Revisão: Luciana Pereira
“Importante lembrar que não quero colocar a culpa só nos membros de bandas sobre a crise de nossa cena. Existe sim toda uma crise estrutural no Rio de Janeiro, mas pensem bem e reflitam, ir a um evento underground, como público, não demanda nada, é só querer ir e as pessoas que mais deveriam lutar por ela, são as que mais desaparecem logo em momento decisivo. Aqui eu poderia listar “eni” membros de bandas que não comparecem em eventos NENHUM. Mas que adoram “rasgar a boca” para falar mal do que tem sido feito de verdadeiro no Rio de Janeiro.”
Resolvi começar meu texto extraindo um trecho do texto do Adam (da RMW) que brilhantemente salientou bem um problema que ocorre no underground carioca, e também, por conversar com Wesley (integrante deste mesmo Blog) ao me perguntar o que eu achava a respeito disto. Bem, já foi dito anteriormente e volto a repetir: Eu não acredito na palavra “cena”, apenas faço minha parte, escrevendo este blog, como integrante do Rock Underground fazendo entrevistas, resenhas e matérias, e também como baterista de uma Banda, essa é a minha “vida musical”. Mas APÓIO O QUE O ADAM FALOU E ASSINO EMBAIXO. Já disse anteriormente que há uma demanda de puxa sacos, mas concordo com ele que também tem muita gente que só tem banda quando é pra pedir pra tocar em algum evento e que a tal pessoa considera importante. Ele citou vários “porquês” e até acredito que muitos são verdadeiros até, mas muitos "porquês" são mentirosos e dignos de pessoas cara de pau. Esta história de cena sempre dá nisso, o pessoal acaba por ficar policiando a vida alheia e não cuidam da própria, mas concordo que há de se debater sobre o assunto com seriedade, e não jogar conversa fora como fizeram pessoas acéfalas (me desculpem a expressão, mas “fake” pra mim só pode ser isso mesmo, pois muitas citações foram até brilhantes mas não se identificar é um erro) e se o assunto é democracia, até acharia legal o povo da RMW fazer uma urna em seus eventos e deixar as pessoas votarem e darem suas sugestões. O voto pode ser fake, mas pelo menos não seria levado a público e caso o fake resolva escrever besteira, é simples, só jogar o papel fora. As bandas têm que reconhecer os eventos sérios que rolam por aqui, pois sabemos que aqui têm muitos deles que só estão interessados em ganhar dinheiro e não fazer nada. Eu poderia citar nomes, mas meu texto não é lixo e é o que são essas pessoas, bostas que cobram de bandas (formadas por tapados e alienados) que pagam pra tocar, e pior, suas míseras bandinhas não vão chegar a lugar algum e não vão conseguir nada porque não se dão ao respeito no próprio trabalho que desenvolvem, ou seja, só vão sustentar caloteiros e pessoas que para mim nem são fãs de Rock pesado, mas apenas sanguessugas. A gente sabe bem a safra de pilantras desta “geração cover” que tá aí. Não falo das bandas covers, pois sempre respeitei o trabalho de todo mundo, mas sim do público cover e acomodado pela modinha em sua cabecinha limitada de poucos neurônios, que só quer ver bandas tocando sua banda preferida, e pior, a maioria destas bandas covers ainda é uma porcaria mal feita incapaz de andar pelas próprias pernas ou movido pelo dinheiro fácil, ou então, a "geração festa" recheadas de “vampiros tropicais” que só estão ali pra tirar fotos com seus amigos pra depois sair em algum fotolog e álbum de orkut, em poses imbecis e textos que mataria qualquer professor de Língua Portuguesa de vergonha. A geração “visual” é patética e vazia, ela absorve algo hoje e amanhã ela cospe, não compra cd (o que dirá vinil!!!) e só ouve mp3, porque assim é mais fácil, pois essa geração tem preguiça de raciocinar!!! Mas é o que acontece. Eu não ligo, afinal essas pessoas são “covers”, apenas tão copiando algo que gostaram de momento e amanhã vão ser outra coisa. Não existe paixão e verdade nelas, mas sim uma mera imagem, uma sombra de si mesmo. Assim não adianta reclamar de funkeiro e pagodeiro, já que fazem tanta questão de falarem mal deles, pois mesmo eu não gostando destes estilos, me parece que eles prestigiam o que gostam mais do que os tais “roqueiros”. E também que não me venham com a desculpa de que o produto deles é mais barato, porque muitas vezes já soube e presenciei eventos de Rock/Metal por três Reais e preços bem acessíveis, e ainda assim vi um bando de manés do lado de fora enchendo a cara e jogando conversa fora, pois só tiveram o trabalho de colocar suas roupinhas pretas e posarem de “roqueiro”. O QUE FALTA NESSAS PESSOAS É ATITUDE!!! Tá explicado porque aqui não tem um evento como Roça and Roll de Minas Gerais, não tem o Maquinaria de SP, não tem o Goianoise de GO, e por aí vai. E por que tanta banda de fora vem para o Brasil e nem passam pelo Rio? Deve ser porque organizadores não acreditam no público e temem tomar prejuízo. Faltam organizadores competentes para isso? Acho que não. Falta é público pra prestigiar o “trabalho nacional” e, no nosso caso, as bandas cariocas. E pra encerrar, uma pergunta: Será que todos os organizadores de shows vão a eventos de outros organizadores?
Faço deste texto minha despedida no Blog Arise, mas não vou parar por algum motivo pessoal a que se refere este texto, mas sim, dar uma diminuída no “ritmo” em minhas atividades musicais, movido pela necessidade de priorizar outros assuntos na minha vida (pessoal e musical) neste exato momento. Para amenizar todas essa babaquice de ver pessoas brigando por aí na internet. Bom mesmo é ficar pesquisando material raro pela internet e conversando com “velhos” amigos sobre bandas das antigas, etc. e aí a gente vai lembrando de várias coisas e é muito legal quando estou com camaradas como Michael Meneses (Rock Press/Parayba Rock Fest), Bruno Torricini (Rock Underground), Eduardo Leão (Rock Press/Rock Underground), Vinicius Mariano (ex-revista Valhalla), Carlos Lopes (ex-Dorsal, atual Mustang), Ricardo Batalha (Roadie Crew), entre outros. Papeando sobre “velharias musicais”, fui pesquisando e lembrando de bandas (metal ou não) como: Beach Lizards, X-Rated, Second Home (um ícone cult do cenário alternativo carioca nos Anos 90), e pérolas oitentistas como Máscara de Ferro, Anthares, SP Metal 1 e 2, Taurus, e por aí vai... Vixe! Assim começa a baixar o saudosismo de novo e desta vez não é o tema deste texto (risos). UM ABRAÇO PRA TODOS OS LEITORES DO ARISE.
DEDICO ESTE TEXTO À EQUIPE DO RMW, FASHION, RATO NO RIO, FULLMETAL, ROCK UNDERGROUND, ENFIM, AOS AMIGOS CITADOS NO TEXTO E MUITOS QUE ESQUECI DE CITAR, AOS FAKES QUE PARECEM SABER MUITO DO ASSUNTO (PEÇO QUE REVELEM SEUS NOMES E VENHAM SOMAR CONOSCO), ENFIM, TODAS AS PESSOAS QUE LEVAM O ROCK / METAL A SÉRIO NO RIO DE JANEIRO.
Resolvi começar meu texto extraindo um trecho do texto do Adam (da RMW) que brilhantemente salientou bem um problema que ocorre no underground carioca, e também, por conversar com Wesley (integrante deste mesmo Blog) ao me perguntar o que eu achava a respeito disto. Bem, já foi dito anteriormente e volto a repetir: Eu não acredito na palavra “cena”, apenas faço minha parte, escrevendo este blog, como integrante do Rock Underground fazendo entrevistas, resenhas e matérias, e também como baterista de uma Banda, essa é a minha “vida musical”. Mas APÓIO O QUE O ADAM FALOU E ASSINO EMBAIXO. Já disse anteriormente que há uma demanda de puxa sacos, mas concordo com ele que também tem muita gente que só tem banda quando é pra pedir pra tocar em algum evento e que a tal pessoa considera importante. Ele citou vários “porquês” e até acredito que muitos são verdadeiros até, mas muitos "porquês" são mentirosos e dignos de pessoas cara de pau. Esta história de cena sempre dá nisso, o pessoal acaba por ficar policiando a vida alheia e não cuidam da própria, mas concordo que há de se debater sobre o assunto com seriedade, e não jogar conversa fora como fizeram pessoas acéfalas (me desculpem a expressão, mas “fake” pra mim só pode ser isso mesmo, pois muitas citações foram até brilhantes mas não se identificar é um erro) e se o assunto é democracia, até acharia legal o povo da RMW fazer uma urna em seus eventos e deixar as pessoas votarem e darem suas sugestões. O voto pode ser fake, mas pelo menos não seria levado a público e caso o fake resolva escrever besteira, é simples, só jogar o papel fora. As bandas têm que reconhecer os eventos sérios que rolam por aqui, pois sabemos que aqui têm muitos deles que só estão interessados em ganhar dinheiro e não fazer nada. Eu poderia citar nomes, mas meu texto não é lixo e é o que são essas pessoas, bostas que cobram de bandas (formadas por tapados e alienados) que pagam pra tocar, e pior, suas míseras bandinhas não vão chegar a lugar algum e não vão conseguir nada porque não se dão ao respeito no próprio trabalho que desenvolvem, ou seja, só vão sustentar caloteiros e pessoas que para mim nem são fãs de Rock pesado, mas apenas sanguessugas. A gente sabe bem a safra de pilantras desta “geração cover” que tá aí. Não falo das bandas covers, pois sempre respeitei o trabalho de todo mundo, mas sim do público cover e acomodado pela modinha em sua cabecinha limitada de poucos neurônios, que só quer ver bandas tocando sua banda preferida, e pior, a maioria destas bandas covers ainda é uma porcaria mal feita incapaz de andar pelas próprias pernas ou movido pelo dinheiro fácil, ou então, a "geração festa" recheadas de “vampiros tropicais” que só estão ali pra tirar fotos com seus amigos pra depois sair em algum fotolog e álbum de orkut, em poses imbecis e textos que mataria qualquer professor de Língua Portuguesa de vergonha. A geração “visual” é patética e vazia, ela absorve algo hoje e amanhã ela cospe, não compra cd (o que dirá vinil!!!) e só ouve mp3, porque assim é mais fácil, pois essa geração tem preguiça de raciocinar!!! Mas é o que acontece. Eu não ligo, afinal essas pessoas são “covers”, apenas tão copiando algo que gostaram de momento e amanhã vão ser outra coisa. Não existe paixão e verdade nelas, mas sim uma mera imagem, uma sombra de si mesmo. Assim não adianta reclamar de funkeiro e pagodeiro, já que fazem tanta questão de falarem mal deles, pois mesmo eu não gostando destes estilos, me parece que eles prestigiam o que gostam mais do que os tais “roqueiros”. E também que não me venham com a desculpa de que o produto deles é mais barato, porque muitas vezes já soube e presenciei eventos de Rock/Metal por três Reais e preços bem acessíveis, e ainda assim vi um bando de manés do lado de fora enchendo a cara e jogando conversa fora, pois só tiveram o trabalho de colocar suas roupinhas pretas e posarem de “roqueiro”. O QUE FALTA NESSAS PESSOAS É ATITUDE!!! Tá explicado porque aqui não tem um evento como Roça and Roll de Minas Gerais, não tem o Maquinaria de SP, não tem o Goianoise de GO, e por aí vai. E por que tanta banda de fora vem para o Brasil e nem passam pelo Rio? Deve ser porque organizadores não acreditam no público e temem tomar prejuízo. Faltam organizadores competentes para isso? Acho que não. Falta é público pra prestigiar o “trabalho nacional” e, no nosso caso, as bandas cariocas. E pra encerrar, uma pergunta: Será que todos os organizadores de shows vão a eventos de outros organizadores?
Faço deste texto minha despedida no Blog Arise, mas não vou parar por algum motivo pessoal a que se refere este texto, mas sim, dar uma diminuída no “ritmo” em minhas atividades musicais, movido pela necessidade de priorizar outros assuntos na minha vida (pessoal e musical) neste exato momento. Para amenizar todas essa babaquice de ver pessoas brigando por aí na internet. Bom mesmo é ficar pesquisando material raro pela internet e conversando com “velhos” amigos sobre bandas das antigas, etc. e aí a gente vai lembrando de várias coisas e é muito legal quando estou com camaradas como Michael Meneses (Rock Press/Parayba Rock Fest), Bruno Torricini (Rock Underground), Eduardo Leão (Rock Press/Rock Underground), Vinicius Mariano (ex-revista Valhalla), Carlos Lopes (ex-Dorsal, atual Mustang), Ricardo Batalha (Roadie Crew), entre outros. Papeando sobre “velharias musicais”, fui pesquisando e lembrando de bandas (metal ou não) como: Beach Lizards, X-Rated, Second Home (um ícone cult do cenário alternativo carioca nos Anos 90), e pérolas oitentistas como Máscara de Ferro, Anthares, SP Metal 1 e 2, Taurus, e por aí vai... Vixe! Assim começa a baixar o saudosismo de novo e desta vez não é o tema deste texto (risos). UM ABRAÇO PRA TODOS OS LEITORES DO ARISE.
DEDICO ESTE TEXTO À EQUIPE DO RMW, FASHION, RATO NO RIO, FULLMETAL, ROCK UNDERGROUND, ENFIM, AOS AMIGOS CITADOS NO TEXTO E MUITOS QUE ESQUECI DE CITAR, AOS FAKES QUE PARECEM SABER MUITO DO ASSUNTO (PEÇO QUE REVELEM SEUS NOMES E VENHAM SOMAR CONOSCO), ENFIM, TODAS AS PESSOAS QUE LEVAM O ROCK / METAL A SÉRIO NO RIO DE JANEIRO.
15 comentários:
Perfeito!
Fico me perguntando pq só hj dia 29/06/08 é que fico sabendo desse blog......
Sr. Carlinhos anda esquecendo de mecontam algumas coisas...=D
Perfeito!!
Ps. Obrigada pela dedicatória e lembrança! Tamo na luta!
vc e a Equipe do Full merecem, escrevi isso e falo de coração :-)
carlinhos
Grande carlinhos!
Estamos juntos nessa guerra!
Bem,eu acredito que a cena underground de hoje não é tão forte aqui no Rio,porque os garotos que começam suas bandas ,já querem ser famosos e ter o público em suas mãos de cara,sem ter que ralar , tocar as mesmas músicas por anos para que as pessoas reconheçam as canções e tal!Acho que também ainda vejo muita hipocrisia vinda de mais antigos,preconceito mesmo!!eu mesmo chego a ter as vezes,mas não entra na minha cabeça um cara ter uma banda fazer suas próprias músicas e só tocar cover!!eu já tive o desprazer de ver isso com a mesma banda(que não vem ao caso sitar o nome)colocam uma de suas músicas no meio de um show feito de covers do Metallica(mal feitos na sua maioria , segundo minha opinião!!)e para piorar,eu descubri,ouvindo de um dos integrantes da banda que eles nào leem revistas especializadas,não entram em sites relacionados,nunca os vi em eventos underground(a não ser os que eles tocam)!!mas se sentem o máximo exatamente por fazerem cover ,com a molecada vibrando!!só que isso é pelo cover e não por eles!!Também ja vi outras bandas que já começam como cover e sem a vontade de fazer sua arte!!
reconheço que nem todas as bandas que existem conseguem ir a algum lugar,mas isso faz parte da vida,só que sem lutar por seu espaço,ai é que não vai mesmo!!Tem coisas nesse texto que eu não concordo,até porque o Carlinhos não é tão ativo como diz ,e sempre meteu o pau nos moleques que fazem cover,mas acredito que a culpa realmente é de produtores que só vivem para as bandas cover e como consequencia a molecada se acostumou com isso!!O Ricardo do Lava Jato é um dos piores exemplos disso,nunca deu valor a bandas de verdade,mas queria respeito pela sua banda de som próprio!!No passado(leia-se Decada de oitenta!!)sempre conheci bandas boas do Brasil porque íamos a shows no caverna,circo voador e tal!!nem existiam cartazes para esses shows , mas todos compareciam,conheci o Sepultura assim,com o Jairo na guitar ainda e muitas outras bandas que eu acho foda e ouço até hoje,como Korzus,The Mist,Overdose,Chackal,Vulcano,Viper e etc...O Carlinhos sitou o Carlos Lopes como alguém do rock/metal , mas não vejo mais o "Vandalo" últimamente falando algo bom sobre o Metal,não tem nenhuma força vinda dele nos últimos anos,desde de que ele acabou com o Dorsal(que eu adoro).
Bem,pau no cú da "cena cover"!!Viva as bandas que tentam seu espaço com batalha e dedicação!!
abraços a todos!!
Parabéns Carlinhos!!!
Sobre o seu texto não há o que acrescentar... concordo com absolutamente TUDO o que vc disse!
Infelizmente o que há na nossa "CENA" (se é que posso chamar assim), é mta "aparência" e pouco conteúdo.
Como o Adam citou no post dele, há inúmeros músicos que não frequentam eventos de outras bandas, e que ainda assim, insistem em dizer que "apoiam" uma "cena". Aliás, essa cena deve ser a deles, pq a underground atual com certeza não é.
Poucas pessoas me conhecem, mas essas podem atestar o que vou falar: em pouco mais de 2 anos que estou no RockUndeground, frequentei todos os tipos de eventos (autorais ou não)e SEMPRE as MESMAS pessoas frequentando os shows...raramente vejo uma "cara nova" de banda "A" ou "B", aliás, tirando os grandes shows como "Claustrofobia" ou "Tribuzy" (só pra citar alguns), só vejo caras novas nos eventos em que elas mesmas vão tocar...e antes de mais nada, essas bandas que citei só são consideradas "grandes" hoje em dia, pq tiveram apoio no passado, para continuarem mostrando e investindo no seu próprio material.
Não sou contra cover (tb toco cover), não sou contra quem prefere ficar em casa, e acho que cada um faz o que bem entender das suas vidas, não sou contra os caras que vão em shows pra puxar o saco dos outros (eles mesmo fazendo isso, estão indo)...sou à favor da música, seja ela qual for.
Um Grande Abraço p/vc CArlinhos e pra todos os amigos que foram citados no post.
apareceu justamente o diz o meu texto:"aparece um que fala bem mas não se identifica"
não sou ativo ? vixe, acho que você não me conhece mesmo, mas bem, que diferença isso faz,sei bem o que fiz:fazer parte de revistas e fanzines na década passada e organizar shows, assim como bandas. sempre meter o pau em garotos que fazem cover ? piorou, não ponha palavras em minha boca, eu sempre respeitei o trabalho cover, só que prefiro ver e apoiar bandas e eventos autorais, acho muito mais gratificante alguém ser reconhecido pelo tranbalh o próprio.. Identifique-se e faça jus ao seu depoimento.
quanto ao Carlos, ele continua afzendo rock e tem um programa quesempre rola Metal, ele ainda é fã do estilo e produziu meu trabalho recente com a Statik e se ele não quer continuar com a Dorsal, acho que isso é um direito dele; e nem vou "sitar" mesmo, porque se escreve:CITAR.
carlinhos
MALDITA EXCLUSÃO DIGITAL PRA ESSE ANÔNIMO HAHAHAHAHAHA
TEXTO LEGAL, PARABÉNS CARLINHOS
rEALMENTE UMA PENA QUE ESSE SERÁO ÚLTIMO TEXTO, ESPERO QUE ESSE HIATO NÃO SE PROLONGUE. O TEXTO DO CARLINHOS ESTAVA ÓTIMO, SUCESSO PRA VOCÊS !
Porra, Carlinhos... Vai nos deixar, brother??? Rsrsrs!!! Bem, só vou te perdoar porque, como você disse, vai dar prioridade a outras áreas de sua vida!
Mas, bem, gostei muito do texto! Principalmente na hora da seguinte citação: "A geração “visual” é patética e vazia, ela absorve algo hoje e, amanhã, cospe..." Realmente! Não tem definição mais correta para essa "nova geração de roqueiros" que paira por aí! Nunca vi um pessoal tão preocupado com a moda! Chega a ser nojento isso! Parabéns, Carlinhos! Essa galerinha que fica por aí "pendurada" no orkut deveria parar para ler este texto!
Abraço a todos e...
OHHH YEAHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!
isso aí, afirmo o que o maldittu escreveu em relação ao texto do carlinhos, é uma pura verdade mesmo, e só pessoas realmente honestas como ele escrevem textos assim e dão a cara pra bater (né anônimo sabichão !)
Marcão
Falaê, Carlinhos! Sinto um certo remorso de não ter lido este blog até hoje. Muito bom! Concordo contigo, cara... tá difícil levar algo sério a frente, com todas essas palhaçadas que acontecem, os "donos da verdade" de todas as idades, a falta de apoio e união, ciumeira...Nunca foi fácil pro Underground...mas acredito que hoje esteja pior. Mas a gente não larga o osso, não é? O jeito é brigar e levar nosso som numa boa, com respeito e integridade. Grande abraço pra ti e pra galera da Statik! Daniel (Blackfire Confederacy)
Bem,Carlinhos minhas palavras não foram ofensivas(apesar de você ter achado isso!),mas só para esclarecer,o "sitar" foi um simples erro de digitação e não estamos aqui como catedraticos da lingua portuguesa,né?Cara ,continuo com a mesma opinião sobre os moleques e sobre o Carlos "Vandalo",desculpa , mas só consigo chamar assim!Ele surtou ,faz tempo,mete o pau em tudo que é metal e só quer falar de rock'n roll(que muito bom por sinal),mas ele cospe no prato que comeu e fala um monte de merda,como em uma entrevista dele para a Rock Brigade,em que fala um monte de mentira sobre a galera da decada de oitenta,puts não dá nem para lembrar disso que dá raiva!!Sabe,o Dorsal acabou(beleza,direito dele!)mas ele nào enterrou a banda,ele leva o Mustang na cola do Dorsal!!
Voltando a cena,acredito que enquanto uns querem viver a cena da decada de oitenta(nunca irão conseguir isso)com visual,e sendo "True",outros querem ser a estrela da nova geração e para isso acham que montando uma banda cover isso chega rápido!Porra,os embalistas sempre existiram,o tempo separa as coisas boas das ruins!para essa cena ser forte e consideravel acho que os músicos das bandas devem se profissionalizar mais,chegar junto uns com os outros,mas sem panelinhas!!E quando se monta uma banda cover de zuação,tranquilo,pena que isso é cada vez mais raro!!
Ah!!só para emitir mais uma opinião,beach lizards e Second come eram uma merda e X-rated muito legal!!
acho que é só!Mas aos irritadinhos,fiquem mais calmos,ok!!expresso o que penso e não ofendi ninguém,apenas não quis me identificar,como ainda não quero!!
tá certo, mas continuo achando um erro vc não se identificar, mas tudo bem, apesar de tudo isso é um direito seu e aí sua opinião, mas não tô brabo contigo não rsrsrs só acho que seria bacana vc se mostrar já q vc tem algo bacana pra mostrar. abraço pra ti.
CARLINHOS
Esse comentário é só pra deixar público o quanto eu lamento pelo Carlinhos ter decidido parar de escrever aqui pro ARISE.
Quando o convidei pra escrever, nunca imaginei que ele pudesse ter tant afinco e dediação pela coisa. Os textos dele vinham dando um gás fortíssimo pro blog, além de serem contribuições importantes pra cena (palavra da qual ele não gosta rsrsrsrs), porque discutir as coisas é fundamental.
Espero muito que o jejum seja breve e ele volte a escrever logo.
Abraços
Espero de coração q esse não seja o seu último texto escrito pro blog Carlinhos..! Nós do Arise agradecemos a força q vc nos dá ..e fica a aqui um lamento por esse seu recesso (curto...por favor!)
bjão!!!!
Postar um comentário