Este ano evento virá ainda mais cultural e novamente terá transmissão ao vivo pela internet
O Rock Feminino, considerado um dos mais importantes festivais do circuito da música independente do País, na edição deste ano terá praticamente um mês de muito Rock 'n Roll feito por mulheres. Pelo nono ano consecutivo a pacata Rio Claro, cidade do interior de São Paulo, se transformará no reduto rock para as meninas de plantão.
O Rock Feminino, considerado um dos mais importantes festivais do circuito da música independente do País, na edição deste ano terá praticamente um mês de muito Rock 'n Roll feito por mulheres. Pelo nono ano consecutivo a pacata Rio Claro, cidade do interior de São Paulo, se transformará no reduto rock para as meninas de plantão.
O evento, que acontece de 12 de março a 3 de abril, terá como atrações em seu grande dia as bandas Girlschool, Mallu Magalhães e CW7. Os grupos irão se apresentar no dia 19 de março, a partir das 12h, na antiga Estação Ferroviária. Desde o início, o evento sempre contou com uma expressiva média de público reunindo sempre entre duas e três mil pessoas, mas, para esta edição, a produção estima receber mais de cinco mil pessoas. A entrada para as atividades do festival são gratuitas ou beneficentes (um litro de leite longa vida). A apresentação do festival será do músico Clemente (Inocentes e canal Showlivre!)
Para selecionar as mais de 400 bandas de diversas localidades do Brasil e países da América Latina, que se inscreveram para tocar no festival, foram convidados os mais variados profissionais de renome. Para a edição deste ano, o corpo de jurados é formado por: Regis Tadeu (Yahoo!), Mingau (Ultraje a Rigor), Thales de Menezes (Folha de SP), Marcelo Soares (MTV), Márcio de Souza (produtor musical), André Pomba (Revista Dynamite), Claudia Gomes (Vega), Fernanda Meyer (professora de canto) e Anderson Vecchia (produtor musical).
Com uma estrutura de dois palcos, banheiros, segurança, praça de alimentação, estandes de produtos, sorteios de brindes, além de Bluetooth Zone, o Rock Feminino de novo será inteiramente transmitido ao vivo por TV a cabo e internet, através da Rede Cidade Livre. Na última edição, foi registrada a marca de três mil acessos somente via web.
Paralelamente aos shows, serão promovidas palestras, workshops, mostra de cinema, de teatro, artes visuais, concurso literário, apresentação de banda sinfônica e oficinas e palestras para capacitação de produção musical e incentivo a produção autoral. Com atividades diferenciadas, o festival traz para o interior uma proposta única de capacitação do meio musical, incentivo das linhas culturais e valorização da figura feminina na sociedade. Dentre as mais de 400 bandas inscritas, o festival promete trazer o melhor da música feita por mulheres em todo país.
O Rock Feminino é uma iniciativa para divulgar a arte feminina, ajudar instituições de caridade e demonstrar a necessidade de políticas igualitárias entre homens e mulheres, o evento também integra o Festival Integrado Grito Rock, sendo realizado simultaneamente em toda a América Latina, o Grito Rock Feminino acontece no dia 26 de março. O encerramento do Rock Feminino acontece na cidade de Araraquara, com o show de sete bandas no Teatro Wallace.
O Festival Rock Feminino é uma realização da Rock Feminino Produções, da Rede Cidade Livre e Grupo Auê de Cultura e Artes, com apoio da Prefeitura Municipal de Rio Claro. O Festival é um projeto realizado com o apoio do Governo de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura - Programa de Ação Cultural – 2010.
Toda as informações do evento estão disponíveis em www.rockfeminino.org.
Festival terá exposições e Mostras culturais
Dentre as atividades estão a abertura da Exposição “A4 – Ações de Gênero”, no Casarão da Cultura (Rio Claro). A exposição terá curadoria do artista multimídia José Roberto Sechi, considerado um dos maiores artistas de arte postal do mundo, Participam da Mostra artistas da Alemanha, Argentina, Brasil, Colômbia, Coréia do Sul, El Salvador, Equador, Espanha, EUA, Finlândia, Itália, Polônia, República Dominicana, Sérvia e Suécia. Entre os nomes de destaque estão Gastão de Magalhães, que atualmente expõe no MAM em São Paulo; e o estudioso John M; Bennet.
Dentre as atividades estão a abertura da Exposição “A4 – Ações de Gênero”, no Casarão da Cultura (Rio Claro). A exposição terá curadoria do artista multimídia José Roberto Sechi, considerado um dos maiores artistas de arte postal do mundo, Participam da Mostra artistas da Alemanha, Argentina, Brasil, Colômbia, Coréia do Sul, El Salvador, Equador, Espanha, EUA, Finlândia, Itália, Polônia, República Dominicana, Sérvia e Suécia. Entre os nomes de destaque estão Gastão de Magalhães, que atualmente expõe no MAM em São Paulo; e o estudioso John M; Bennet.
II Mostra de Cinema Sem Limites, no Centro Cultural “Roberto Palmari” coordenado pelo cineasta e pesquisador audiovisual Lourenço Favari. II Mostra de Teatro “Fausto Brunini”, sob coordenação da atriz Michelle Dayane.
Apresentação da Banda Sinfônica União dos Artistas Ferroviários executando clássicos do rock. Concurso Literário com premiação em produtos eletrônicos. Oficina de bateria com Fernanda Terra, palestra sobre produção cultural com representantes do Circuito Fora do Eixo, além de oficinas de capacitação musical.
Rio Claro é a capital do Rock Feminino
Oficialmente, o Dia Municipal do Rock Feminino foi instituído como o terceiro final de semana de março, com aprovação unânime na Câmara. A partir de 2010, Rio Claro é a primeira cidade do país a ter um dia exclusivo para o rock de meninas.
Oficialmente, o Dia Municipal do Rock Feminino foi instituído como o terceiro final de semana de março, com aprovação unânime na Câmara. A partir de 2010, Rio Claro é a primeira cidade do país a ter um dia exclusivo para o rock de meninas.
Desde 2003, o evento vem duplicando seu público chegando em 2010 a atrair quatro mil pessoas e arrecadar mais de dois mil litros de leite para o Fundo Social de Solidariedade e Rede do Câncer. Outro número marcante do festival são as inscrições que, de quatro para a primeira edição, atingiram a marca de 400 para a edição 2011, dentre elas bandas de todo Brasil e América Latina.
Outras edições:
Ao longo de sua história o Festival vem acumulando prêmios e reconhecimento na mídia. Em 2007 foi considerado o segundo melhor festival de música independente do país e sexto melhor website pelo Prêmio Dynamite de Música (antigo Prêmio Claro e Prêmio Toddy); também recebeu o prêmio de melhor produção pelo 3º e 4º Prêmio GRC Music. Além de ótimas resenhas em revistas e jornais especializados como a Rock Brigade, Rock Hard, Revista Ocas, jornal O Estado de São Paulo e Jornal da Tarde.
Ao longo de sua história o Festival vem acumulando prêmios e reconhecimento na mídia. Em 2007 foi considerado o segundo melhor festival de música independente do país e sexto melhor website pelo Prêmio Dynamite de Música (antigo Prêmio Claro e Prêmio Toddy); também recebeu o prêmio de melhor produção pelo 3º e 4º Prêmio GRC Music. Além de ótimas resenhas em revistas e jornais especializados como a Rock Brigade, Rock Hard, Revista Ocas, jornal O Estado de São Paulo e Jornal da Tarde.
Grandes bandas também passaram pelos palcos do evento: Leela, Shadowside, Ravenland, She Devils (Argentina), Fake Number, Hats e muitas outras que através da apresentação no festival tem obtido visibilidade nacional.
Serviços e atendimento no local:
Cabines sanitárias
Ambulatório
Seguranças
Sala de imprensa
Cabines sanitárias
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Seguranças
Sala de imprensa
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