM - Baixada Santista
Demais localidades: www.kissfm.com.br
Circle II Circle: mais informações sobre novo álbum
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CIRCLE II CIRCLE, banda do ex-vocalista do SAVATAGE Zak Stevens, lançará seu novo álbum, "Delusions of Grandeur", dia 25 de abril pela AFM Records. O disco estará disponível em uma edição normal, uma limitada contendo material extra, e uma em formato vinil Picture-Disc.
"Delusions of Grandeur" track list:
01. Fatal Warning
02. Dead Of Dawn
03. Forever
04. Echoes
05. Waiting
06. Soul Breaker
07. Seclusion
08. So Many Reasons
09. Chase The Lies
10. Every Last Thing
Material Bônus do Digipack:
11. Revelations (live video clip)
12. Stay (audio)
O grupo lançará também um single chamado "Every Last Thing" no dia 28 de março pela AFM Records, contendo uma faixa exclusiva e um clipe ao vivo.
Moonspell: todos os detalhes sobre o novo disco
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Os metallers Portugueses do MOONSPELL finalizaram o tracklist do novo disco, "Night Ethernal", a ser lançado em 19 de maio na Europa e em 10 de Junho nos EUA via SPV/Steamhammer. O sucessor do disco de 2006 "Memorial", foi gravado nos estúdios Antfarm na Dinamarca com o produtor Tue Madsen (THE HAUNTED, DARK TRANQUILLITY, HALFORD).
Estarão disponíveis duas edições do disco: um digipack duplo limitado com arte gráfica diferenciada, uma faixa extra ("Age of Mothers"), uma versão diferente da música "Scorpion Flower" assim como um DVD bônus contendo todos videoclipes de "Memorial" mais o making-of de "Finisterra" e três clipes ao vivo da performance no Wacken Open Air do ano passado, na Alemanha; e a edição normal, a qual a banda espera adicionar pelo menos outra faixa bônus.
Faixas de "Night Eternal"
01. At Tragic Heights
02. Night Eternal
03. Shadow Sun
04. Scorpion Flower
05. Moon In Mercury
06. Hers Is The Twilight
07. Dreamless (Lucifer And Lilith)
08. Spring Of Rage
09. First Light
A antiga vocalista do THE GATHERING e atual vocalista do AGUA DE ANNIQUE Anneke van Giersbergen é convidada na faixa "Scorpion Flower", cantando um dueto com o frontman do MOONSPELL Fernando Ribeiro. Todos os corais foram executados pelo grupo Crystal Mountain Singers, composto por Carmen Simões (AVA INFERI), Sophia Vieira (CINEMUERTE) e Patrícia Andrade (ex-VOLSTAD, atualmente no VANITY CHAIR). Niclas Etelävuori do AMORPHIS tocou contrabaixo no álbum, que apresenta trabalho gráfico assinado por Seth Siro Anton (PARADISE LOST, SEPTIC FLESH) e fotos por Edgar Keats.
E, conforme já publicamos, "Scorpion Flower" e a faixa título do álbum podem ser conferidas no MySpace oficial da banda: www.myspace.com/moonspell. Os vídeos para essas faixas foram filmados por Ivan Colic (TYPE O NEGATIVE, SYMPHONY X, HAMMERFALL) em Belgrado, Servia. Colic anteriormente trabalhou com o grupo no filme de "Finisterra" do album "Memorial".
James LaBrie: finalmente data para projeto paralelo
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Depois de quase dois anos do começo da gravação do CD, a data para o lançamento do projeto TRUE SYMPHONIC ROCKESTRA foi oficialmente anunciada. O projeto que une cantores líricos com a voz de James LaBrie (DREAM THEATER) conta com 21 músicas que misturam clássico e rock.
O CD será lançado oficialmente dia 28 de Março na Alemanha, Áustria, Suíça, Polônia, Ucrânia, Rússia e online. Mas para os outros países as datas virão depois, ou poderão ser feitos pedidos online através do site onde já se encontram três músicas para download e onde em breve outra será lançada.
Nova música de Jorn Lande disponível no MySpace
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
"Lonely Are The Brave", a faixa título do novo álbum do JORN, que também está na coletânea "Rock The Bones Vol. 6" lançada pela Frontiers Records em 14 de março, foi disponibilizada no MySpace do guitarrista Tore Moren.
Para ouvi-la na íntegra, basta acessar este link.
Shining gravará novo álbum com seis vocalistas
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A banda sueca de Black Metal SHINING entrará em estúdio no dia 28 de Abril para começar as gravações do seu novo álbum, intitulado "Tillbaka På Ruta Ett", que será lançado ainda em 2008, pela Osmose Productions. O material contará com seis músicas e seis vocalistas diferentes.
Recentemente o baixista Phil A. Cirone deixou a banda, que ainda procura por um substituto. Para conhecer mais do trabalho do SHINING confira sua página no MySpace através do link www.myspace.com/shininghalmstad.
Velvet Revolver: "vamos abrir a turnê do Led"
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Primeiro foi o THE CULT; agora é a vez do VELVET REVOLVER afirmar que fará os shows de abertura da sonhada turnê do LED ZEPPELIN; pelo menos é o que diz o baixista Duff McKagan, conforme informou o IG.
"Sei que somos nós, embora imagine que vá ter um monte de bandas preparadas para nos chutar e socar para assumir o privilégio", teria dito ele.
Mais detalhes neste link.
Queen lançará novo disco de inéditas em setembro
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
O novo disco de inéditas do QUEEN, primeiro a contar com o vocalista Paul Rodgers, será lançado em 1º de setembro de 2008, informou a banda, que entretanto não divulgou o nome do álbum. Desde 1995, ano de lançamento do "Made In Heaven", o grupo não solta um trabalho inédito no mercado.
A banda iniciará uma turnê em Moscou no dia 16 de setembro, que deve se estender até o dia 1º de novembro em Viena.
SoAD: Serj Tankian lança dois novos sites
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
A Pulse of Radio conta que Serj Tankian (SYSTEM OF A DOWN) lançou dois novos sites. O primeiro, Electthedead.com, compartilha o nome com o seu álbum solo lançado recentemente, e foca em assuntos políticos, como a eliminação do colégio eleitoral, corte de contribuição de corporações a campanhas políticas, reforma de impostos e abolição de firmas de lobby.
Tankian disse em nota: "O processo está travado em direção a interesses financeiros nessa democracia. É hora de mudar isso. Não importa em quem votamos, a reforma do atual sistema, seja o fim das empresas lobistas ou a reforma do financiamento de campanhas, é um processo longo.
O segundo site, skyisover.net, foca em assuntos ecológicos e apresenta uma lista de links para várias organizações, como o Sierra Club e o Green Peace. Tankian contou ao Pulse of Radio que ele está surpreso com o número de pessoas que encontra que são contra a idéia de que a mudança de clima é real: "As pessoas ainda não entenderam, que tudo o que está acontecendo é fruto daquilo. O fato é que não temos humidade no sul da Califórnia, o fato é que é muito seco aqui, o fato isso, o fato aquilo, você sabe, está chovendo em algum lugar que não deveria estar chovendo, o fato é que Atlanta está ficando sem água... Todo esse tipo de coisa acontecendo, como os furacões e os tsunamis, e ainda vem gente dizer: 'Bem, não sei se acredito nisso.' E eu respondo: 'Bom, você acredita no que quiser acreditar.'
Tankian se juntou com o vocalista do PEARL JAM, Eddie Vedder, o guitarrista do RAGE AGAINST THE MACHINE, Tom Morelli e outros que contribuiram com músicas para a trilha sonora de "Body of War", um documentário sobre um soldado chamado Tomas Young, que foi baleado e ficou paralizado da cintura para baixo na sua primeira semana no Iraque. O disco duplo será lançado dia 18 de março, enquanto o filme estréia em Nova York dia 9 de abril, e no resto do país na primavera americana.
Tankian se juntará com Morello e outros para tocar em uma festa de lançamento da trilha sonora de "Body of War" em Austin, Texas.
L.A. Guns de Tracii com disco de inéditas
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Tracii Guns acaba de anunciar que sua versão do L.A. GUNS (que consiste em Paul Black no vocal, Tracii na guitarra, Chad Stewart na bateria e Jeremy Guns no baixo) irá lançar material inédito ainda este ano. O novo disco se chamará "Pretty In Black".
Tracii declara que estão indo para o Canadá em breve para começar a gravar o disco, que estão com aproximadamente 40 músicas incompletas, e promete que o disco irá para "outros lados", que experimentarão bastante coisa diferente, mas sem perder a alegria natural do L.A. GUNS.
O médico de Paul Black ainda declara que é bom o vocalista ficar sem se apresentar ao vivo até que o disco fique pronto; isto significa que a turnê sul-americana que a banda faria (incluia o Brasil com duas datas) está cancelada e pode ser remarcada para junho ou julho, mas nada é confirmado ainda.
DVD do Nevermore sai este ano: leia detalhes
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
"The Year Of The Voyager" é o título do novo DVD do NEVERMORE, previsto para sair por volta de setembro/outubro pela Century Media Records. O disco terá imagens do show da banda no Zech club em Bochum, Alemanha, do dia 11 de outubro de 2006, show este que deveria ter sido realizado em 12 de setembro, mas teve de ser adiado após o vocalista Warrel Dane passar mal devido a uma infecção.
Algumas imagens podem ser vistas no metal-experience.com. E segue a relação das músicas:
01. Final Product
02. My Acid Words
03. What Tomorrow Knows/Garden of Grey
04. Next In Line
05. Enemies of Reality
06. I, Voyager
07. The River Dragon Has Come
08. I Am The Dog
09. Dreaming Neon Black
10. Noumenon
11. Inside Four Walls
12. Politics of Ecstasy
13. Dead Heart In A Dead World
14. Matricide
15. The Learning
16. Sentient 6
17. Narcosynthesis
18. The Heart Collector
19. Born
20. This Godless Endeavor
O NEVERMORE está atualmente trabalhando num material para dar continuação ao "This Godless Endavor" de 2005, com idéia de ser lançado no final de 2008/início de 2009.
Raconteurs anuncia álbum novo para final de março
Publicado no www.whiplash.net - o mais completo site de rock e metal
Seguindo o esquema que RADIOHEAD e NINE INCH NAILS recentemente adotaram para lançar material novo, a banda THE RACONTEURS, liderada por Jack White (THE WHITE STRIPES) anunciou nesta segunda o lançamento do seu novo álbum para a terça-feira, 25 de março, sem qualquer publicidade prévia.
Assim como nos casos do NIN e do RADIOHEAD, os fãs da banda já sabiam que um álbum novo estava sendo gravado, mas aguardavam as típicas notícias com capa, título, faixas, primeiro single. etc. Os RACONTEURS optaram por evitar esse caminho já batido, disponibilizando o álbum "em todos os lugares" na terça-feira, 25 de março, tanto em vinil e CD, quanto em formato digital. A banda alega que isso permite que os ouvintes criem a sua própria opinião sobre o álbum no dia em que ele fica disponível, sem influência da imprensa.
O novo álbum, chamado "Consolers of the Lonely", contém as seguintes faixas:
1. "Consoler of the Lonely"
2. "Salute Your Solution"
3. "You Don’t Understand Me"
4. "Old Enough"
5. "The Switch and the Spur"
6. "Hold Up"
7. "Top Yourself"
8. "Many Shades of Black"
9. "Five on the Five"
10. "Attention"
11. "Pull This Blanket Off"
12. "Rich Kid Blues"
13. "These Stones Will Shout"
14. "Carolina Drama"
O primeiro single "Salute Your Solution", terá o seu clipe disponível no mesmo dia em que o álbum será lançado.
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