Age of Artemis: baixista Giovanni Sena lança trailer de “Brazilian Metal Bass”
O baixista da banda Age of Artemis, Giovanni Sena, lançará um DVD de vídeo aula, chamado “Brazilian Metal Bass”, focando na técnica do baixo elétrico através de exercícios e teoria musical. Serão abordados assuntos como: Mão Direita, Notas no Braço, Intervalos, Escala Maior e Menor, Tétrades e Tríades e Modos. O DVD também vem com encarte, com partituras de todos os exercícios e músicas.
Há mais de 15 anos como músico profissional, o professor efetivo de baixo elétrico da EMB – Escola de Música de Brasília e baixista da banda Age of Artemis e do quinteto instrumental do Marcelo Barbosa (Almah/Khallice), Giovanni Sena traz esse trabalho para dividir seu conhecimento e técnicas, atendendo a pedidos antigos.
“Este material é um pedido antigo de meus fãs e alunos. Resolvi compilar algumas das músicas que gravei com a Age of Artemis e mostrar exercícios práticos e importantes pra quem quer tocar este estilo”, conta Giovanni Sena.
Fiquem ligados nas redes sociais que em breve divulgaremos datas de lançamento.
Veja trailer de “Brazilian Metal Bass”:
Ficha técnica de “Brazilian Metal Bass”:
- Produzido por Giovanni Sena e Diogo Mafra
- Gravação de áudio e imagem no estúdio “Universo X” – Brasília (2015) por Arthur D.
- Edição de imagem por Diogo Mafra
Performances das músicas:
· Under The Sun (Music: Nathan Grego/Giovanni Sena, Lyrics: Alírio Netto)
· Mystery (Music: Nathan Grego/Gabriel Soto, Lyrics: Alírio Netto)
· Melted in Charisma (Music: Gabriel Soto/Giovanni Sena/Nathan Grego, Lyrics: Alírio Netto)
· Echoes Within (Music: Nathan Grego, Lyrics: Alírio Netto)
· Broken Bridges (Music: Nathan Grego/Giovanni Sena, Lyrics: Alírio Netto)
· Truth In Your Eyes (Music: Nathan Grego/Gabriel Soto, Lyrics: Alírio Netto)
Links relacionados:
- www.giovannisena.com.br
- www.ageofartemis.com.br
Fonte: TRM Press
Daydream XI: detalhes do novo clipe apontam ares de superprodução
Que o DAYDREAM XI sempre faz o máximo para elevar a qualidade de tudo que lança já está claro, mesmo antes de seu elogiadíssimo debut, mas quando achamos que nada surpreenderá mais, o grupo de Prog Metal nos encanta novamente.
Agora podemos acompanhar os passos finais da produção de seu novo clipe, desta vez para a música ‘Keeping The Dream Alive’, e dá pra sentir todo o capricho do grupo e da equipe de produção, seja pelos cenários escolhidos, caracterização e até mesmo pelos pôsteres de divulgação, tudo remete àquele ar de superprodução.
A equipe técnica está sendo dirigida por Ulisses da Motta. De forma exclusiva, toda a equipe, fotos das locações e ainda algumas fotos da banda em ação podem ser conferidas no Instagram oficial do DAYDREAM XI:
https://instagram.com/
‘Keeping The Dream Alive’ foi retirada de ‘The Grand Disguise’, lançado pela alemã Power Prog e que ganhou destaque entre os melhores lançamentos de 2014 em vários sites da mídia especializada no Brasil, América Latina e EUA.
‘The Grand Disguise’ foi produzido pelo vocalista Tiago Masseti e pelo sueco Jens Bogren (Opeth, Symphony X, Pain of Salvation, James LaBrie) que também masterizou o trabalho em seu estúdio Fascination Street.
Contato: contact@daydreamxi.com
Sites relacionados:
www.daydreamxi.com
www.facebook.com/DaydreamXI
www.metalmedia.com.br/
Fonte: Metal Media
Krucipha: faixa-a-faixa caprichado de ‘Hindsight Square One’
Os thrashmetallers curitibanos do KRUCIPHA entregaram um dos discos mais
ricos em diversidade musical do ano passado, o álbum ‘Hindsight Square
One’ e nos convidam a mergulhar um pouco mais dentro da construção de
cada um das músicas.
Para isso, a banda preparou um faixa-a-faixa bem completo, confira:
“Greater Good Parasite” marca a abertura do disco, mostrando logo de cara o quanto a percussão faz parte do som da banda, em perfeita união com a bateria. As guitarras e o baixo criam um crescendo que culmina numa entrada em conjunto com muito peso. A alternância de vocais também dá um toque especial. A letra expõe os bastidores e motivações que regem uma guerra moderna, mostrando através de cada linha vocal a realidade de líderes, soldados e povos. É uma música que varia entre partes pesadas e cadenciadas, que serve não só como abertura do disco, mas também como preparação para a próxima faixa.
Na sequência temos “Pulse”, que é a música mais rápida (e uma das mais extremas) do álbum. Sem muito tempo para respirar, guitarras, bateria e percussão mantém uma dinâmica impiedosa, com direito a duelo de solos remetendo à bandas do Thrash Metal Bay Area. Desta vez o tema é sexo. Mas não algo pornográfico, e sim o instinto, expressão dos sentidos e impulsos mais primordiais de uma das forças mais poderosas da psique humana. A música segue descrevendo o quanto somos fadados à este ato até que, em um final tal qual um clímax, palavras e expressões sinônimas da cópula deixam o ouvinte quase sem fôlego, acabando repentinamente na sequência.
Depois de uma música rápida e eufórica, “Denial” vem para dar uma acalmada na pancadaria. A faixa, um pouco mais lenta, conta com grande peso e groove cadenciados, dando também espaço para riffs de guitarra um tanto quanto perturbadores e desconexos. Isto para casar com a letra, que traz a visão de alguém que vive, às vezes uma vida inteira, em constante negação consigo mesmo, reprimindo todos seus instintos e desejos por causa de algum tipo de constrição social à qual está imerso.
Mostrando influências do folclore brasileiro, o nome “Indigenous Self” é extremamente apropriado. Mais uma ocasião onde a percussão se mostra muito presente, não sendo apenas mais um detalhe de fundo, mas sim uma característica marcante. O tema carrega uma metáfora, traçando um paralelo entre indígenas que viram suas estruturas tribais sendo dizimadas e relações de indivíduos que tem suas vidas invadidas por outros tentando controlá-los e dominá-los até um ponto em que o sujeito nem reconhece mais seu verdadeiro eu.
“The Warning” é talvez a música mais complexa do disco, e com certeza uma das mais pesadas. Introdução com múltiplos vocais, riffs sincopados, solo esquizofrênico e atmosférico, e vocais variando do gutural ao gritado. É uma faixa que requer mais de uma audição para que o ouvinte consiga perceber todos os detalhes presentes. A letra exprime um cenário de destruição global onde a humanidade está sendo julgada e prestes a ser punida por seus atos catastróficos contra o planeta.
“Afforddiction” já é considerada o hit do Krucipha. E com razão: percussão muito presente, variação de rapidez e groove na medida certa, guitarras e baixo em harmonia compõem a receita infalível para apreciação do público. No tema temos uma afiada crítica ao consumismo desenfreado e capitalismo selvagem, muito comuns nas sociedades modernas.
“Tribal War” é definitivamente a faixa que mais exprime o diferencial contido na percussão dentro das composições da banda, dando uma pegada cheia de cadência. Mas quem acha que a música fica apenas no groove se engana, pois logo após o primeiro refrão, a porrada fica visível com uma bateria veloz e riffs com uma pegada de metal extremo, seguidos por uma leve pisada no freio e um breakdown, necessários para retomada do folêgo. Esta é a única faixa com tema fictício do disco. Parcialmente baseado em palavras de Albert Einstein, mostra as consequências da imbecilidade humana: um mundo pós-apocalíptico com recursos e tecnologia escassos que faz a humanidade reunir-se novamente em tribos que lutam entre si “com paus e pedras” por sua sobrevivência.
“Reason Lost” fecha o disco cativando por conseguir variar entre partes rápidas e partes pesadas, mesmo com riffs mais simples. Baixo e percussão tem mais espaço para mostrar serviço, especialmente nos refrães, e a música termina com soar de berros e guitarras. A letra contém uma forte crítica à obsessão e ao fanatismo, especialmente aqueles que cegam e causam destruição à sua volta.
Depois desta “aula” em cima das músicas de seu primeiro álbum, o KRUCIPHA convida a todos a conhecer um pouco mais do trabalho, agora conferindo o lyric video criado para a música ‘Pulse’:
Para isso, a banda preparou um faixa-a-faixa bem completo, confira:
“Greater Good Parasite” marca a abertura do disco, mostrando logo de cara o quanto a percussão faz parte do som da banda, em perfeita união com a bateria. As guitarras e o baixo criam um crescendo que culmina numa entrada em conjunto com muito peso. A alternância de vocais também dá um toque especial. A letra expõe os bastidores e motivações que regem uma guerra moderna, mostrando através de cada linha vocal a realidade de líderes, soldados e povos. É uma música que varia entre partes pesadas e cadenciadas, que serve não só como abertura do disco, mas também como preparação para a próxima faixa.
Na sequência temos “Pulse”, que é a música mais rápida (e uma das mais extremas) do álbum. Sem muito tempo para respirar, guitarras, bateria e percussão mantém uma dinâmica impiedosa, com direito a duelo de solos remetendo à bandas do Thrash Metal Bay Area. Desta vez o tema é sexo. Mas não algo pornográfico, e sim o instinto, expressão dos sentidos e impulsos mais primordiais de uma das forças mais poderosas da psique humana. A música segue descrevendo o quanto somos fadados à este ato até que, em um final tal qual um clímax, palavras e expressões sinônimas da cópula deixam o ouvinte quase sem fôlego, acabando repentinamente na sequência.
Depois de uma música rápida e eufórica, “Denial” vem para dar uma acalmada na pancadaria. A faixa, um pouco mais lenta, conta com grande peso e groove cadenciados, dando também espaço para riffs de guitarra um tanto quanto perturbadores e desconexos. Isto para casar com a letra, que traz a visão de alguém que vive, às vezes uma vida inteira, em constante negação consigo mesmo, reprimindo todos seus instintos e desejos por causa de algum tipo de constrição social à qual está imerso.
Mostrando influências do folclore brasileiro, o nome “Indigenous Self” é extremamente apropriado. Mais uma ocasião onde a percussão se mostra muito presente, não sendo apenas mais um detalhe de fundo, mas sim uma característica marcante. O tema carrega uma metáfora, traçando um paralelo entre indígenas que viram suas estruturas tribais sendo dizimadas e relações de indivíduos que tem suas vidas invadidas por outros tentando controlá-los e dominá-los até um ponto em que o sujeito nem reconhece mais seu verdadeiro eu.
“The Warning” é talvez a música mais complexa do disco, e com certeza uma das mais pesadas. Introdução com múltiplos vocais, riffs sincopados, solo esquizofrênico e atmosférico, e vocais variando do gutural ao gritado. É uma faixa que requer mais de uma audição para que o ouvinte consiga perceber todos os detalhes presentes. A letra exprime um cenário de destruição global onde a humanidade está sendo julgada e prestes a ser punida por seus atos catastróficos contra o planeta.
“Afforddiction” já é considerada o hit do Krucipha. E com razão: percussão muito presente, variação de rapidez e groove na medida certa, guitarras e baixo em harmonia compõem a receita infalível para apreciação do público. No tema temos uma afiada crítica ao consumismo desenfreado e capitalismo selvagem, muito comuns nas sociedades modernas.
“Tribal War” é definitivamente a faixa que mais exprime o diferencial contido na percussão dentro das composições da banda, dando uma pegada cheia de cadência. Mas quem acha que a música fica apenas no groove se engana, pois logo após o primeiro refrão, a porrada fica visível com uma bateria veloz e riffs com uma pegada de metal extremo, seguidos por uma leve pisada no freio e um breakdown, necessários para retomada do folêgo. Esta é a única faixa com tema fictício do disco. Parcialmente baseado em palavras de Albert Einstein, mostra as consequências da imbecilidade humana: um mundo pós-apocalíptico com recursos e tecnologia escassos que faz a humanidade reunir-se novamente em tribos que lutam entre si “com paus e pedras” por sua sobrevivência.
“Reason Lost” fecha o disco cativando por conseguir variar entre partes rápidas e partes pesadas, mesmo com riffs mais simples. Baixo e percussão tem mais espaço para mostrar serviço, especialmente nos refrães, e a música termina com soar de berros e guitarras. A letra contém uma forte crítica à obsessão e ao fanatismo, especialmente aqueles que cegam e causam destruição à sua volta.
Depois desta “aula” em cima das músicas de seu primeiro álbum, o KRUCIPHA convida a todos a conhecer um pouco mais do trabalho, agora conferindo o lyric video criado para a música ‘Pulse’:
‘Hindsight Square One’ foi lançado no ano passado de forma independente e está disponível para venda diretamente com a banda e nas melhores lojas especializadas.
Contato: krucipha@krucipha.com
Sites Relacionados:
www.krucipha.com
www.facebook.com/krucipha
www.metalmedia.com.br/krucipha
Fonte: Metal Media
Astafix: novo álbum já está disponível para venda!
O segundo álbum do ASTAFIX, ‘Internal Saboteur’, já está disponível para venda nas melhores lojas e diretamente com o quarteto.
Lançado em parceria com o famoso selo brasileiro Voice Music, ‘Internal Saboteur’ foi gravado no estúdio Norcal e produzido pelo renomado produtor Brendan Duffey. Já a capa ficou nas mãos do artista Marcelo Vasco, responsável por capas de bandas como Slayer, Machine Head, Soulfly, Distraught, entre outras.
Um dos destaques do novo álbum vai para a notícia que o trabalho conta com algumas composições do guitarrista Paulo Schroeber, falecido prematuramente no ano passado.
Uma série de vídeos acompanhando a gravação de ‘Internal Saboteur’ foi lançada. Confira:
https://www.youtube.com/watch? v=l5nV8Y_oqJQ
https://www.youtube.com/watch? v=E-YDlSoFlo0
https://www.youtube.com/watch? v=YYVguUpomxM
https://www.youtube.com/watch? v=a_zdRr3QquY
Contato: contato@astafix.com.br
Sites Relacionados:
www.astafix.com
www.facebook.com/astafix1
www.metalmedia.com.br/astafix
Fonte: Metal Media
Lançado em parceria com o famoso selo brasileiro Voice Music, ‘Internal Saboteur’ foi gravado no estúdio Norcal e produzido pelo renomado produtor Brendan Duffey. Já a capa ficou nas mãos do artista Marcelo Vasco, responsável por capas de bandas como Slayer, Machine Head, Soulfly, Distraught, entre outras.
Um dos destaques do novo álbum vai para a notícia que o trabalho conta com algumas composições do guitarrista Paulo Schroeber, falecido prematuramente no ano passado.
Uma série de vídeos acompanhando a gravação de ‘Internal Saboteur’ foi lançada. Confira:
https://www.youtube.com/watch?
https://www.youtube.com/watch?
https://www.youtube.com/watch?
https://www.youtube.com/watch?
Contato: contato@astafix.com.br
Sites Relacionados:
www.astafix.com
www.facebook.com/astafix1
www.metalmedia.com.br/astafix
Fonte: Metal Media
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