Sagrav traz em sua sonoridade dois gêneros que somam a sua identidade, o Thrash Metal e o Death Metal em proporções bem distintas com letras que contam as histórias do seu território de origem, a cidade de Chapecó situada no estado de Santa Catarina, conversamos com os integrantes da banda sobre a linha do tempo que envolve o passado, o presente e o futuro da banda, confira a entrevista abaixo:
Entrevista por Carl Weiss
CW: A banda costuma abordar assuntos sobre acontecimentos locais "Brasil" conforme pode ser ouvido no EP "The Lynching - 2015", como é feita a escolha do tema? Pela banda ou há apenas um compositor de letras?
Prota: Sempre quis escrever algo relacionado a minha cidade (Chapecó-SC). Quando conheci a história referente ao linchamento que aconteceu aqui, logo me inspirei para fazer a letra. Este capítulo de sangue de nossa cidade aconteceu em 1950. O livro que me inspirou foi: O linchamento que muitos querem esquecer de Monica Hass.
No primeiro EP as músicas e letras são minhas, exceto a música 1310 que é minha juntamente com nosso produtor: Fernando Nicknich “Frika”.
CW: O segundo EP "Masked People - 2017" traz consigo os mesmos integrantes do primeiro EP e é possível perceber uma crescente na qualidade da produção instrumental da banda, a que se deve isso?
Prota: Verdade. Isso deve-se ao entrosamento musical que veio através de ensaios e shows. Como também a qualidade do estúdio que gravamos o Masked, que é 1000% melhor que do EP anterior. (Risos).
CW: Algumas mudanças aconteceram no decorrer da linha do tempo da banda, alguns integrantes saíram, outros ocuparam estes lugares e logo após outra alteração em que alguns retornaram a banda, como vocês trabalham com estes contra tempos?
Prota: Esses contratempos são muitas vezes tenso. (Risos). Mas faz parte de qualquer banda, e temos que encarar para crescer. Em fevereiro do ano passado mudamos a banda da água pro vinho. Com a entrada do Secão no vocal e do Gui na guitarra as energias das musicas mudaram. Eles também são compositores, o que facilita bastante o trabalho. O Secão tem bastante letra e também riffs. O Guilherme riffs !!!
Guilherme: Contratempos aparecem e a gente cresce com eles, eu entrei num momento de transição, e logo após mudamos novamente. Eu quando conheci o pessoal da Sagrav, isso em torno de quase dois anos, entrei na banda pra assumir a bateria! (Risos) Conforme foram acontecendo os imprevistos a gente se adaptou de uma forma em que continuasse com o projeto, eu sou multi-instrumentista, isso facilitou bastante pras trocas de formação que aconteceram. Acredito que o aprendizado e dedicação de cada um que integrou o projeto foram de importância fundamental pra gente chegar até no Kingdom of Chaos.
CW: A banda esta finalizando a gravação do seu próximo lançamento, o que podemos esperar da sonoridade deste trabalho?
Prota: Cara, está animal !!! Finalizamos a gravação agora. Neste momento nosso produtor está trabalhando nas mix. Vem aí vários petardos de muito peso e pegada!!!
Prota: Sempre quis escrever algo relacionado a minha cidade (Chapecó-SC). Quando conheci a história referente ao linchamento que aconteceu aqui, logo me inspirei para fazer a letra. Este capítulo de sangue de nossa cidade aconteceu em 1950. O livro que me inspirou foi: O linchamento que muitos querem esquecer de Monica Hass.
No primeiro EP as músicas e letras são minhas, exceto a música 1310 que é minha juntamente com nosso produtor: Fernando Nicknich “Frika”.
CW: O segundo EP "Masked People - 2017" traz consigo os mesmos integrantes do primeiro EP e é possível perceber uma crescente na qualidade da produção instrumental da banda, a que se deve isso?
Prota: Verdade. Isso deve-se ao entrosamento musical que veio através de ensaios e shows. Como também a qualidade do estúdio que gravamos o Masked, que é 1000% melhor que do EP anterior. (Risos).
CW: Algumas mudanças aconteceram no decorrer da linha do tempo da banda, alguns integrantes saíram, outros ocuparam estes lugares e logo após outra alteração em que alguns retornaram a banda, como vocês trabalham com estes contra tempos?
Prota: Esses contratempos são muitas vezes tenso. (Risos). Mas faz parte de qualquer banda, e temos que encarar para crescer. Em fevereiro do ano passado mudamos a banda da água pro vinho. Com a entrada do Secão no vocal e do Gui na guitarra as energias das musicas mudaram. Eles também são compositores, o que facilita bastante o trabalho. O Secão tem bastante letra e também riffs. O Guilherme riffs !!!
Guilherme: Contratempos aparecem e a gente cresce com eles, eu entrei num momento de transição, e logo após mudamos novamente. Eu quando conheci o pessoal da Sagrav, isso em torno de quase dois anos, entrei na banda pra assumir a bateria! (Risos) Conforme foram acontecendo os imprevistos a gente se adaptou de uma forma em que continuasse com o projeto, eu sou multi-instrumentista, isso facilitou bastante pras trocas de formação que aconteceram. Acredito que o aprendizado e dedicação de cada um que integrou o projeto foram de importância fundamental pra gente chegar até no Kingdom of Chaos.
CW: A banda esta finalizando a gravação do seu próximo lançamento, o que podemos esperar da sonoridade deste trabalho?
Prota: Cara, está animal !!! Finalizamos a gravação agora. Neste momento nosso produtor está trabalhando nas mix. Vem aí vários petardos de muito peso e pegada!!!
Guilherme: Ficou uma pancada!! As influências que vieram com as mudanças de formação acrescentaram muito nas composições. Logo mais o álbum ta aí pra galera curtir, foi um processo longo de produção, em torno de um ano, mas valeu a pena se dedicar esse tempo, o resultado ta foda demais!
CW: As composições transitam entre o Thrash Metal e o Death Metal, mas em uma análise mais profunda notasse que existe uma presença de Black Metal na sonoridade, isso é proposital?
Prota: Nada proposital, tudo ocorre naturalmente. Até fico em dúvida de qual gênero do metal somos? Penso que, isso vamos adquirir conforme as músicas vão surgindo, pois somos uma banda nova ainda.
CW: As composições transitam entre o Thrash Metal e o Death Metal, mas em uma análise mais profunda notasse que existe uma presença de Black Metal na sonoridade, isso é proposital?
Prota: Nada proposital, tudo ocorre naturalmente. Até fico em dúvida de qual gênero do metal somos? Penso que, isso vamos adquirir conforme as músicas vão surgindo, pois somos uma banda nova ainda.
Guilherme: Isso acontece pelas influências de cada um que trazemos pros sons, a gente compõe de uma forma livre, onde todos dão dicas, trazem riffs, idéias, vamos estruturando juntos as músicas. Dessa forma fica difícil rotular, ainda estamos amadurecendo como banda.
CW: Quantas músicas teremos neste próximo lançamento?
Prota: Vão ser 8 músicas. Todas as músicas com vocal. Dessa vez nenhuma instrumental.
CW: Como irá se chamar este novo trabalho?
Prota: Kingdom Of Chaos.
CW: Quem está preparando a arte de capa?
Prota: Nosso brother Alcides Burn.
CW: A banda irá lançar este trabalho com alguma gravadora, Distro ou produtora este novo trabalho?
Prota:Tudo de forma independente. Mas estamos aberto para realização de parcerias.
CW: É normal que as bandas amadureçam com o passar dos seus lançamento e isso é audível entre os dois EP's já lançados pela banda, isso se deve a produção em estúdio ou a banda prefere não repetir os mesmos caminhos?
Prota:Nosso produtor (Fernando Nicknich “Frika”), vem trabalhando com a gente desde o inicio da banda, isso facilita bastante. Também aprendemos muito com os erros e dificuldades nas gravações dos primeiros EPs e claro, desse novo trabalho também.
Guilherme: Eu entrei na Sagrav após o lançamento do “Masked People”, as mudanças na formação influenciaram pra esse amadurecimento, pela experiência musical e referências que cada um trouxe. Eu já toquei com o Secão em outros projetos, mais de 10 anos de parceria, isso também acrescenta muito pro nosso entrosamento agora. Acredito que essa mudança é natural, conseqüência do amadurecimento e aprendizado pelo tempo juntos na Sagrav.
CW: Desde a sua concepção, a banda realizou 21 apresentações e em 2018 foram 10 apresentações, para o lançamento deste novo trabalho a banda pretende manter o mesmo número de shows?
Prota: Sim. Para qualquer coisa devemos colocar metas e desafios. Para o KingdomOfChaos queremos fazer 20 shows!!! Buscamos sempre fazer troca de shows entre as bandas que estão pensando que nem a gente: fazer shows e ajudar o Metal Nacional a crescer !!!
Guilherme: 2018 já foi um ano do caralho pra gente! Com o “Kingdom of Chaos” planejamos dobrar os shows do ano passado, o álbum já ta abrindo várias portas. Nós queremos movimentar a cena, mostrar nosso metal e fortalecer a união das bandas. Esse ano de 2019 promete!!
A Sagrav agradece muito o espaço disponibilizado !!!
Grande abraço e excelente 2019 !!!
https://www.facebook.com/SagravMetal/
Fonte: Domini Inferi News
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