Nos dias 1, 2, 3 e 4 do mês de Outubro do passado ano, realizou-se a terceira edição do festival regional de bandas metal/rock açorianas “October Loud 2009 – Metal Contra o Cancro”. Conforme as edições anteriores, esta também contemplou uma causa, sendo tal como o subtítulo indica, a Luta contra o cancro.
Com o término do ano de 2009 e a conclusão das contas relativas ao festival, a organização do “October Loud” tem todo o prazer em entregar os lucros do evento ao Núcleo Regional dos Açores da Liga Portuguesa Contra o Cancro. Embora seja um montante simbólico, dado que este movimento musical é restrito a uma pequena camada da nossa sociedade, é simbólico o suficiente para mostrar a boa vontade das pessoas que a compõem face a este flagelo e a todos os outros problemas que infelizmente afectam a nossa sociedade. Tendo em conta os fracos apoios de algumas entidades preponentes a apoiar esta iniciativa no ano transacto, mais foi impossível de se concretizar, pois estes eventos estão directamente condicionados por esses mesmos apoios.
Ainda assim, gostaríamos de deixar aqui os nossos mais sinceros agradecimentos a todas as pessoas e entidades que, de uma forma ou de outra, contribuíram para que, e face a algumas contrariedades, conseguíssemos levar o evento em frente. Estes foram: Anima Cultura, Direcção Regional da Juventude, Ruído Audiovisuais Lda., Centro Paroquial de S. José, Junta de Freguesia de S. José, Núcleo Regional dos Açores da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Núcleo Regional de São Miguel do Corpo Nacional de Escutas, Câmara Municipal de Ponta Delgada, Nova Gráfica, Accional, Publinfor, Contil Informática, SPS Records, Rádio Atlântida, Extinçor, Batcave Gothic Store, Sound(/)Zone, Contratempo.com, AcoresXtreme, AcoresTube, AcoresUnderground, ShowAzores, Feedback100%, Baía dos Anjos, Cónego José Garcia, José Fernandes, Paulo Mota, José F. Andrade, José de Mello, Patrícia Santos, Joana Cabral, Humberto Moniz, Orlando Terra Homem, Estrela Neves, Alberto Carreiro, Luís Ferreira, Rui Couto, Filipe Farias, Paulo Silva, todos os amigos que sempre nos apoiaram e ajudaram neste
projecto e todas as outras muitas pessoas que nos ajudaram durante os dias do evento, às bandas participantes e finalmente ao público que compareceu em massa nos 4 dias do evento.
O evento, que no passado ano estreou um novo formato, foi um verdadeiro sucesso, excedendo todas as expectativas criadas à volta do mesmo, sendo efectivamente reconhecido como o melhor dos três anos e sem dúvida alguma, reconhecido como um dos mais importantes marcos musicais a nível regional e que, pouco a pouco, pela exposição que vai tendo nos média, se vai estendendo ao panorama nacional com vários pedidos de bandas para actuarem no evento.
Em resumo, o festival que contou com várias iniciativas inéditas, desde o alargamento para 4 dias, passando pela “Open Metal Jam” ou ainda pelo sistema “Pay What you Want!” mostrou viabilidade para continuar durante largos anos, uma vez que se testou a resistência do nosso público num evento de duração nunca realizada antes nos Açores e que, contra todas as expectativas iniciais, provou resultar em pleno.
No primeiro dia do evento, no qual se estreou com sucesso nos Açores o sistema “Pay what you want!” (pague o que quiser), ficou provado que o nosso público, e nomeadamente os nossos jovens, estão consciencializados para a causa social que seria debatida durante a noite e também para com o trabalho tanto da organização como dos músicos que subiriam ao palco nessa noite.
A adesão ao primeiro dia e, sendo este um típico “dia de semana” em que inevitavelmente o dia seguinte é de aulas ou trabalho, foi muito significativa, o público não deixou de aparecer em bom número. O público mostrou-se interessado e sensibilizado durante toda a palestra presidida por Patrícia Santos, subordinada ao Melanoma, um tipo de cancro de pele mais agressivo. A palestra focou essencialmente as acções de risco que podem levar ao aparecimento deste tipo de cancro e à prevenção do mesmo. Durante os quatro dias do evento, esteve sempre disponível um expositor com vários folhetos informativos sobre a luta contra o cancro. A organização fez questão que, no fim de cada noite, os mesmos fossem distribuídos pelos jovens que abandonavam o recinto.
Após a palestra muitos foram os que subiram ao palco durante a experimental “Open Metal Jam” para mostrarem os seus dotes musicais ou mesmo por pura diversão. Sem dúvida que foi um dos pontos altos do evento.
Mais uma vez as bandas regionais provaram a sua grande qualidade e profissionalismo, visto que estavam munidas de condições adequadas para realizarem o seu espectáculo sem desapontar, de qualquer das formas, o público presente.
Apesar de algumas desistências de última hora, conseguiu-se reordenar o cartaz para que o espectáculo e consequentemente o público não fossem prejudicados, sendo ainda que as bandas remanescentes mostraram-se mais que suficientes para colmatar as vagas. Durante os longos quatro dias desfilaram no palco do “October Loud” as seguintes bandas: Morbid Death, Carnification, In Peccatum, Crossfaith, Neurolag, Nableena, Spank Lord, Oppressive, Hatin Wheeler, Glicerina, A Lone Variant, Zymosis, Sanctus Nosferatu, Summoned Hell, Nomdella e Failed Project Percussion.
Apesar de o evento já ter terminado há mais de 3 meses, ainda decorrem actividades
relacionadas com o mesmo. Está a ser preparado em conjunto com a SPS Records e com o
AcoresUnderground o lançamento de CD+DVD. O CD terá um tema de cada banda captado ao
vivo no “October Loud 2009 - Metal Contra o Cancro” e por sua vez o DVD terá como conteúdo várias entrevistas tanto às bandas como ao público e organização, bem como um tema de cada banda durante a sua actuação no evento.
Sendo este um evento em que todos os lucros revertiam a favor de uma causa, foi de louvar toda a ajuda voluntária que envolveu este festival. Foram muitas as pessoas envolvidas neste evento que contribuíram directa ou indirectamente para a realização do mesmo. Desde a organização, passando pelas entidades parceiras, bandas e até ao próprio público, todos ajudaram sem receber nada em troca. São pequenos momentos destes que nos fazem orgulhar de ser humanos.
O nosso muito obrigado a todos!
A Organização, Cristóvão Ferreira & Miguel Santos
Com o término do ano de 2009 e a conclusão das contas relativas ao festival, a organização do “October Loud” tem todo o prazer em entregar os lucros do evento ao Núcleo Regional dos Açores da Liga Portuguesa Contra o Cancro. Embora seja um montante simbólico, dado que este movimento musical é restrito a uma pequena camada da nossa sociedade, é simbólico o suficiente para mostrar a boa vontade das pessoas que a compõem face a este flagelo e a todos os outros problemas que infelizmente afectam a nossa sociedade. Tendo em conta os fracos apoios de algumas entidades preponentes a apoiar esta iniciativa no ano transacto, mais foi impossível de se concretizar, pois estes eventos estão directamente condicionados por esses mesmos apoios.
Ainda assim, gostaríamos de deixar aqui os nossos mais sinceros agradecimentos a todas as pessoas e entidades que, de uma forma ou de outra, contribuíram para que, e face a algumas contrariedades, conseguíssemos levar o evento em frente. Estes foram: Anima Cultura, Direcção Regional da Juventude, Ruído Audiovisuais Lda., Centro Paroquial de S. José, Junta de Freguesia de S. José, Núcleo Regional dos Açores da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Núcleo Regional de São Miguel do Corpo Nacional de Escutas, Câmara Municipal de Ponta Delgada, Nova Gráfica, Accional, Publinfor, Contil Informática, SPS Records, Rádio Atlântida, Extinçor, Batcave Gothic Store, Sound(/)Zone, Contratempo.com, AcoresXtreme, AcoresTube, AcoresUnderground, ShowAzores, Feedback100%, Baía dos Anjos, Cónego José Garcia, José Fernandes, Paulo Mota, José F. Andrade, José de Mello, Patrícia Santos, Joana Cabral, Humberto Moniz, Orlando Terra Homem, Estrela Neves, Alberto Carreiro, Luís Ferreira, Rui Couto, Filipe Farias, Paulo Silva, todos os amigos que sempre nos apoiaram e ajudaram neste
projecto e todas as outras muitas pessoas que nos ajudaram durante os dias do evento, às bandas participantes e finalmente ao público que compareceu em massa nos 4 dias do evento.
O evento, que no passado ano estreou um novo formato, foi um verdadeiro sucesso, excedendo todas as expectativas criadas à volta do mesmo, sendo efectivamente reconhecido como o melhor dos três anos e sem dúvida alguma, reconhecido como um dos mais importantes marcos musicais a nível regional e que, pouco a pouco, pela exposição que vai tendo nos média, se vai estendendo ao panorama nacional com vários pedidos de bandas para actuarem no evento.
Em resumo, o festival que contou com várias iniciativas inéditas, desde o alargamento para 4 dias, passando pela “Open Metal Jam” ou ainda pelo sistema “Pay What you Want!” mostrou viabilidade para continuar durante largos anos, uma vez que se testou a resistência do nosso público num evento de duração nunca realizada antes nos Açores e que, contra todas as expectativas iniciais, provou resultar em pleno.
No primeiro dia do evento, no qual se estreou com sucesso nos Açores o sistema “Pay what you want!” (pague o que quiser), ficou provado que o nosso público, e nomeadamente os nossos jovens, estão consciencializados para a causa social que seria debatida durante a noite e também para com o trabalho tanto da organização como dos músicos que subiriam ao palco nessa noite.
A adesão ao primeiro dia e, sendo este um típico “dia de semana” em que inevitavelmente o dia seguinte é de aulas ou trabalho, foi muito significativa, o público não deixou de aparecer em bom número. O público mostrou-se interessado e sensibilizado durante toda a palestra presidida por Patrícia Santos, subordinada ao Melanoma, um tipo de cancro de pele mais agressivo. A palestra focou essencialmente as acções de risco que podem levar ao aparecimento deste tipo de cancro e à prevenção do mesmo. Durante os quatro dias do evento, esteve sempre disponível um expositor com vários folhetos informativos sobre a luta contra o cancro. A organização fez questão que, no fim de cada noite, os mesmos fossem distribuídos pelos jovens que abandonavam o recinto.
Após a palestra muitos foram os que subiram ao palco durante a experimental “Open Metal Jam” para mostrarem os seus dotes musicais ou mesmo por pura diversão. Sem dúvida que foi um dos pontos altos do evento.
Mais uma vez as bandas regionais provaram a sua grande qualidade e profissionalismo, visto que estavam munidas de condições adequadas para realizarem o seu espectáculo sem desapontar, de qualquer das formas, o público presente.
Apesar de algumas desistências de última hora, conseguiu-se reordenar o cartaz para que o espectáculo e consequentemente o público não fossem prejudicados, sendo ainda que as bandas remanescentes mostraram-se mais que suficientes para colmatar as vagas. Durante os longos quatro dias desfilaram no palco do “October Loud” as seguintes bandas: Morbid Death, Carnification, In Peccatum, Crossfaith, Neurolag, Nableena, Spank Lord, Oppressive, Hatin Wheeler, Glicerina, A Lone Variant, Zymosis, Sanctus Nosferatu, Summoned Hell, Nomdella e Failed Project Percussion.
Apesar de o evento já ter terminado há mais de 3 meses, ainda decorrem actividades
relacionadas com o mesmo. Está a ser preparado em conjunto com a SPS Records e com o
AcoresUnderground o lançamento de CD+DVD. O CD terá um tema de cada banda captado ao
vivo no “October Loud 2009 - Metal Contra o Cancro” e por sua vez o DVD terá como conteúdo várias entrevistas tanto às bandas como ao público e organização, bem como um tema de cada banda durante a sua actuação no evento.
Sendo este um evento em que todos os lucros revertiam a favor de uma causa, foi de louvar toda a ajuda voluntária que envolveu este festival. Foram muitas as pessoas envolvidas neste evento que contribuíram directa ou indirectamente para a realização do mesmo. Desde a organização, passando pelas entidades parceiras, bandas e até ao próprio público, todos ajudaram sem receber nada em troca. São pequenos momentos destes que nos fazem orgulhar de ser humanos.
O nosso muito obrigado a todos!
A Organização, Cristóvão Ferreira & Miguel Santos
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