Gil Lopes: músico dá indícios dos integrantes de seu novo projeto
O vocalista “Gil Lopes” recentemente revelou em alguns veículos de comunicação, o estágio inicial de seu novo projeto, o músico que esteve por mais de 4 anos à frente do grupo “Doomsday Hymn”, somando ao todo 10 anos de carreira, aos poucos começa a indicar o que será esse novo trabalho no cenário nacional.
“Gil Lopes” ainda mantem as informações em segredo, uma das poucas notícias que se sabe, é que o estilo e proposta musical será enraizada nas vertentes mais modernas do Metal Extremo, “Deathcore” e “Metalcore” com vocais alternado entre o gutural e melódicos, darão vida harmônica ao conceito que o músico está criando, incluindo passagens e elementos de Prog Metal.
Foi informado que nas próximas semanas será divulgado de forma abstrata, ou seja, apenas indícios dos integrantes que farão parte do novo supergrupo curitibano, o vocalista prepara uma estratégia ousada e diferente do que já foi feito no país, para anunciar os parceiros de seu novo trabalho.
Mantendo em segredo e gerando muita expectativa dos fãs mais próximos de sua carreira, Gil Lopes, promete se distanciar de tudo que ele já tenha participado estando à frente de outros trabalhos, revelando que sua intenção é apresentar ao público algo inovador e com sua personalidade criada durante os anos.
Acompanhe as novidades do músico em sua página oficial:
https://www.facebook.com/gillopesproject/
Fonte:
Gleison Junior (Assessor/Diretor)
Facebook Page Oficial: https://www.facebook.com/RoadieMetal/
Facebook Page Assessoria: https://www.facebook.com/roadiemetalassessoria/
Site: http://roadie-metal.com/
“Gil Lopes” ainda mantem as informações em segredo, uma das poucas notícias que se sabe, é que o estilo e proposta musical será enraizada nas vertentes mais modernas do Metal Extremo, “Deathcore” e “Metalcore” com vocais alternado entre o gutural e melódicos, darão vida harmônica ao conceito que o músico está criando, incluindo passagens e elementos de Prog Metal.
Foi informado que nas próximas semanas será divulgado de forma abstrata, ou seja, apenas indícios dos integrantes que farão parte do novo supergrupo curitibano, o vocalista prepara uma estratégia ousada e diferente do que já foi feito no país, para anunciar os parceiros de seu novo trabalho.
Mantendo em segredo e gerando muita expectativa dos fãs mais próximos de sua carreira, Gil Lopes, promete se distanciar de tudo que ele já tenha participado estando à frente de outros trabalhos, revelando que sua intenção é apresentar ao público algo inovador e com sua personalidade criada durante os anos.
Acompanhe as novidades do músico em sua página oficial:
https://www.facebook.com/gillopesproject/
Fonte:
Gleison Junior (Assessor/Diretor)
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Site: http://roadie-metal.com/
A SORROWFUL DREAM: Em destaque no tributo Metal ao gigante do Pop Roxette
A banda gaúcha A SORROWFUL DREAM, desde seu início, sempre primou por agrupar em sua sonoridade diversos estilos, indo da Música Clássica ao Death Metal. E no meio disso tudo, referências voltadas ao Gothic e New Wave, e enraizado nas preferências musicais de seus integrantes, bandas voltadas ao Pop Rock, como o sueco Roxette. Formada por Marie Fredriksson e Per Gessle, a dupla alcançou sucesso mundial entre o fim dos anos 1980 até meados da década de 1990, período em que tiveram dezenove singles no top 40 do UK Singles Chart e quatro singles #1 nos Estados Unidos, dentre eles, “Listen To Your Heart”, música que dá origem a este tributo, “Listen to Your Metal Heart – A Metal Tribute to Roxette”.
Coube ao A SORROWFUL DREAM dar sua própria interpretação para a clássica “Spending My Time”, gravada e produzida por Sebastian Carsin, do estúdio Hurricane, de Porto Alegre. “Spending My Time” foi escrita por Per Gessle, tornando-se o quarto single do álbum “Joyride”, lançado em 1991, fazendo muito sucesso inclusive no Brasil, devido a extensa exposição sendo parte da trilha sonora da novela “Perigosas Peruas”, de 1992. O tributo foi lançado pela produtora russa GSP Magazine, contendo inclusive mais duas bandas gaúchas, Seduced by Suicide e From Autumn.
O vocalista Éder Alves comentou sobre alguns detalhes deste processo, sobretudo ao transpor a sonoridade Pop do Roxette para o Dark/Doom Metal do grupo: “A sonoridade Pop dos anos 80 e 90 é parte da nossa formação e isso não temos como negar. E nesse sentido foi fácil e difícil compor: fácil por a música já fazer parte quase de nosso DNA, e difícil por fazermos questão de darmos uma cara nossa para a música. Aliás, fizemos uso de licença poética e mudamos alguns detalhes da letra. Há trechos que, ao invés de se referir a alguém que foi embora, como a letra original sugere, nos referimos a alguém que já morreu. E no refrão, quando a original parece estar citando a música “Tears of a Clown”, música escrita por Stevie Wonder e gravada pela banda The Miracles, em 1966, nós optamos por citar a música “Deeper Down”, do My Dying Bride, do álbum “The Line of Deathless Kings”.
Ouça “Spending My Time”: https://goo.gl/uPAiXW
Coube ao A SORROWFUL DREAM dar sua própria interpretação para a clássica “Spending My Time”, gravada e produzida por Sebastian Carsin, do estúdio Hurricane, de Porto Alegre. “Spending My Time” foi escrita por Per Gessle, tornando-se o quarto single do álbum “Joyride”, lançado em 1991, fazendo muito sucesso inclusive no Brasil, devido a extensa exposição sendo parte da trilha sonora da novela “Perigosas Peruas”, de 1992. O tributo foi lançado pela produtora russa GSP Magazine, contendo inclusive mais duas bandas gaúchas, Seduced by Suicide e From Autumn.
O vocalista Éder Alves comentou sobre alguns detalhes deste processo, sobretudo ao transpor a sonoridade Pop do Roxette para o Dark/Doom Metal do grupo: “A sonoridade Pop dos anos 80 e 90 é parte da nossa formação e isso não temos como negar. E nesse sentido foi fácil e difícil compor: fácil por a música já fazer parte quase de nosso DNA, e difícil por fazermos questão de darmos uma cara nossa para a música. Aliás, fizemos uso de licença poética e mudamos alguns detalhes da letra. Há trechos que, ao invés de se referir a alguém que foi embora, como a letra original sugere, nos referimos a alguém que já morreu. E no refrão, quando a original parece estar citando a música “Tears of a Clown”, música escrita por Stevie Wonder e gravada pela banda The Miracles, em 1966, nós optamos por citar a música “Deeper Down”, do My Dying Bride, do álbum “The Line of Deathless Kings”.
Ouça “Spending My Time”: https://goo.gl/uPAiXW
No dia 09/09 a banda tocará no festival River Rock, em Indaial/SC, no dia 16/09 tocará em Bento Gonçalves/RS, no Metal Sul Festival e em 30/09 na Embaixada do Rock, em São Leopoldo/RS, no festival Cena Rock.
Contatos:
Facebook: www.facebook.com/asorrowfuldream
Twitter: www.twitter.com/asorrowfuldream
Soundcloud: www.soundcloud.com/asorrowfuldream
Fonte: Maicon Leite - Wargods Press
Bruno Sawyer: lançado o EP "O Exército de Um Homem Só"
Bruno Sawyer é um músico inquieto. Autodidata desde que se entende por gente, aprendeu inglês sozinho, ouvindo o bom e velho rock’n’roll, assistindo filmes hollywoodianos e os seriados que tanto adora e lendo tudo que fosse possível, principalmente as letras das canções que embalam a trilha sonora de sua vida.
Com a música não foi diferente, pegou uma carcaça de violão emprestada com seu vizinho, deu vida nova ao instrumento e com a ajuda de um amigo foi apresentado à escala maior natural e seus respectivos acordes. A partir daí, sua jornada de imersão na música começou a se aprofundar e, sozinho, continuou a tocar violão, guitarra e baixo que tanto ama. Sentimento esse, fruto da admiração por John Entwinstle, Chris Squire e Geddy Lee. Este último com um carinho especial, pois como Bruno costuma dizer : - “Rush é a minha banda do coração”.
Mas o repertório do músico paulistano não é baseado apenas no rock progressivo (uma de suas maiores paixões), passa por todas as outras vertentes do rock, com folk, pop, metal e afins e expande a barreira do gênero contemplando a música clássica, o jazz, o blues, o reggae, a moda de viola, o forró, a música celta... E o que tudo mais for possível. A variedade de fontes é o que torna um músico criativo em sua visão e quanto mais música, melhor. Como ele diz: - “Eu gosto é de música boa, não importa como rotulem”.
O Exército de Um Homem Só é um reflexo disso. O título é inspirado na canção homônima do Engenheiros do Hawaii (outra grande paixão). Neste trabalho, o título simboliza o ponto central da carreira do músico multi-instrumentista, pois ele gravou todas as vozes e instrumentos. Produziu. Compôs todas as canções. Escreveu todas as letras. Criou o conceito visual do disco. Fez café. Lavou a roupa. Defendeu, cruzou e cabeceou, além de outras milhares de coisas.
Nos shows, acompanhado de mais dois músicos, Bruno optou pela formação mais básica do rock: um trio. Porém, de básico, só o fato da banda ser composta por três integrantes, pois com muita técnica, todos se desdobram no palco para entregar o melhor de si e proporcionar à plateia uma experiência única, digna dos melhores power trios como Rush, Cream e outros tantos.
Ao longo da apresentação, Bruno canta, toca baixo, teclado, violão e, principalmente, interage com as pessoas, fazendo com que todos se sintam parte do show. Isso é o mais importante para Bruno, pois o público é sagrado e deve ser tratado com o devido respeito. E para atingir isso, o músico entrega sempre o seu melhor para que a experiência seja inesquecível.
As canções possuem arranjos variados, com diversas influências, mostrando que Bruno bebe de várias fontes tanto musicais, quanto literárias, pois suas letras falam sobre amor, espiritualidade, política e outros tantos temas que permeiam a vida de um ser humano.
“A Hora da Mudança diz muito sobre mim. Nunca fui de reclamar de nada à toa. Sempre enfrentei as adversidades de peito aberto e da forma que dava no momento. Alcançando meus limites físicos e psicológicos. Indo de 0 a 100 um dia após o outro. Mas, mesmo no meio de tanta dificuldade (que não só eu, mas que, infelizmente, uma infinidade de outras pessoas enfrenta neste momento) sempre procurei tomar ações práticas. O tempo que as pessoas gastam reclamando de tudo que acontece com elas é algo que poderia mudar suas situações se fosse utilizado com inteligência. Para o bem e para o mal, a internet e, principalmente, as redes sociais, possibilitam que a sociedade em que vivemos viva apoiada no famoso ‘mimimi’”.
Essa e outras canções fazem parte do álbum O Exército de Um Homem Só. Primeiro trabalho solo de Bruno Sawyer. O EP pode ser adquirido em seu site www.brunosawyer.com.br ou no Google Play. Em breve estará disponível em todas as plataformas digitais (Itunes, Spotify, Deezer, entre outros). Bruno também é fundador do blog Dossiê do Rock, onde o objetivo é falar sobre o rock’n’roll, com notícias, resenhas de discos e shows, entre outras abordagens e, além disso, dar um pouco mais de visibilidade para artistas que estão começando, principalmente na cena independente. Visite-o em www.dossiedorock.com.br.
Com a música não foi diferente, pegou uma carcaça de violão emprestada com seu vizinho, deu vida nova ao instrumento e com a ajuda de um amigo foi apresentado à escala maior natural e seus respectivos acordes. A partir daí, sua jornada de imersão na música começou a se aprofundar e, sozinho, continuou a tocar violão, guitarra e baixo que tanto ama. Sentimento esse, fruto da admiração por John Entwinstle, Chris Squire e Geddy Lee. Este último com um carinho especial, pois como Bruno costuma dizer : - “Rush é a minha banda do coração”.
Mas o repertório do músico paulistano não é baseado apenas no rock progressivo (uma de suas maiores paixões), passa por todas as outras vertentes do rock, com folk, pop, metal e afins e expande a barreira do gênero contemplando a música clássica, o jazz, o blues, o reggae, a moda de viola, o forró, a música celta... E o que tudo mais for possível. A variedade de fontes é o que torna um músico criativo em sua visão e quanto mais música, melhor. Como ele diz: - “Eu gosto é de música boa, não importa como rotulem”.
O Exército de Um Homem Só é um reflexo disso. O título é inspirado na canção homônima do Engenheiros do Hawaii (outra grande paixão). Neste trabalho, o título simboliza o ponto central da carreira do músico multi-instrumentista, pois ele gravou todas as vozes e instrumentos. Produziu. Compôs todas as canções. Escreveu todas as letras. Criou o conceito visual do disco. Fez café. Lavou a roupa. Defendeu, cruzou e cabeceou, além de outras milhares de coisas.
Nos shows, acompanhado de mais dois músicos, Bruno optou pela formação mais básica do rock: um trio. Porém, de básico, só o fato da banda ser composta por três integrantes, pois com muita técnica, todos se desdobram no palco para entregar o melhor de si e proporcionar à plateia uma experiência única, digna dos melhores power trios como Rush, Cream e outros tantos.
Ao longo da apresentação, Bruno canta, toca baixo, teclado, violão e, principalmente, interage com as pessoas, fazendo com que todos se sintam parte do show. Isso é o mais importante para Bruno, pois o público é sagrado e deve ser tratado com o devido respeito. E para atingir isso, o músico entrega sempre o seu melhor para que a experiência seja inesquecível.
As canções possuem arranjos variados, com diversas influências, mostrando que Bruno bebe de várias fontes tanto musicais, quanto literárias, pois suas letras falam sobre amor, espiritualidade, política e outros tantos temas que permeiam a vida de um ser humano.
“A Hora da Mudança diz muito sobre mim. Nunca fui de reclamar de nada à toa. Sempre enfrentei as adversidades de peito aberto e da forma que dava no momento. Alcançando meus limites físicos e psicológicos. Indo de 0 a 100 um dia após o outro. Mas, mesmo no meio de tanta dificuldade (que não só eu, mas que, infelizmente, uma infinidade de outras pessoas enfrenta neste momento) sempre procurei tomar ações práticas. O tempo que as pessoas gastam reclamando de tudo que acontece com elas é algo que poderia mudar suas situações se fosse utilizado com inteligência. Para o bem e para o mal, a internet e, principalmente, as redes sociais, possibilitam que a sociedade em que vivemos viva apoiada no famoso ‘mimimi’”.
Essa e outras canções fazem parte do álbum O Exército de Um Homem Só. Primeiro trabalho solo de Bruno Sawyer. O EP pode ser adquirido em seu site www.brunosawyer.com.br ou no Google Play. Em breve estará disponível em todas as plataformas digitais (Itunes, Spotify, Deezer, entre outros). Bruno também é fundador do blog Dossiê do Rock, onde o objetivo é falar sobre o rock’n’roll, com notícias, resenhas de discos e shows, entre outras abordagens e, além disso, dar um pouco mais de visibilidade para artistas que estão começando, principalmente na cena independente. Visite-o em www.dossiedorock.com.br.
Contato para shows:
Bruno - bruno@dossiedorock.com.br / +55 11 983150056.
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