Torture Squad: nota sobre o ocorrido no show de Araraquara, SP
“Ninguém do Torture Squad é fascista, Bolsonarista, coxinha etc, como descreveu o autor da nota, que não se identificou (pelo menos não foi encontrado o nome do jornalista); ao contrário... A posição política, e de vida, dos integrantes da banda não tem nada a ver com fascismo ou com qualquer pessoa que apoie esse tipo de ideia”.
Desconforta também ver um veículo de comunicação divulgar uma nota com acusações sérias, sem nenhum depoimento de envolvidos, sem falar com ninguém da banda, sem fazer nenhum tipo de apuração, e mesmo assim, divulgar, sabendo que a notícia irá se tornar uma bola de neve com pessoas compartilhando em redes sociais etc... Triste... enfim...
Indo direto ao assunto, basicamente o que aconteceu foi que, em um certo momento do show, manifestações contra e a favor de políticos foram entoadas pelo público e por parte da banda não houve censura. E como registram nossas músicas não defendemos ou temos políticos de preferência, que segundo a banda a própria história da política brasileira é a culpada disso, de ajudar a não construir uma confiança, e sim o contrário, ajudar a destruir qualquer tipo de crença nos políticos dos tempos modernos do Brasil.
" A real intenção do que disse ontem no show era de mostrar que aquele era um momento de celebração a música, e não de política, que já vivemos tanto no dia a dia das nossas vidas. Que o show era o momento de sairmos um pouco dessa realidade dura da política brasileira para se divertir e energizar com a arte da música. Verdade que peguei pesado quando falei que queria que todos os políticos morressem. Claro que foi o calor do momento, é pesado, e estou generalizando, está errado, e peço desculpas por isso, até porque não sou uma pessoa de generalizar, mas estou dizendo claramente sobre políticos desonestos e corruptos que só fodem com a nossa vida há tempos, isso sim. Mas infelizmente, não foi assim que um dos manifestantes interpretou a mensagem e realmente não sei porque ele se sentiu tão ofendido pois claramente queremos o mesmo para o nosso país, que é o bem da nação." Disse Amilcar Christófaro um dia após o ocorrido.
Incomodado, durante o restante do show, o manifestante saiu de qualquer manifestação política para uma falta de respeito, xingando e fazendo gestos obscenos para o baterista. E foi depois desse momento que Amilcar pediu que o manifestante fosse retirado pelos seguranças locais. Coisa que não aconteceu, mas mesmo assim, com tudo aparentemente apaziguado, a banda continuou o show.
Quanto à acusação de que o Torture Squad tentou silenciar essa mesma pessoa, é mentira. Como dissemos, o baterista só pediu para que o manifestante fosse retirado por seguranças pois seus protestos já não eram contra ou a favor de políticos, mas tratavam-se de falta de respeito com provocações e ofensas ao baterista Amilcar Christófaro e ao baixista Castor.
Diferentemente do que o site diz, todo o público ficou com a banda até o término do show, tanto que Amilcar perguntou no microfone " Vocês estão aqui pela política ou pela música?", e a resposta foi o público gritando MÚSICA tão alto em uníssono que chegou a ser emocionante.
Uma pena um site escrever e falar o que quer difamando pessoas do bem como nós do Torture Squad. Trabalhamos duro a vida inteira, sempre na humildade, sendo íntegros e honestos, sem querer tirar vantagem ou passar por cima de ninguém, e não serão calúnias assim que vão nos tirar do prumo. Podem ter certeza.
Lembrando que vivemos um momento delicado em que no país os ânimos estão exaltados, e que muitas vezes a incompreensão e a violência emergem das pessoas, por isso pedimos muita calma e cautela para todos quando forem conversar sobre política.
Saibam que aprendemos muito com esse episódio também e pedimos nossas sinceras desculpas a todos que estavam no evento, aos promotores, as bandas e principalmente aos fãs do TS que como sempre, estavam lá pelo amor a banda, demonstrando todo carinho e devoção a nossa música, que tiveram que aturar esse momento de desconforto e energia mais do que negativa. Nossas mais sinceras desculpas. Isso não irá se repetir. Vocês definitivamente não merecem. Amamos vocês do fundo dos nossos corações.
PAZ
Contato para jornalistas:
acmetal77@gmail.com
torturesquad.shows@gmail.com
Formação:
May “Undead” Puertas – vocal
Rene Simionato – guitarra
Castor – baixo
Amilcar Christófaro – bateria
Desconforta também ver um veículo de comunicação divulgar uma nota com acusações sérias, sem nenhum depoimento de envolvidos, sem falar com ninguém da banda, sem fazer nenhum tipo de apuração, e mesmo assim, divulgar, sabendo que a notícia irá se tornar uma bola de neve com pessoas compartilhando em redes sociais etc... Triste... enfim...
Indo direto ao assunto, basicamente o que aconteceu foi que, em um certo momento do show, manifestações contra e a favor de políticos foram entoadas pelo público e por parte da banda não houve censura. E como registram nossas músicas não defendemos ou temos políticos de preferência, que segundo a banda a própria história da política brasileira é a culpada disso, de ajudar a não construir uma confiança, e sim o contrário, ajudar a destruir qualquer tipo de crença nos políticos dos tempos modernos do Brasil.
" A real intenção do que disse ontem no show era de mostrar que aquele era um momento de celebração a música, e não de política, que já vivemos tanto no dia a dia das nossas vidas. Que o show era o momento de sairmos um pouco dessa realidade dura da política brasileira para se divertir e energizar com a arte da música. Verdade que peguei pesado quando falei que queria que todos os políticos morressem. Claro que foi o calor do momento, é pesado, e estou generalizando, está errado, e peço desculpas por isso, até porque não sou uma pessoa de generalizar, mas estou dizendo claramente sobre políticos desonestos e corruptos que só fodem com a nossa vida há tempos, isso sim. Mas infelizmente, não foi assim que um dos manifestantes interpretou a mensagem e realmente não sei porque ele se sentiu tão ofendido pois claramente queremos o mesmo para o nosso país, que é o bem da nação." Disse Amilcar Christófaro um dia após o ocorrido.
Incomodado, durante o restante do show, o manifestante saiu de qualquer manifestação política para uma falta de respeito, xingando e fazendo gestos obscenos para o baterista. E foi depois desse momento que Amilcar pediu que o manifestante fosse retirado pelos seguranças locais. Coisa que não aconteceu, mas mesmo assim, com tudo aparentemente apaziguado, a banda continuou o show.
Quanto à acusação de que o Torture Squad tentou silenciar essa mesma pessoa, é mentira. Como dissemos, o baterista só pediu para que o manifestante fosse retirado por seguranças pois seus protestos já não eram contra ou a favor de políticos, mas tratavam-se de falta de respeito com provocações e ofensas ao baterista Amilcar Christófaro e ao baixista Castor.
Diferentemente do que o site diz, todo o público ficou com a banda até o término do show, tanto que Amilcar perguntou no microfone " Vocês estão aqui pela política ou pela música?", e a resposta foi o público gritando MÚSICA tão alto em uníssono que chegou a ser emocionante.
Uma pena um site escrever e falar o que quer difamando pessoas do bem como nós do Torture Squad. Trabalhamos duro a vida inteira, sempre na humildade, sendo íntegros e honestos, sem querer tirar vantagem ou passar por cima de ninguém, e não serão calúnias assim que vão nos tirar do prumo. Podem ter certeza.
Lembrando que vivemos um momento delicado em que no país os ânimos estão exaltados, e que muitas vezes a incompreensão e a violência emergem das pessoas, por isso pedimos muita calma e cautela para todos quando forem conversar sobre política.
Saibam que aprendemos muito com esse episódio também e pedimos nossas sinceras desculpas a todos que estavam no evento, aos promotores, as bandas e principalmente aos fãs do TS que como sempre, estavam lá pelo amor a banda, demonstrando todo carinho e devoção a nossa música, que tiveram que aturar esse momento de desconforto e energia mais do que negativa. Nossas mais sinceras desculpas. Isso não irá se repetir. Vocês definitivamente não merecem. Amamos vocês do fundo dos nossos corações.
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May “Undead” Puertas – vocal
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Amilcar Christófaro – bateria
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Site Oficial: www.torturesquad.net.br
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Fonte: Gleison Junior (Assessor/Diretor)
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SYMPTOMEN: em entrevista, declaram: "A crítica é mais profunda do que parece"
Em entrevista para o blog Arte Metal, a banda SYMPTOMEN falou sobre as mudanças de sonoridade do novo álbum, “Welcome to Brazil”, e também explicou todos os pormenores envolvendo as letras, focadas em críticas ao mais diversos problemas e situações ocorridos no Brasil, do seu “descobrimento” até os dias de hoje. Nas palavras do redator Vitor Franceschini, ““Welcome To Brazil” é um disco que foge do comum dentro do Heavy Metal Tradicional, que costuma muito abordar coisas fantasiosas”, destacando assim o intenso trabalho da banda em criar um material diferenciado.
O guitarrista e vocalista Iago Pedroso explicou: “Acredito que algumas pessoas podem achar que o álbum tem alguma posição política com relação ao cenário atual, é claro que em alguma dose sim, mas é muito mais que isso, o álbum começou a ser idealizado no final de 2015, muita coisa aconteceu na política de lá pra cá, poucas delas estão de fato na temática do álbum. Portanto o álbum traz problemáticas que vêm de muito tempo. Por exemplo, quando eu digo em “Hail to the King” que as pessoas esperam por um único homem como um “salvador” da pátria, isso pode dar a entender que estou falando do atual presidente, não que não seja também, mas a questão é: quando não foi assim? O brasileiro, no geral, sempre pensou assim de qualquer presidente. A crítica é mais profunda do que parece.”.
Na entrevista foi destacada ainda a sonoridade mais trabalhada, com elementos progressivos, saindo um pouco do formato básico do Heavy Metal tradicional. Iago comentou que “A progressividade vem do simples fato de querer sair do comum, isso a história da música nos conta. Não somos uma banda de Prog Metal e nem tínhamos a intenção de soar como uma, mas quisemos sair um pouco da zona de conforto, não queríamos soar tão “quadrados” quanto nos álbuns anteriores, apesar de entender que nosso público estava habituado a isso.”.
Em resenha do álbum, publicada no mesmo blog, Vitor Franceschini explicou melhor este flerte com o Prog Metal: “Nota-se um pouco de flerte com o Prog Metal, talvez em doses homeopáticas, e efeito da entrada do guitarrista Kim Malthus, que mostra riffs bem elaborados e solos propícios com melodias na dose certa. Mas nada que afete o Heavy Metal tradicional da banda, que continua empolgante e com uma pegada certeira.”.
Leia a matéria completa:
http://blogartemetal.blogspot.com/2019/04/symptomen-heavy-metal-consciente.html
Ouça “Welcome to Brasil” no Youtube:
https://youtu.be/lDHEMiAg4xU
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Youtube: www.youtube.com/SymptomenOfficial
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Instagram: www.instagram.com/Symptomenbrazil
Assessoria de Imprensa: www.wargodspress.com.br
O guitarrista e vocalista Iago Pedroso explicou: “Acredito que algumas pessoas podem achar que o álbum tem alguma posição política com relação ao cenário atual, é claro que em alguma dose sim, mas é muito mais que isso, o álbum começou a ser idealizado no final de 2015, muita coisa aconteceu na política de lá pra cá, poucas delas estão de fato na temática do álbum. Portanto o álbum traz problemáticas que vêm de muito tempo. Por exemplo, quando eu digo em “Hail to the King” que as pessoas esperam por um único homem como um “salvador” da pátria, isso pode dar a entender que estou falando do atual presidente, não que não seja também, mas a questão é: quando não foi assim? O brasileiro, no geral, sempre pensou assim de qualquer presidente. A crítica é mais profunda do que parece.”.
Na entrevista foi destacada ainda a sonoridade mais trabalhada, com elementos progressivos, saindo um pouco do formato básico do Heavy Metal tradicional. Iago comentou que “A progressividade vem do simples fato de querer sair do comum, isso a história da música nos conta. Não somos uma banda de Prog Metal e nem tínhamos a intenção de soar como uma, mas quisemos sair um pouco da zona de conforto, não queríamos soar tão “quadrados” quanto nos álbuns anteriores, apesar de entender que nosso público estava habituado a isso.”.
Em resenha do álbum, publicada no mesmo blog, Vitor Franceschini explicou melhor este flerte com o Prog Metal: “Nota-se um pouco de flerte com o Prog Metal, talvez em doses homeopáticas, e efeito da entrada do guitarrista Kim Malthus, que mostra riffs bem elaborados e solos propícios com melodias na dose certa. Mas nada que afete o Heavy Metal tradicional da banda, que continua empolgante e com uma pegada certeira.”.
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Ouça “Welcome to Brasil” no Youtube:
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Fonte: Maicon Leite - Wargods Press
FURIA ROCKPAULERA: novo single debate a problemática das drogas e corrupção
Já está disponível o novo single da banda gaúcha FURIA ROCKPAULERA, “Mata-se”, que estabelece uma nova fase para o trio Bruno Ramos Vaz (vocal e guitarra), Duda Barcelos (baixo) e Fabrício Ruivo (bateria). Gravado, mixado e masterizado pelo produtor Rodrigo Cunha na cidade natal da banda, Santa Maria, “Mata-se” apresenta a sonoridade característica forjada nestas duas décadas de “rock paulera”: peso e agressividade guiados por letras em português que servem como critica para a realidade crítica do Brasil. “Mata-se” antecede uma série de lançamentos que estão por vir, inclusive um novo single alusivo aos 20 anos da banda.
Embora o baterista Fabricio Ruivo tenha declarado que a letra deveria ser interpretada de uma forma pessoal por cada ouvinte, “Mata-se” fala abertamente sobre os problemas que cercam a descriminalização das drogas. “A letra de "Mata-se" é reflexo da nossa realidade, realidade do nosso país. "Mata-se" é baseada naquela máxima de que se atira primeiro para perguntar depois, mata-se o bandido/traficante para ele não matar o cidadão. Retrata o tráfico de drogas como uma das consequências do tráfico de influências e da corrupção que suga nosso país como um câncer e como um alvo que o Estado não consegue atingir com suas políticas ineficazes e políticos incompetentes. O que nos faz refletir qual é a causa disso tudo? Quem é que lucra com essa história? A realidade é que este tema é como um tabu na nossa sociedade, não se discute políticas que tratem das drogas e tudo que ela envolve, nem de sua descriminalização, não se leva em conta as consequências dessa guerra por que ela ocorre lá na parte de baixo da pirâmide ou no morro, na vila... Basta esconder as cagadas atrás da porta e a vida segue e quem prega a proibição é quem mais lucra nesse jogo.”.
Ouça o single “Mata-se”:
Youtube:
Spotify:
https://spoti.fi/2GZ9Ui1
Contatos:
Facebook: www.facebook.com/furiarockpaulerapesadoafu
Instagram: www.instagram.com/furiarockpaulera
Embora o baterista Fabricio Ruivo tenha declarado que a letra deveria ser interpretada de uma forma pessoal por cada ouvinte, “Mata-se” fala abertamente sobre os problemas que cercam a descriminalização das drogas. “A letra de "Mata-se" é reflexo da nossa realidade, realidade do nosso país. "Mata-se" é baseada naquela máxima de que se atira primeiro para perguntar depois, mata-se o bandido/traficante para ele não matar o cidadão. Retrata o tráfico de drogas como uma das consequências do tráfico de influências e da corrupção que suga nosso país como um câncer e como um alvo que o Estado não consegue atingir com suas políticas ineficazes e políticos incompetentes. O que nos faz refletir qual é a causa disso tudo? Quem é que lucra com essa história? A realidade é que este tema é como um tabu na nossa sociedade, não se discute políticas que tratem das drogas e tudo que ela envolve, nem de sua descriminalização, não se leva em conta as consequências dessa guerra por que ela ocorre lá na parte de baixo da pirâmide ou no morro, na vila... Basta esconder as cagadas atrás da porta e a vida segue e quem prega a proibição é quem mais lucra nesse jogo.”.
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Fonte: Maicon Leite - Wargods Press
OVERDOSE NUCLEAR: debut é disponibilizado nas plataformas digitais
A banda OVERDOSE NUCLEAR acaba de lançar seu primeiro álbum, autointitulado, contendo oito faixas cantadas em português e envoltas num Heavy/Thrash Metal recheado de riffs cortantes e letras altamente críticas à situação do Brasil. A capa do álbum contou com o talento de Caio Caldas e a produção ficou a cargo de Hugo Silva, do Estúdio Family Mob. O vocalista Júlio Candinho conta que levou um tempo até que dessem início às gravações do álbum: “Assim que retornamos das gravações da nossa demo "Os Urros que vêm da rua!” em 2015 já iniciamos o processo de composição do álbum com tudo que aprendemos lá "Mr. Som Estudio". E nesse meio tempo, passamos por diversas formações e formatos, inclusive fomos um power trio por um tempo. Também passamos por todos aqueles velhos problemas de todas as bandas, até que finalmente acertamos a mão, construímos uma formação caoticamente harmônica, finalizamos as músicas e corremos para o estúdio!”.
Sobre o processo de gravação em si, o processo foi rápido e rasteiro, conforme conta o guitarrista Marcus Goulart: “Chegamos a São Paulo no dia 5 de julho, e voltamos dia 11 de julho de 2018, ou seja, gravamos o instrumental do álbum em apenas cinco dias, sem frescuras, gravando pelo menos 12 horas por dia no Family Mob“. Sobre o resultado final ter saído tão orgânico e pesado, Júlio Candinho explica: “O encarregado das gravações foi o Hugo Silva, um monstro da música e um ser humano incrível, aprendemos muito com ele e conseguimos chegar nesse resultado juntos. Buscávamos uma sonoridade única que exaltasse nossas composições e arranjos buscando "aquele sonhado" equilíbrio entre o moderno e aquilo que ouvimos a vida toda, algo feito para durar. Deparamos-nos com um estúdio monstruoso, equipamentos de primeira, aconchegante, e por cinco dias insanos foi nossa casa. A equipe do estúdio, Otávio Rossato (técnico de Som) e o Hugo foram incríveis, de um profissionalismo impecável e fomos muito bem recebidos pelos donos do estúdio, Estevam Romero e Jean Dolabella. O vocal foi finalizado posteriormente e a masterização ficou a cargo de David Menezes.”.
Um dos destaques do álbum é a faixa que dá nome à banda, com dez minutos de duração. Verdadeiro épico Thrash Metal, a música conta com influências variadas, que vão desde o Black Sabbath até o mais insano Thrash Metal. Candinho explica como ela surgiu e como foi trabalhar até chegar ao resultado final: “A música “Overdose Nuclear” foi a última a ser finalizada, apesar de ser umas das primeiras composições da banda, mas na época que começamos a criar ela, percebemos que era muita coisa para o que nós éramos no momento, tivemos que amadurecer, evoluir e crescer pra conseguir finalizá-la. Considero ela como a representação da nossa jornada, do principio da banda até o momento que entramos no estúdio, muitas reviravoltas, riffs insanos, muitos andamentos diferentes e uma longa, longa caminhada, sem nunca esquecer nosso objetivo, que é fazer do nosso som algo que agrade a nós mesmos primeiramente, não se importando com modismo do momento, ou se uma musica de 10:20 é muito longa pro momento atual escroto da cultura, onde tudo tem que ser curto e descartável. A “Overdose Nuclear” não, ela veio pra ficar!”.
“Overdose Nuclear” já está disponível em todas as plataformas digitais, e segundo a banda, a versão física também deveria sair agora: “pretendíamos lançar tanto o material digital, quanto o físico na mesma data, porém houve problemas envolvendo a arte do encarte, e só devemos estar lançando material físico em CD no mês de junho, e posteriormente uma versão em vinil.”.
Ouça “Overdose Nuclear”
Spotify:
https://spoti.fi/2GVBZpq
Youtube:
https://youtu.be/0Lgz7dC5so4
Deezer:
https://www.deezer.com/br/album/94847652
Contatos:
Site oficial: www.overdosenuclear.com
Facebook: www.facebook.com/OverdoseNuclear
Instagram: www.instagram.com/overdosenuclear
Assessoria de Imprensa: www.wargodspress.com.br
Sobre o processo de gravação em si, o processo foi rápido e rasteiro, conforme conta o guitarrista Marcus Goulart: “Chegamos a São Paulo no dia 5 de julho, e voltamos dia 11 de julho de 2018, ou seja, gravamos o instrumental do álbum em apenas cinco dias, sem frescuras, gravando pelo menos 12 horas por dia no Family Mob“. Sobre o resultado final ter saído tão orgânico e pesado, Júlio Candinho explica: “O encarregado das gravações foi o Hugo Silva, um monstro da música e um ser humano incrível, aprendemos muito com ele e conseguimos chegar nesse resultado juntos. Buscávamos uma sonoridade única que exaltasse nossas composições e arranjos buscando "aquele sonhado" equilíbrio entre o moderno e aquilo que ouvimos a vida toda, algo feito para durar. Deparamos-nos com um estúdio monstruoso, equipamentos de primeira, aconchegante, e por cinco dias insanos foi nossa casa. A equipe do estúdio, Otávio Rossato (técnico de Som) e o Hugo foram incríveis, de um profissionalismo impecável e fomos muito bem recebidos pelos donos do estúdio, Estevam Romero e Jean Dolabella. O vocal foi finalizado posteriormente e a masterização ficou a cargo de David Menezes.”.
Um dos destaques do álbum é a faixa que dá nome à banda, com dez minutos de duração. Verdadeiro épico Thrash Metal, a música conta com influências variadas, que vão desde o Black Sabbath até o mais insano Thrash Metal. Candinho explica como ela surgiu e como foi trabalhar até chegar ao resultado final: “A música “Overdose Nuclear” foi a última a ser finalizada, apesar de ser umas das primeiras composições da banda, mas na época que começamos a criar ela, percebemos que era muita coisa para o que nós éramos no momento, tivemos que amadurecer, evoluir e crescer pra conseguir finalizá-la. Considero ela como a representação da nossa jornada, do principio da banda até o momento que entramos no estúdio, muitas reviravoltas, riffs insanos, muitos andamentos diferentes e uma longa, longa caminhada, sem nunca esquecer nosso objetivo, que é fazer do nosso som algo que agrade a nós mesmos primeiramente, não se importando com modismo do momento, ou se uma musica de 10:20 é muito longa pro momento atual escroto da cultura, onde tudo tem que ser curto e descartável. A “Overdose Nuclear” não, ela veio pra ficar!”.
“Overdose Nuclear” já está disponível em todas as plataformas digitais, e segundo a banda, a versão física também deveria sair agora: “pretendíamos lançar tanto o material digital, quanto o físico na mesma data, porém houve problemas envolvendo a arte do encarte, e só devemos estar lançando material físico em CD no mês de junho, e posteriormente uma versão em vinil.”.
Ouça “Overdose Nuclear”
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Fonte: Maicon Leite - Wargods Press
NEURO RUPTURA: show de relançamento do álbum "2K18"
Após estrear este ano a sua nova formação que conta com o novo guitarrista Rodrigo Carpes, a banda NEURO RUPTURA retoma sua agenda de shows se apresentando no estúdio do Complexo Artístico e Cultural RR44 com um show intimista de relançamento do álbum “2K18”. Apresentando na íntegra o álbum, lançado em abril do ano passado, passando por músicas do EP “Caminho” de 2014 e tocando pela primeira vez para o público sua nova música com nova formação. O single “Forças para Lutar” será lançado ainda neste semestre e contará com uma participação mais do que especial nos vocais. O evento será realizado no dia 25 de maio, às 18h, na sede do RR44, localizada na Rua Silva Só, nº 44, em Porto Alegre. Os ingressos limitados a 40 unidades estão à venda exclusivamente pelo site do Sympla, no valor de R$20,00 (vinte reais).
A banda NEURO RUPTURA destaca-se por não se encapsular em um estilo específico, a sonoridade da banda caminha livremente entre o Rock Alternativo, o New Metal/Nu Metal, Metal Alternativo e todas as referências advindas de seus integrantes, trazendo toda a personalidade do grupo.
Formada por Marcos Ramírez (vocal), Jean Kaiser (vocal), Marcus “Titânio” (guitarra), Rodrigo Carpes (guitarra), Diego Lucher (bateria) e Guilherme Carvajal (baixo), o sexteto teve seu primeiro trabalho de estúdio lançado em 2014 de forma independente, com o EP “Caminho” contendo cinco músicas autorais em formato digital. Em 2018, também de maneira independente, lançaram seu primeiro álbum completo, o CD intitulado “2K18”, composto de dez faixas inéditas e produzido por Wes Di Castro, Diego Lucher e Marcus “Titânio” e mixado/masterizado por Wes Di castro no DropAllien Studio.
Todos os meses, o RR44 recebe as mais variadas atrações artísticas e encontros voltados ao ensino da música. Diariamente, o espaço recebe bandas, professores, alunos e produtores musicais para cursos, gravações audiovisuais, pocket shows, palestras e workshops. Acompanhe a agenda de eventos através da fanpage: https://www.facebook.com/complexorr44/
Show com Neuro Ruptura
Dia: 25 de maio de 2019
Horário: 18 horas
Local: Rua Silva Só, 44 - Porto Alegre
Ingressos limitados a 40 unidades
Mais informações:
http://bit.ly/NRRR44
Ouça “2K18” no Youtube:
https://www.youtube.com/watch?v=7f3YW1tgE4I
Contatos:
Site: www.neuroruptura.com.br
Facebook: www.facebook.com/neurorupturaoficial
Instagram: www.instagram.com/neuroruptura
Twitter: www.twitter.com/neuroruptura
A banda NEURO RUPTURA destaca-se por não se encapsular em um estilo específico, a sonoridade da banda caminha livremente entre o Rock Alternativo, o New Metal/Nu Metal, Metal Alternativo e todas as referências advindas de seus integrantes, trazendo toda a personalidade do grupo.
Formada por Marcos Ramírez (vocal), Jean Kaiser (vocal), Marcus “Titânio” (guitarra), Rodrigo Carpes (guitarra), Diego Lucher (bateria) e Guilherme Carvajal (baixo), o sexteto teve seu primeiro trabalho de estúdio lançado em 2014 de forma independente, com o EP “Caminho” contendo cinco músicas autorais em formato digital. Em 2018, também de maneira independente, lançaram seu primeiro álbum completo, o CD intitulado “2K18”, composto de dez faixas inéditas e produzido por Wes Di Castro, Diego Lucher e Marcus “Titânio” e mixado/masterizado por Wes Di castro no DropAllien Studio.
Todos os meses, o RR44 recebe as mais variadas atrações artísticas e encontros voltados ao ensino da música. Diariamente, o espaço recebe bandas, professores, alunos e produtores musicais para cursos, gravações audiovisuais, pocket shows, palestras e workshops. Acompanhe a agenda de eventos através da fanpage: https://www.facebook.com/complexorr44/
Show com Neuro Ruptura
Dia: 25 de maio de 2019
Horário: 18 horas
Local: Rua Silva Só, 44 - Porto Alegre
Ingressos limitados a 40 unidades
Mais informações:
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Ouça “2K18” no Youtube:
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Fonte: Maicon Leite - Wargods Press
DFront SA: assista ao novo clipe “Inflamado”
O Dfront SA acaba de disponibilizar seu novo vídeo clipe oficial, além de apresentar um vídeo onde o grupo se apresenta ao vivo em estúdio, a música “Inflamado” é uma composição inédita e chega como primeira ação oficialmente liberada pelo grupo com conteúdo do novo álbum a ser lançado agora dia 10 de maio.
A música estará presente no registro “DFront SA no Stúdio”, onde o grupo executa cinco faixas ao vivo e entre elas a novíssima “Inflamado”. O álbum será lançado oficialmente em todas as plataformas digitais através do selo da Roadie Metal.
Assista ao clipe de “Inflamado”:
A música estará presente no registro “DFront SA no Stúdio”, onde o grupo executa cinco faixas ao vivo e entre elas a novíssima “Inflamado”. O álbum será lançado oficialmente em todas as plataformas digitais através do selo da Roadie Metal.
Assista ao clipe de “Inflamado”:
DFront SA é formado por:
Silvio Guerra: Vocal
Nathan Klak: Guitarra
Magno Antônio: Bateria
Gláucio Magalhães: Baixo
Mais informações:
Facebook: https://www.facebook.com/DFRONTSA/
Instagram: https://www.instagram.com/dfrontsa_oficial
Roadie Metal Press: http://roadie-metal.com/press/dfront-sa/
Fonte: Gleison Junior (Assessor/Diretor)
Facebook Page Oficial: https://www.facebook.com/RoadieMetal/
Facebook Page Assessoria: https://www.facebook.com/roadiemetalassessoria/
Site: http://roadie-metal.com/
Invokaos: concede entrevista ao programa “Metal Brazil” nesta terça-feira as 21h00
Um dos programas que mais cresce e ajuda a fomentar a cena nacional, o programa “Metal Brazil” que é transmitido na rádio “Antena Zero” todas as terças as 21h00, irá apresentar um bate papo com um dos nomes que estão em maior evidência no Metal nacional.
A bola da vez é a banda Invokaos, que estará comentando sobre todo o material já lançado e revelando novidades de um vindouro novo álbum de estúdio, que, está para ser lançado entre 2019/2020.
O programa é comandado por Nina Stillo e Carol Dimitruk, que juntas, já concederam espaço para inúmeros artistas do país. Focado em divulgar apenas Rock e Metal nacional, o programa é uma excelente pedida para essa terça feira.
Escute pelo link: http://antenazero.com
Formação:
Bruno Bacchiega - Vocal
Thiago Queiroz - Bateria
Alexandre Jansen - Guitarra
Léo Bulhões – Baixo
Mais informações:
Facebook: https://www.facebook.com/invokaos/
Instagram: https://www.instagram.com/invokaos
Fonte: Gleison Junior (Assessor/Diretor)
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Omegakill: banda é entrevistada no “Diferencial Canal”, assista
O programa “Diferencial Canal” chega à sua quarta temporada, sendo exibido no YouTube, o canal tem como objetivo divulgar, entrevistar e fomentar bandas de Metal Nacional, com maior exponencial aos artistas de Fortaleza/CE e região.
Chegando a sua 51º edição, o programa entrevistou uma das jovens e mais promissoras bandas do estado cearense. A Omegakill e quatro dos cinco integrantes, estiveram no estúdio do “Diferencial Canal” e revelaram várias informações sobre o trabalho do grupo.
Confira o programa pelo vídeo abaixo:
Chegando a sua 51º edição, o programa entrevistou uma das jovens e mais promissoras bandas do estado cearense. A Omegakill e quatro dos cinco integrantes, estiveram no estúdio do “Diferencial Canal” e revelaram várias informações sobre o trabalho do grupo.
Confira o programa pelo vídeo abaixo:
Formação:
Pedro Alves – Vocal
Biel – Guitarra
Rick Sores – Guitarra
Marlisson Silva – Bateria
Henry Matias – Baixo
Mais informações:
Facebook: https://www.facebook.com/OmegaKill-349845672086457/
Instagram: https://www.instagram.com/omegakillreal/
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCSV-C5aLraYi9cKysAknoNQ
Roadie Metal Press: http://roadie-metal.com/press/omegakill/
Fonte: Gleison Junior (Assessor/Diretor)
Facebook Page Oficial: https://www.facebook.com/RoadieMetal/
Facebook Page Assessoria: https://www.facebook.com/roadiemetalassessoria/
Site: http://roadie-metal.com/
Infector Cell: encerradas as gravações e masterização do EP “Welcome To Brutal Reality”
A espera está muito próxima do fim, as regravações do EP “Welcome To Brutal Reality” do Infector Cell, está totalmente finalizada e muito em breve, o grupo, estará liberando o material para que seus fãs possam consumir esse material que originalmente foi gravado em 2008.
O grupo teve a ideia de refazer todas as gravações desse material e presentear seus seguidores e adeptos, com uma nova e revigorante produção desse registro que é responsável por apresentar o Infector Cell ao mundo.
Ao todo o material terá 05 faixas, sendo uma abertura e quatro canções, o material além de apresentar um peso incrível, traz uma novidade importante. O disco contará com a participação do vocalista Luiz Carlos Louzada do Vulcano, que gravou uma das faixas e abrilhanta ainda mais esse relançamento todo regravado.
O EP foi gravado no “Estúdio 03” na cidade de Osasco/SP e contou com a produção do renomado “Friggi Mad Beats”, a mixagem ficou por conta de Augusto Lopes do estúdio “Casa Negra”.
O novo registro “Welcome To Brutal Reality” estará disponível em breve em todas as plataformas de Streaming e em versão física. Aguarde e acompanhe a banda em suas redes sociais para ser um dos primeiros a adquirir o material.
Formação:
Allan Pereira – Vocal
Fagner Oliveira – Guitarra
Giovanni Tolosa– Baixo
Fernando Santos – Bateria
Mais informações:
Site Oficial: www.infectorcell.com.br
Loja Virtual: www.infectorcell.com.br/loja
Facebook: https://www.facebook.com/infector.IC
Instagram: https://www.instagram.com/infector.cell/
YouTube: https://www.youtube.com/user/infectorcell1
Roadie Metal Press: http://roadie-metal.com/press/infector-cel
Fonte: Gleison Junior (Assessor/Diretor)
Facebook Page Oficial: https://www.facebook.com/RoadieMetal/
Facebook Page Assessoria: https://www.facebook.com/roadiemetalassessoria/
Site: http://roadie-metal.com/
O grupo teve a ideia de refazer todas as gravações desse material e presentear seus seguidores e adeptos, com uma nova e revigorante produção desse registro que é responsável por apresentar o Infector Cell ao mundo.
Ao todo o material terá 05 faixas, sendo uma abertura e quatro canções, o material além de apresentar um peso incrível, traz uma novidade importante. O disco contará com a participação do vocalista Luiz Carlos Louzada do Vulcano, que gravou uma das faixas e abrilhanta ainda mais esse relançamento todo regravado.
O EP foi gravado no “Estúdio 03” na cidade de Osasco/SP e contou com a produção do renomado “Friggi Mad Beats”, a mixagem ficou por conta de Augusto Lopes do estúdio “Casa Negra”.
O novo registro “Welcome To Brutal Reality” estará disponível em breve em todas as plataformas de Streaming e em versão física. Aguarde e acompanhe a banda em suas redes sociais para ser um dos primeiros a adquirir o material.
Formação:
Allan Pereira – Vocal
Fagner Oliveira – Guitarra
Giovanni Tolosa– Baixo
Fernando Santos – Bateria
Mais informações:
Site Oficial: www.infectorcell.com.br
Loja Virtual: www.infectorcell.com.br/loja
Facebook: https://www.facebook.com/infector.IC
Instagram: https://www.instagram.com/infector.cell/
YouTube: https://www.youtube.com/user/infectorcell1
Roadie Metal Press: http://roadie-metal.com/press/infector-cel
Fonte: Gleison Junior (Assessor/Diretor)
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Site: http://roadie-metal.com/
Velho Buffalo Ruffus: apresenta origens, escolha do nome e EP de estreia “Terror”
Em 2015 surgia a banda Velho Buffalo Ruffus na cidade do Rio de Janeiro, os primos Saulo Jorge (vocal/guitarra) e Marcelo Rodriguez (vocal/guitarra), resolveram juntar seus interesses pela música pesada, e assim, formar uma das bandas mais densas e alcoólicas do Brasil.
Com um estilo que difundi elementos mais pesados aliados a riffs velozes, o grupo criou algo novo, denominado de “Power Drunk Metal”, onde suas letras abordam assuntos sobre violência, sexo e mulher. A ideia do nome veio da representatividade do animal Búfalo, que é considerado um dos mais bravos e indomáveis seres da natureza, pensando na força e resistência desse animal, o grupo criou o nome que é uma analogia direta ao som proposto pelo grupo.
No final de 2019, Saulo e Marcelo, resolveram largar o Rio de Janeiro e se estabeleceram na cidade de São Paulo, para que sua obra recebesse maior atenção e de fato, obtivesse o respaldo que seu antigo estado não proporcionava ao grupo. E essa mudança foi fundamental para que a banda angariasse inúmeros seguidores e conquistasse várias oportunidades de se apresentarem em show, pubs e evento, tudo, devido ao lançamento de seu primeiro EP intitulado de “Terror”.
O registro que conta com 05 faixas pode ser conferido em todas as plataformas de Streaming e abaixo deixamos o disco na integra para audição completa pelo canal oficial da banda no YouTube.
Com um estilo que difundi elementos mais pesados aliados a riffs velozes, o grupo criou algo novo, denominado de “Power Drunk Metal”, onde suas letras abordam assuntos sobre violência, sexo e mulher. A ideia do nome veio da representatividade do animal Búfalo, que é considerado um dos mais bravos e indomáveis seres da natureza, pensando na força e resistência desse animal, o grupo criou o nome que é uma analogia direta ao som proposto pelo grupo.
No final de 2019, Saulo e Marcelo, resolveram largar o Rio de Janeiro e se estabeleceram na cidade de São Paulo, para que sua obra recebesse maior atenção e de fato, obtivesse o respaldo que seu antigo estado não proporcionava ao grupo. E essa mudança foi fundamental para que a banda angariasse inúmeros seguidores e conquistasse várias oportunidades de se apresentarem em show, pubs e evento, tudo, devido ao lançamento de seu primeiro EP intitulado de “Terror”.
O registro que conta com 05 faixas pode ser conferido em todas as plataformas de Streaming e abaixo deixamos o disco na integra para audição completa pelo canal oficial da banda no YouTube.
Marcelo Rodriguez revelou como foi o início do Velho Buffalo Ruffus e que muita coisa ainda está por vir: “Eu e o Saulo somos primos desde que eu nasci hahaha, sempre fomos bem parceiros desde criança, ele sendo mais velho que me incentivou a começar a tocar lá atrás, quando eu tinha 14 anos, desde então sempre tivemos esse sonho. Em 2012 montamos uma, que não deu certo. Brigamos e ficamos 2 anos sem se falar. Voltamos a conversar em 2015 quando montamos a banda. Isso acontece, normal. Passamos por vários perrengues para arrumar integrantes e pessoas que tivessem compromissadas junto com a gente nessa vontade, muitos já se foram e ainda estamos em pé para continuar caminhando.
Velho Buffalo Reffus é formado por:
Saulo Jorge – Vocal/Guitarra
Marcelo Rodriguez – Vocal/Guitarra
Rafael Tacci – Baixo
Romer Rosales – Bateria
Mais informações:
Facebook: https://www.facebook.com/BuffaloRuffus/
Instagram: https://www.instagram.com/velhobuffaloruffus/
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCchi22k34nN88tUrrlzjJ_g
Roadie Metal Press: http://roadie-metal.com/press/velho-buffalo-ruffus/
Fonte: Gleison Junior (Assessor/Diretor)
Facebook Page Oficial: https://www.facebook.com/RoadieMetal/
Facebook Page Assessoria: https://www.facebook.com/roadiemetalassessoria/
Site: http://roadie-metal.com/
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