Os portuenses SULLEN acabam de divulgar o preview oficial do seu álbum de estreia, «post human», a editar em formato físico (digipack) e digital em Fevereiro de 2015. O disco está disponível para pré-reserva a partir de 12 de Janeiro pelos sites www.sullen.pt e sullenpt. bandcamp.com.
«post human» é composto por doze faixas misturadas e masterizadas por Pedro Mendes nos Ultrasound Studios [ANNEKE VAN GIERSBERGEN, ANGELUS APATRIDA, SWITCHTENSE], em Braga, e inclui grafismo de J. D. Doria.
Os SULLEN são uma espécie de segunda vida dos OBLIQUE RAIN, sendo compostos por 4/5 da extinta banda de metal progressivo. Apresentaram-se em Dezembro de 2013, altura em que iniciaram também as gravações do seu primeiro trabalho.
A formação dos SULLEN é composta por César Teixeira [guitarra, voz], André Ribeiro [guitarra], Guilherme Lapa [baixo], Marcelo Aires [bateria, COLOSSO], todos antigos elementos dos OBLIQUE RAIN, aos quais se juntam Pedro Mendes [guitarra, W.A.K.O.] e João Pereira [teclados].
«post human» é composto por doze faixas misturadas e masterizadas por Pedro Mendes nos Ultrasound Studios [ANNEKE VAN GIERSBERGEN, ANGELUS APATRIDA, SWITCHTENSE], em Braga, e inclui grafismo de J. D. Doria.
Os SULLEN são uma espécie de segunda vida dos OBLIQUE RAIN, sendo compostos por 4/5 da extinta banda de metal progressivo. Apresentaram-se em Dezembro de 2013, altura em que iniciaram também as gravações do seu primeiro trabalho.
A formação dos SULLEN é composta por César Teixeira [guitarra, voz], André Ribeiro [guitarra], Guilherme Lapa [baixo], Marcelo Aires [bateria, COLOSSO], todos antigos elementos dos OBLIQUE RAIN, aos quais se juntam Pedro Mendes [guitarra, W.A.K.O.] e João Pereira [teclados].
O grupo admite que "apesar
das raízes, procura novas abordagens e deambula por caminhos mais
sombrios e taciturnos, sem que isso represente a renúncia ao etéreo". Afirmam ainda que "querem essencialmente que a sua música reflicta uma percepção do mundo, da realidade, da matéria e do espírito". Metal ambiental e experimental é a descrição que assumem para a sua sonoridade.
Veja a preview de «post human»:
Ouça a faixa «Broken Path»:
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