quarta-feira, 31 de julho de 2013

ABORTED - Fascinação doentia por seriais killers e misantropia


A revista virtual HELL DIVINE (que é totalmente gratuita e pode ser lida aqui: http://issuu.com/helldivinemagazine/docs/hell_divine_n15_isuu) está lançando sua 15º edição, estampando na capa um dos grandes nomes do Death Metal, os belgas do ABORTED. Em um bate papo realizado com o vocalista Sven de Caluwé, foram abordados temas referentes ao novo álbum, “Global Flatline” e a influência de filmes de terror muito bem retratados no encarte, onde o vocalista revelou sua fascinação por assuntos, digamos, doentios. Sven também explicou que, por morar em Israel, ele e a banda acabam fazendo tudo pela internet, algo comum nos dias de hoje.

Confira um trecho do bate papo:

HELL DIVINE: Você considera “Global Flatline” o melhor álbum da carreira? Por quê? Como você o descreveria?
SVEN DE CALUWÉ: Melhor é uma estranha escolha de palavras para descrever seus próprios álbuns. Eu, definitivamente, diria que é um dos meus favoritos do Aborted. Ele tem a intensidade e a brutalidade dos outros discos, sem ter que fazer nenhuma concessão na hora de cantar, sendo que os cantos se encaixaram em termos de agressão. Estamos satisfeitos com ele e mal posso esperar para escrever o próximo.

HELL DIVINE: Como a banda teve a ideia de fazer uma espécie de homenagem aos antigos filmes de horror no encarte?
SVEN DE CALUWÉ: Pois é, todo o álbum e o universo da Aborted são uma homenagem ao horror dos anos oitenta e à minha fascinação doentia por “seriais killers” e misantropia.

HELL DIVINE: Você mora em Israel atualmente, certo? É difícil ensaiar com o Aborted, que original é da Bélgica, mas que conta com outros integrantes de diferentes países?
SVEN DE CALUWÉ: Nós não ensaiamos, fazemos as coisas pela Internet. Os integrantes treinam constantemente e, aí, nós praticamos por uma semana ou alguns dias antes de tocar em shows ou fazer uma turnê. É o único jeito de fazer as coisas funcionarem com pessoas espalhadas por três continentes.

Leiam também entrevistas com Fueled By Fire, Hatriot, Woslom, Kalmah, Andralls, Flesh Grinder, Patria e com Carlos Fides, artista gráfico.
 
Ao todo são 52 páginas, contendo diversas colunas, além de resenhas de CDs, DVDs, GAMES e shows. A revista está disponibilizada em formato PDF, mas, pode ser visualizada na tela sem necessidade de download. Para fazer o download gratuito da revista, acesse o link informado abaixo; para abrir o arquivo PDF em seu computador, é obrigatória a instalação do programa ACROBAT READER, que pode ser baixado gratuitamente através do site: http://get.adobe.com/br/reader




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